Doce Veneno...

(Doce Veneno...)
“Ser puto safado para você novamente?;
         A proposta indecente domina a minha mente;
Hábito que está se tornando freqüente;
       Sua mulher não te satisfaz totalmente;
Seu pau imenso só se sacia inteiramente;
       Fodendo my ass e minha boca experiente;
Eu respondo sim à sua mensagem ardente;
       Despisto outra vez a minha esposa inocente;
A tarde na cidade flui tranqüilamente;
       Vou ao seu encontro imediatamente;
Você abre a porta e me beija contente;
       Nas preliminares eu sou persistente;
Seu pênis suado eu chupo intensamente;
       E só paro quando engulo a sua porra quente;
Seu mijo molha o meu rosto reluzente;
       Saciando a minha sede devassa e urgente;
Sexo sem preservativo é imprudente;
       Mas é sempre mais prazeroso pra gente;
Em posições ousadas gemo loucamente;
       Arreganhando a minha bunda sensualmente;
Expondo o meu ânus depilado e carente;
       E o meu orifício anal se abre facilmente;
Pra sua pica que é uma erótica serpente;
       A invadir meu cuzinho, roliça e insistente;
Entrando e saindo em ritmo intermitente;
       Rasgando as pregas do meu cu delinqüente;
Esporrando dentro de mim abruptamente;
       Seu doce veneno, sua branca semente;
A inundar minhas entranhas completamente;”
[Tony Uzrmann – 2025]