Aceitando que sou dois em um - Nascimento de Fernandinha

Para quem já leu o primeiro conto eu expliquei como tudo começou, agora quero apresentar uma nova fase: a aceitação.
Cada vez mais aumentava a necessidade de me montar e não bastava apenas uma calcinha, eu queria mais! Em todos os sentidos, sempre que minha esposa ia trabalhar e eu ficava em casa, corria para seu guarda roupa para ver as combinações de roupas e lingeries que eu não havia experimentado fazer e claro, o objetivo era sempre ficar o mais linda possível, adorava me montar e desfilar em casa toda menininha, até mesmo fazer as tarefas de casa como arrumar a casa, lavar roupas, preparar o jantar.
Quando me montava, com jeitinho conseguia ajeitar meu pau dentro da calcinha porque o tesão sempre alto o pau ficava muito duro e apesar de não ter uma rola muito grande dava trabalho de acomodar nas calcinhas minúsculas de minha esposa, após algumas horas o meu pau mesmo bem acomodado começava a melar a calcinha de tanto tesão, aquele fogo ia acumulando e chegava uma hora que eu precisava gozar e agora não bastava mais uma punhetinha, eu queria mais. Como eu já havia explicado, eu ja tinha o habito de introduzir no meu cuzinho, no inicio apenas o dedo mas depois vieram os objetos e nesse momento eu comecei a minha fase vegana, vamos dizer assim. Comecei a introduzir frutas e legumes como cenoura, bananas e até mesmo pepinos. Lembro do dia que aqueci um pepino no microondas e coloquei uma camisinha nele e fui sentando devagarzinho nele olhando pelo espelho vendo meu cu agasalhando aquilo tudo, só imaginava o dia de fazer isso em um pau de verdade, gozei tanto que morando em apartamento tenho certeza que nossa vizinha ouviu eu gozar!
Esse desejo só aumentava, mas tambem comecei a ter arrependimentos após gozar, me envergonhava e enquanto me limpava e arrumava as coisa eu tentava me convencer a nunca mais fazer.
Um dia estava montadinha em casa, por completo: vestido soltinho floral, soutien que fazia minhas mamas saltarem, calcinha bem socadinha e uma meia-calça branca e queria muito me exibir para alguem porque nunca tinha ficado tão gostosa como estava, entrei em uma sala de bate-papo e logo varios vieram falar comigo e pra quem cinhece essas salas de bate papo sabe que é muito mais papo ruim do que bom, mas um cara conseguiu prender minha atenção e logo já estavamos falando no skype, ele tinha cerca de 45 anos e era casado, disser que adorava comer uma Cdzinha e que queria me ver, resisti durante algum tempo até que decidi abrir a camera e conversamos ele nos vendo. Ele estava no seu escritorio, era contador e ficava sozinho uma parte do dia. Alguns minutos depois eu já estava recebendo dicas de como me mostrar, desfilar para aquele macho que colocou um senhor pau pra fora e batia para mim, nunca me senti bem, eu estava dando tesão aquele homem que apesar de casado estava punhentando por mim e pra mim, a pedido daquele homem eu já estava completamente submissa onde ele me chamava de sua fernandinha eu já fazia tudo que ele pedia, primeiro ele me proibiu de tocar no meu pau para não tirar da calcinha, depois ele me mandou ficar de quatro e só introduzir os dedos no cuzinho, prontamente eu ajeito a web cam, me coloco no chão, puxo a calcinha pro lado e com um pouco de creme começo a me dedar e pela caixa de som escuto meu homem mandar eu meter, mexer e tirar tudo e coloca de vez, eu já estava gemendo e a cada gemido recebia um grito mandando: - Geme feito puta, não como viado. Aquilo me deixava louca. Uma sensação única é estar com tesão apesar do pau estar todo guardadinho na calcinha.
Depois ele me mandou colocar uma cenoura que era da mesma grossura que o pau dele, prontamente eu me coloquei no sofá, com uma das pernas para cima e outra pra baixo aquela voz mandava eu apertar meus mamilos, puxar e beliscar porque era o que ele estaria fazendo enquanto socava o pau em minha boca, mandou eu chupar aquela cenoura e eu prontamente fazia, como eu um homem estava submisso a um desconhecido que me dava tanto tesão era uma loucura. Me mandou puxar a calcinha pro lado e começar a pincelar ela no meu cu, mas sem passar creme nenhum porque queria me ouvir gemer de dor. Eu bem mocinha obediente comecei a me penetrar e gemer cada vez mais, tinha que gemer feito menina, chamando ele de meu amor, de meu macho, meu gostoso e sem parar de ir socando aquela cenoura de uns 22 cm começar a desaparecer em meio as minhas nadegas que como podem ver nas fotos são grandes, nossa que delicia era ter aquele homem me tratando feito uma putinha, era maravilhosos poder gemer feito menina e naquele momento era bem isso, não era Fernando de 23 anos e sim Fernandinha, era o momento dela. Eu estava tão entregue que meu homem me mandou soltar a cenoura, segurar as pernas pra cima e assistir ele gozando pra mim, quase que na mesma horas que ele jorrou a gala dele pra cima eu soltei um gemido de tanto prazer que tive de levar as mão a boca para abafar o som.
A cenoura foi saindo lentamente a medida em que eu tinha espasmo de tanto prazer, quando saiu por completo me senti vazia e comecava a sentir a minha gala escorrendo pelas pernas, fiquei ali desse jeito por cerca de 5 minutos, completamente realizada e sob o olhar daquele macho que agora me chamada dele, de princesa dele, de putinha dele e me mostrando o quanto de gala ele tinha desperdiçado jogando pra fora quando ele queria era gozar bem fundo em mim.
Nessa hora bate o arrependimento que vem na mesma intensidade do prazer e Fernandinha desaparece e da lugar ao Fernando morto de vergonha de si mesmo, sem nem me despedir fecho o skype e vou me desmontar, limpar tudo fingir que nada aconteceu!
Naquela mesma noite, com meu cuzinho queimado de tanto socar a cenoura eu comi minha mulher no sofá do mesmo jeito que Fernandinha foi comida!

Depois eu consegui manter novamente com aquele macho dominador, querem saber como foi?