O sol da manhã batia no vidro enquanto eu voltava de Londrina dirigindo. A estrada cheia de carros só aumentava a adrenalina do que estava prestes a acontecer. Olhei pro lado e vi minha esposa ajeitando o cabelo, linda, deliciosa, e a vontade explodiu.
— Bate uma pra mim… agora. — falei com voz seca, quase uma ordem.
Ela me encarou com aquele sorriso safado, a mão deslizando pela minha coxa até encontrar meu pau duro, latejando dentro da calça. Começou a bater devagar, olhando nos meus olhos, como se testasse meu autocontrole. Eu me arrepiava inteiro, dirigindo com uma mão firme no volante e o coração disparado.
— Chupa… quero tua boca. — pedi ofegante.
Ela se inclinou sem hesitar e abocanhou tudo. A boca quente engolia meu pau, a língua rodava, sugava, fazendo barulho obsceno enquanto os carros passavam ao lado. O risco de alguém ver, a claridade da manhã, o perigo real… tudo me deixava ainda mais duro.
Quando chegamos em casa, o fogo não tinha passado. Mandei ela vestir um vestido vermelho justo, colado no corpo, sem sutiã, e uma calcinha fio vermelha. Minutos depois, ela saiu do quarto. A visão foi de tirar o fôlego: o vestido marcava cada curva, a calcinha desenhava a bunda perfeita, e a boca vermelha me provocava ainda mais.
— Vem… vamos terminar isso. — falei puxando ela pro carro novamente.
Dirigi até uma estrada de sítio. O sol batia forte, iluminando tudo. Estacionei, puxei ela pro meu colo, e a putaria começou. O vestido subiu rápido, revelando a calcinha fio vermelha já molhada. Minha mão deslizou por baixo, sentindo a bucetinha encharcada.
Ela desceu de novo, me chupando com vontade, o batom manchando meu pau, a boca quente engolindo até o fundo. Eu gemia, segurando o volante e puxando o cabelo dela com força. O som da sucção misturado ao ronco de carros passando perto me enlouquecia.
Não aguentei: afastei a calcinha, abri ela no meu colo e enfiei com tudo. O vestido vermelho subiu até a cintura, a calcinha escorregou pro lado, e a cena era perfeita: ela cavalgando no banco da frente, de manhã, gemendo alto, as tetas saltando por baixo do tecido fino, os gritos abafados pelo risco de alguém parar e ver.
Cada enfiada era um estouro de tesão. Eu sentia a bucetinha quente, apertada, molhada, engolindo meu pau com força, enquanto minha mente incendiava com a fantasia: imaginei outro homem chegando, abrindo a porta do carro e entrando na putaria. Ele me chupava com fome, depois agarrava minha mulher pelo quadril e metia nela com força, dividindo aquele corpo gostoso de vermelho comigo, à luz do dia, sem pudor nenhum.
A cena era tão proibida, tão intensa, que eu já estava prestes a gozar só de pensar.