Uma trepada gostosa com uma aluna da faculdade

Eu lecionava em uma faculdade há alguns anos atrás para alunos ingressantes no curso de Comunicação. A turma tinha uns 50 alunos, a maioria meninas na casa dos seus 19 ou 20 anos. Disciplina de produção prática mas as primeiras aulas eram de fundamentação teórica.
Ao final de uma das aulas, uma aluna chega perto de mim e disse que adorava minhas aulas e ate as deixava mais feliz mesmo nos dias em que trabalhava muito e chegava cansada. E, constrangida, disse que até fez uma poesia para mim e se eu não ficaria bravo se mostrasse. Disse que nao. Ela mostrou a poesia, curtinha e que fazia menção aos meus olhos claros e meu cabelo, além da minha voz.
Sorri e guardei o papel com a poesia e deixei junto com a pasta da disciplina que guardo no meu armário na faculdade.
Na outra semana, ela me abordou e perguntou se eu ia à festa dos alunos na sexta seguinte. Fiquei surpreso. Disse que não costumava ir a festas de alunos até porque já estava em outra fase etária, com outros gostos, já era casado, etc.
Ela apenas sorriu.
As aulas foram transcorrendo e um dia, estava à toa e passei em frente ao.bar em que os.alunos costumavam se reunir. E lá estava a Luana, essa aluna que ficava me cercando após as aulas.
Como quem não quer nada, resolvi ficar e cumprimentar o pessoal. Sentei no balcão sozinho, a turma de alunos continuava animada num canto tomando as brejas, cantando, um deles tocava um violão. E, de repente, Luana chega perto de mim e me cumprimenta. “Sozinho, professor? Não quer se juntar a nossa turma?” convidou. Eu disse que estava bem, só ia tomar uma coisa e ir para casa.
Começamos a conversar sobre amenidades, carreira profissional, ela queria saber um pouco da minha trajetória, falamos de leituras interessantes. A cada momento ela ia chegando mais perto de mim, roçando suas pernas na minha. Até que rolou o primeiro beijo, ela tinha os lábios macios e uma lingua macia que se movia com graça dentro da minha boca.
Alguns beijos depois, nos olhamos e decidimos irmos a um motel. Estava um tanto relutante, mas o clima intensificado com os beijos venceu qualquer resquício moral que tinha. Estava com uma aluna e uma moça bem mais jovem o que me deixava um tanto inseguro, mas mandei às favas…
Chegando no motel, mais beijos ardentes rolaram enquanto tirávamos nossas roupas. Ela tinha um corpo nada espetacular, seios pequenos e redondos, uma bunda roliça não muito grande. Logo, ela se abaixou e começou a chupar meu pau. Sabia fazer bem um boquete a safada! Lambia o meu saco, passava a lingua por toda a extensão do meu pinto, e dava beijinhos na minha virilha e na chapeleta. Erguia-a e deitei-a na cama com a barriga para cima. Fui cobrindo-a de beijos, no pescoço, nos seios, umbigo até chegar a sua boceta, levemente depilada e cheirando juventude. Chupei-a usando todas as minhas técnicas, segurava o seu grelo entre os meus dentes e passava a ponta da língua nele arrancando gemidos cada vez mais altos da minha aluna. Alternava com passadas de lingua pelos seus lábios da boceta. Ela estava molhadíssima e senti que ela tinha chegado ao orgasmo pelo menos duas vezes.
Adoro chupar uma boceta, continuei a minha “tortura” fazendo ela clamar para ser penetrada. “Me come logo, não aguento mais", suplicava minha aluna.
Encapei meu pau com uma camisinha, abri bem as pernas da menina e soquei meu pau dentro dela na posição frango assado. Olhava firmemente para os seus olhos e ela nos meus. Era um olhar de cumplicidade do “pecado” que estávamos cometendo. A boceta dela era apertada, sentia ela comprimir meu pau que me deixava louco. Depois de um tempo trepando naquela posição, coloquei-a de quatro na cama e novamente penetrei sua boceta, segurando as ancas do seu quadril. A visão da sua bunda me dava ainda mais tesão, ainda mais quando ela disse: “ah, essa é a posição mais gostosa!” Gozamos juntos.
Enquanto descansávamos, ela me disse que tinha um namorado já há algum tempo mas que estava curiosa de saber como era trepar com um homem mais velho. E que se encantou comigo. Eu disse que também a achava muito atraente, mas nunca tinha pensado em ir além da relação professor-aluna que tínhamos. Ela pegou meu rosto, me deu um beijo e disse: “fique tranquilo, este será o nosso segredo".
Depois, trepamos novamente com ela ficando em cima de mim e me cavalgando deliciosamente. Até que uma certa hora ela me pediu: “você ainda não comeu o meu cu".
Virei-a de bruços, e dei uma lambida caprichada no seu cuzinho deixando-o bem molhado com minha saliva. Depois levantei seu quadril e deixei-a de quatro, coloquei nova camisinha e enrabei-a. O cu dela não ofereceu nenhuma resistência, enfiei nele de uma vez só e ela não esboçou nenhuma reclamação.
Enquanto estocava o seu cu, ela gemia de prazer e rebolava a bunda. Não demorou muito para que eu gozasse e ela também com o dedo siriricando a boceta.
Foi uma trepada deliciosa, não fiquei com remorso nenhum até porque percebi que ela, apesar de jovem, era bastante madura e segura no que queria comigo. Nunca mais a comi, nossa relação na faculdade continuou dentro das formalidades e percebi que ela cumpriu a promessa de ser o nosso segredo, pois ninguém desconfiou. Inclusive, não tivemos mais nenhum contato depois da formatura dela. Mas aquela trepada ficou na minha mente como uma das melhores que tive.