O curso da igreja: "A futura mulher do homem provedor". Aula 2: Adoração Silenciosa



Um pouco sobre mim antes de começar:
Me chamo Adrielle, tenho 18 anos. Branca, cabelo chanel, castanho claro. 1,65m 70kg - tenho a cintura fina, tenho quadris largo de mais de 110cm e um busto
médio, sutiã tamanho G.
Venha de uma família de pagãos, que basicamente não entendem e não respeitam a palavra. Sou a única na minha família que frequenta a igreja e que segue os mandamentos. Sou dada como careta por parte deles... não entendem o poder da devoção.
Meus pais são divorciados, vivo com a minha mãe e vejo meu pai muito pouco... Quando os avisei que fui selecionada para este curso não ligaram ou esboçaram nenhuma reação. Realmente não valorizam a importância que é se casar, afinal se separaram. Acham uma grande besteira tudo isso... sentem prazer em viver no pecado. É por viver em um lar desses que preciso desse curso, entender a palavra e ter um marido que me tire do pecado toda a noite, como o pastor já nos ensinou.

Sábado de manhã, acordei cedo, tomei meu banho e passei um óleo corporal que minha mãe tinha. Espero que não seja nada pecador usar este tipo de coisa. Aproveitei que minha mãe não estava em casa e fui no seu quarto pegar uma lingerie na gaveta... ela tinha várias. Esperado dela, que vive no pecado. Peguei uma rosa clarinha, um body rendado florido, com um laço no meio. A renda era fina e deixava a mostra parte das aureolas dos meus seios... acredito que algo assim instigue o pecado. Espero que o pastor aceite e goste dessa veste. Afinal, era a nossa lição de casa da aula passada!

Chegamos todas no horário da aula. Logo encontrei minhas amigas Luíza e Bia, e sentados na primeira fileira!

O Pastor Paulo chegou, imponente... devo confessar um pecado: o pastor é realmente um homem muito bonito. Enorme, forte, pele negra víril... espero que eu não esteja instigando o marido alheio. Sou uma garota de fé e devo respeito para com o pastor e para sua esposa (apesar dela não me aceitar muito bem por ter pais agnósticos).

A aula logo começou. O tema: A adoração silenciosa
O pastor nos ensinou que a adoração silenciosa é o poder da boca em serviço. Ela não precisa de palavras para ser ouvida. Na adoração silenciosa, nossa boca é instrumento — não de fala, mas de reverência. Sua presença diante dele é oração. Cada gesto, cada olhar, cada aproximação com os lábios, carrega um clamor sem som, mas repleto de intenção. É nesse silêncio que nossa feminilidade se manifesta com mais força: quando ela serve sem pedir, oferece sem esperar, entrega sem se explicar.
A boca, antes usada para preces e louvores, agora se cala — e por isso fala mais alto. Ela se curva não por fraqueza, mas por sabedoria. Ela serve não por submissão cega, mas por consciência do próprio poder de entrega.
É ali, ajoelhada, em silêncio, que ela governa. Não com ordens, mas com presença. Não com gritos, mas com gesto. Ela compreende que seu dom não está no que diz, mas no que faz sentir.
O homem, diante dela, reconhece esse poder. E mesmo em sua autoridade, se rende — não à mulher que fala, mas à que adora em silêncio. Porque o silêncio dela é sagrado. Porque o silêncio dela cura, consome e consagra.
Ela não fala. Ela ministra. E assim, com a boca calada e o coração em chamas, ela transforma o ato de servir em rito.

Foi uma aula muito linda e poética. Realmente, adorar em silêncio pode ser mais forte do que gritarmos nossas preces. O pastor estava inspirado hoje, falou palavras muito bonitas algumas meninas até lacrimejaram ao ouvir o que ele tinha a dizer... um homem que realmente carrega muito conhecimento da palavra!

Ao fechar a biblia, o pastor nos informou que era a hora da atividade prática. Todas ficaram ansiosas pois gostamos muito do que vimos na aula passada. Como sabem, Luiza foi a escolhida para a demonstração e recebeu a primeira unção do curso... muito orgulho da minha amiga! Ela fez por merecer. É uma garota devota!

Primeiro, o pastor quis avaliar nossas vestes intimas. Como pedido na aula anterior, deveriamos usar uma veste intima que instigasse o pecado. Ao seu pedido, todas abriram a camiseta e também a saia. A sala da igreja ficou repleta de garotas seminuas. O pastor pediu para fazermos uma fila indiana e passou examinando cada aluna com muito cuidado. Chegava perto, passava sua mão sobre a veste, esticava... Ele não tinha dó quanto as críticas. Chegou a chamar uma das meninas de preguiçosa por utilizar uma veste simples. Ela utilizava um fio dental mas totalmente preto, sem nenhum detalhe nada instigante. Para outra, minha amiga Bia, ele falou que o que ela estava usando era horrível, calcinha grande vermelha, um sutiã com bojo que cobria tudo... mas gostou do detalhe do laço.

