A volta do mel parte 2

A foto do conto anteriormente e do dia seguinte após ela ter dado para o útero.
Para entender leia o primeiro relato esse é continuação.
Como finalizei anteriormente com as mensagens dela me avisou dizendo que ele havia saído de casa e que eu poderia voltar.
Chamei meu filho e retornamos para casa tempos até chegar de aproximadamente 20 minutos .
Ao chegar em casa me deparei com minha gostosa sentada no sofá enrolada em uma toalha, nosso filho foi direto para seu quarto, sentei ao lado dela e passei meu dedo em sua buceta que estava toda melada e folgada, alisei sua buceta com o dedo e dei aquele chupada na quelé delicioso gosto que estava em sua buceta.
Me falou ela que estava com fome e que iria fazer algo para comer e em seguida iria subir para nosso quarto, lógico estava com fome após dar aquela foda com seu comedor.
Dei uma cheirada em sua buceta que estava com cheiro de gala de outro macho lógico, falei a ela que iria subir e depois ela subiria, mal sabia eu de como estava nossa cama
Ela ficou preparando uma comida para comer e eu subi, ao chegar encontrei seu sutiã em cima da cama, sua calcinha sobre o cesto de roupas, a cama desarrumada, então fui dar uma organizada foi aí que meu tesão foi a mil, arrumando a cama quando vi uma possa de algo melado sobre a coberta, passei o dedo e estava liso, então baixei para cheirar e sentir aquele odor de gala que havia a pouco tempo saído de dentro da buceta de minha amada.
O tesão aumentou, desci com o pau duro parecido um ferro então falei a ela que havia uma poça de gala sobre a coberta da cama, ela não havia visto que estava daquela forma, fiquei louco de tesão com aquela situação.
Passei novamente o dedo em sua buceta encharcada com a gala do outro macho que havia a fodido, louco de vontade de chupar sua sua buceta e foder com ela e ela louca para me dar mas estava preparando uma refeição para se alimentar pós estava com fome devido ter gasto energia com outro.
Tomei um copo d'água e subi para aguardar, arrumei a colcha da cama, deitei e fiquei a esperar com a luz acesa, ela comeu fez oque precisava em seguida subiu toda faceira e perguntou se havia limpado a poça de gala e falei que não pós queria que ela visse e que dormiremos com o cheiro da gala do outro em nossa cama, ela tirou a toalha e deitouse, abriu as pernas e vi aquela delícia de buceta toda vermelha e melada de gala que ainda escorria dela, cheirei que delícia sentir aquele aroma delicioso saindo se sua buceta, o odor de seus fluidos misturado com a gala de outro macho, passei a língua e dei uma bela chupada, em seguida, coloque meu pau na entrada e dei aquela socada, foi lisinha que nem faça quente na manteiga , que sensação gostosa sentir o pau melado pela gala do macho que a fudeu, fui fazendo o movimento de vai e vem depois fui aumentando o ritmo e com mais força, dei uma tirada e a chupei novamente para sentir novamente o sabor da gala do outro, essa foi a sensação maravilhosa que qualquer cuckold pode sentir.
Voltei a penetrala novamente e ficamos transando e conversando ela me perguntava oque eu estava fazendo e respondi , que estava fudendo sua buceta melada com gala de outro macho, perguntou se estava do jeito que eu gosto e respondi que sim, foi que perguntei oque ela tinha feito para a buceta está gostosa daquele jeito ela falou que tinha dado gostoso para outro macho por que sabia que eu gostava , foi que levantei suas duas pernas em meu ombro e alimentei a velocidade e começou a fazer um barulho gostoso com meu pau entrando na quela gruta toda melada do outro macho, quando ela ouviu o barulho ela foi a loucura como jamais imaginei chegando a gostar quase que instantaneamente, fazendo uma carinha de quem estava amando oque estava acontecendo, ela deve ter gostado umas cinco ou seis vezes , foi então que também cheguei ao meu clímax e gostei, ficamos agarradinhos até dormir, acordamos pela manhã satisfeitos, espero que gostem.
Vou relatar a foda deles na terceira parte, votem e comentem que conto como foi eles dois fodendo, beijos a todos.
A foto a seguir é da possa na cama.