Chegou minha vez... eu era a quinta da fila, faltava mais duas depois de mim. Ele chegou com o rosto perto sobre os meus peitos, cheirou, passou a mão pela minha barriga e chegou com ela perto da virilha, senti seu anel gelado encostar próximo da testa da minha... vocês sabem rs!

- Adrielle, venha para frente. Parabéns, você foi a melhor da turma nesta atividade.

Fiquei extaciada!!! Ele nem chegou a olhar as outras duas garotas, assim que me viu ele segurou minha mão e me levou para direto para frente do altar!

- Vejam... Adrielle foi além... não ficou somente no sutiã e calcinha... escolheu essa peça que vai dos seios até a buceta de forma instigante, linda, esse rosa bebe que exala inocencia mas que instiga também o pecado. Muito bem cavado, fiozinho minusculo onde deve ser... lindos lábios você tem minha querida, consegui vê-los daqui! E o seu cheiro... principalmente nos seios (ele pega meus peitos, cada um com uma mão e os junta, aperta, e afunda o rosto neles, dando uma fungada que, ao subir a cabeça quase encosta seus labios no meu)... me diz... isso tudo é da sua mãe não é linda?

- S-sim...

- Imaginava... uma casa de pecado com toda certeza teria algo que o instiga por perto. Fez bem em pegar essa querida... logo você sairá daquela perdição de casa... mas venha com outras roupinhas da sua mãe, estou curioso para o que ela esconde. Já a vi vindo te buscar. Ela parece ser bem danada, a pecadora. Dá para saber de quem você puxou esse corpo lindo.
Bom... podem se sentar. Vamos começar então a aula demonstrativa e o que é de fato uma adoração silenciosa. Lembra do que eu disse sobre a adoração ser o poder da boca em serviço? Aqui, vocês ficaram caladas pois estaram com a boca ocupada servindo. Para nós, homens provedores, o silêncio em casa é essencial para conseguirmos guiar com foco. Vocês mulheres, ainda mais vocês, garotas... falam demais! Não param a matraca em nenhum momento. Não gostamos disso. Não queremos isso! Chegamos cansados por prover a palavra, por guiar toda uma comunidade. Vocês, podem sim conversar com a gente, amamos vocês no final do dia rs mas há um momento em que vocês precisam ficar bem quietas e então, realizar a adoração silenciosa.

Após isso, ele ligou o telão, o zoom novamente no altar, comigo agora no centro.

- Adrielle... fique de joelhos meu bem e, delicadamente, abra minha calça. Cuidado para não abrir com tudo e o mastro cair no seu rostinho igual foi na aula passada, né Luiza? hahaha (ele deu uma piscadinha para ela, que ficou com vergonha).

Suavamente retirei seu cinto e, com delicadeza desci o zíper. E o mastro apareceu... novamente, ele estava sem cueca. Aquele mastro preto, com veias saltantes estava na minha frente! Realmente, a Luiza tinha razão quando nos contou que o mastro irradia tanta luz que nos deixa quente por dentro.

- Isso. Muito bem... (ele afagou minha cabeça com as mãos). Primeiro, coloquei sua mão sobre ele.

Pego o mastro com uma mão... ela quase não fecha. Era duro, mas um pouco flácido.

- Pode pegar com as duas se ficar difícil. Mas sempre com carinho, tudo bem? Agora, você lamber o mastro. Lembram da aula passada? Sobre lubrificar? Vamos Adrielle, comece a lamber o mastro, devagarzinho e com muita saliva. Quando se salivando, significa que você está verdadeiramente adorando. Tente deixá-lo bem rídigo, duro.

Começo então a lamber o mastro, segurando com firmeza. Não consigo descrever a sensação estonteante que foi segurar e passar minha lingua em algo tão sagrado... Tinha uma gosto salgado, cheiro viril. O mastro era realmente enorme... no telão já tínhamos visto que era algo grande e bem grosso... mas na nossa frente, passando a lingua é que eu pude compreender sua grandeza. Minha lingua passava por todo aquele mastro, eu sentia em minha lingua as veias saltadas, colocava muito saliva para minha boca deslizar diante dele, a parte vermelha que parece ser a cabeça, passava a lingua e girava ela toda. A cada instante ele ficava mais e mais duro, rídigo sob a minha lingua. Minha baba caia por todo o mastro, no chão... senti que realmente estava começando uma adoração.

- Hmm... lingua boa querida... já fez isso antes? Pode falar... aqui é a hora de você confessar.
- N-não senhor... mas devo confessar que já vi minha mãe fazendo algo parecido.
- É... mulheres pecadoras e longe da palavra costumam fazer isso. Mas o que elas fazem não é uma adoração, é pecado. Elas buscam o prazer da carne... vivem na luxuria. Porém... parabéns. Você é uma ótimo observadora. Só de assistir aprendeu bastante...
Agora, é hora de ocupar essa boquinha. Já falou mais do que devia. Abre bem a boca.

Abro a boca grande... o máximo que consigo. E ele coloca seus mastro sobre ela.

- Fecha a boquinha devagar e movimenta devagar sua boca para frente e para trás, assim... devagar. (ele pega no meu cabelo e com cuidado e começa a fazer o movimento).

Uau... estava sentindo o mastro agora todo dentro da minha boca... com movimentos lentos eu sentia sobre a minha boca todo o mastro. Ele pediu para eu fechar a boca mas era impossível de tão grande que era aquele mastro... ocupava toda minha boca. Ele começou a agarrar mais forte o meu cabelo e fazer movimentos mais rápidos. Com isso, o mastro ia cada vez mais fundo... cheguei a senti-lo na minha garganta, a cada vez mais fundo eu sentia aquela grossura alargar minha boca. O gosto salgado daquele mastro inundava minha boca e eu sentia uma calor irradiando de todo o meu corpo.

- Hmm como essa boca é gostosa... vai... continua.

Chegou um momento em que ele soltou meu cabelo e eu simplesmente não percebi... pois já estava chupando aquele mastro como um delicioso picolé, enorme de grosso, quente, salgado.. sentir suas veias no fundo da minha lingua, a cabela abrindo e indo fundo na minha garganta... uma verdadeira adoração. Cheguei a lacrimejar de tão bom estava aquela pregação.

- Isso... aprendeu muito bem.. isso. Mas quero ver se você engole ele inteiro.

Ele pegou meu cabelo e, com força, colocou todo o mastro para dentro da minha garganta. Lembrem-se de era um enorme mastro, beirava os 22cm e uma grossura de largura de 6... ele tentou duas vezes, e minha boca não passou da metade. Quase sufoquei! Quase vomitei!!! Imaginem a vergonha.

- É... não consegiu... uma pena. Acreditava em você! Vamos ver se outras das suas amigas consegue. Venham todas aqui na frente, façam uma fila.

E assim foi feito, cada aluna tentou engolir aquele mastro grande. A maioria das garotas foram na mesma média de eu... minha amiga Bia coitada, esgasgou na cabeça. Luiza foi a única que conseguiu ir mais longe. Quase foi por completo, quase encostou o nariz no mato sagrado que rondava aquele mastro.

- Luiza... olha só... você nunca me decepciona querida. (Ele acariciou o rosto dela). Parabéns, você receberá outra unção hoje!

A Luiza conseguiu de novo. Ela é realmente esforçada. Mas eu não querida me dar por vencida! O pastor acreditou em mim e eu o decepcionei. Não posso deixar isso desse jeito! Preciso de mais uma chance. Ele precisa entender que não sou ligava aquela casa de pecados em que vivo. Sou da palavra e vou exercer da melhor forma todos os jeitos de adoração.

- Pastor, por favor. Deixe eu tentar mais uma vez! Eu vou conseguir por completo, eu prometo. Por favor!
- Hum... tudo bem... só mais uma!
- Boa sorte amiga! Você consegue. (Luiza me desejou forças!)

Fiquei novamente em frente aquele mastro. Olhei fixamente para os olhos do pastor e entao... coloquei seu mastro em minha boca. Fui devagar, salivando, e aos poucos eu ia sentir aquele mastro arrombando minha boca, aos poucos eu sentia a ponta daquele mastro fundo em minha garganta... eu ia afundando mais minha cabeça, mais... na minha garganta já não passava mais ar. Tive re respirar pelo nariz. Olhando fixamente para o pastor. Ele, também me olhando, vendo de cima minha boca engolir todo aquele mastro... senti então cócegas no nariz, e uma pele flácida bater no meu queixo. Tentei ir mais adiante, mas não conseguia. Não por ineficácia e sim por não ter mais o que colocar. Eu consegui! E então... ele pegou minha cabeça, e começou novamente a mexer minha cabeça. Com o mastro já fundo em minha garganta, eu sentia ele entrar em sair, entrar e saindo cada vez mais... olhava para o pastor e ele já não me olhava mais. Estava de olhos fechados, mordendo os lábios.

- Hmmm e não é que conseguiu gostosinha.. hmmm.... é isso.... chupa gostoso vai put-... querida... chupa, vai... Até o pastor te dar a unção, não para.

Eu continuava chupando o mastro preto, sentindo fundo as veias na minha garganta, o gosto salgado negro na minha boquinha cheia. Tive que soltar aquele mastro para tomar ar, o tanto de baba que saiu da minha boca molhou todo o meu peito... e logo os coloquei para jogo... coloquei aquele mastro inteiramente molhado e babado em meio aos meus peitos, subi e desci com eles. Estava tudo molhado, deslizando. Mas não me contive e voltei a chupar... Aquilo era muito melhor do que pirulito. Era uma delicioso picolé de chocolate que não iria acabar nunca... sentindo, indo e vindo com a boca naquele mastro muito gostoso, olhando para o meu pastor com muito calor. Até que senti algo quente ser jorrado.

- Não engole tudo, não engole...

Apesar de ter engulo uma boa parte, ainda restava coisa na minha boca.

- Abre, e mostra pra suas amigas. Olhem vocês no telão!

Abri bem a boca, mostrando então um liquido branco, espesso e margo na minha lingua.

- Parabéns Adrielle, você recebeu a unção da aula... surpreendeu eu e suas amigas rs. Vamos garota, faça seu trabalho direito. Agora engole isso e limpa meu mastro. Não quero ver uma gota de unção nele... e não se esqueça de me vestir minhas calças. Faça seu dever de mulher e cuide do homem.

Uau... consegui. Recebi então a unção... como era amarga e espessa... foi um deleite para mim, que adoro chocolate amargo rs. Comecei então a limpar o mastro, passando bem minha lingua por todo ele.

- Devagar garota. O mastro tem que ser cuidado com carinho. Está sendo brusca. Depois da unção ele pode ficar sensível. Faça direito e com cuidado.

E assim o fiz... passei suavemente minha língua pelo mastro, limpando cada parte dele com a minha língua. Já não estava mais tão rídigo quanto antes, mas as suas veias ainda estavam ali, seu tamanho imponente ainda estava ali e seu gosto agora uma mistura de salgado com amargo o deixava ainda mais gostoso de limpar.

- Fim da aula minhas meninas... mas antes, avisos:
Primeiro: Adrielle e Luiza agora já tomaram a unção, parabéns para elas. (O pastor e todas as outras bateram palma).
Segundo: Devo lembrá-las de que tudo o que foi aqui aprendido nenhuma de vocês devem compartilhar com os outros, entenderam? Nem entre vocês isso deve ser comentado. Aqui, durante o curso vocês podem conversar... Mas somente aqui, sob a minha supervisão. Isso é um segredo passado de pai para filho. Vocês sabem o legado de meu pai sobre essa igreja, e eu como varão venho aqui continuar seu legado. O que foi aprendido aqui não deve ser compartilhado. Se algo sair daqui e os ensinamentos se tornarem públicos a pessoa que vazou tal informação será expulsar imediamente do curso. Será excomungada da igreja e não poderá pisar em mais nenhuma casa de dEle. Viverão no pecado. E lembrem-se, ele vê e ouve tudo. Então tomem muito cuidado.
Terceiro e último: Na semana que vem terá prova oral. O que vocês fizeram aqui foi um exercicio. Semana que vem será teste. Quero ver todas engolindo o meu mastro até o final. É dever de vocês orarem de boca cheia. É o silêncio que prevalece com boca cheia de unção e poder que trará luz para a futura casa de vocês. Adrielle como conseguiu realizar, não precisará fazer o teste.
Vamos queridas, vistam-se e vão para a casa na graça da palavra. A benção para todas.

Consegui!!! Consegui minha unção! Provei para aquelas que duvidavam da minha fé por ter uma familia no pecado. Mas estou aqui, ouvindo e seguindo a palavra.

Fomos todas juntas saindo do curso, e todas as garotas apavoradas com a prova da próxima aula!


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Comentários


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guerreiro32 Comentou em 26/08/2025

O conto é muito bom, mas é mais comum do que muitos imaginam.

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jmgaucho Comentou em 26/08/2025

Votado esperando pra o próximo

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pedrinhocacete16 Comentou em 26/08/2025

Ansioso para o próximo conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O curso da igreja: "A futura mulher do homem provedor". Aula 2: Adoração Silenciosa

Codigo do conto:
240932

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/08/2025

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14

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