Quem procura acha (AVÓ E NETO)

Antes do meu marido se aposentar, minha vida era boa. Muito bom. A gente saiu, viajávamos, fazíamos amor com vontade — eu me senti desejado todos os dias. Meu corpo curvilíneo ainda era admirado, elogiado… até o cabelo loiro   chamava atenção.

Mas depois que ele parou de trabalhar?

Mudou tudo.

Virou um homem amargo, ranzinza... passando o dia em casa resmungando: “O café tá fraco”, “o rádio tá alto demais”, “tá muito calor aqui”. E no quarto? Esquece…

Fazia meses que não me tocava como antes. Quando você tentou sexo? Era rápido e sem graça. Nada daquela paixão antiga… só obrigações frias.

Foi então que decidi: vamos pro litoral!

Aluguei uma casa em Santos por 14 dias — só nós dois — pra tentar reviver o fogo do começo.

Errei feio…

Três dias lá e nada mudou.
Três noites ouvindo “não tô afim”.
Recuperando da viagem: "tô cansado", "tá úmido demais", "não tem Wi-Fi bom".

Chega!

Hoje peguei duas cervejas geladas e fui pra praia sozinha. Depois mais uma caipira bem forte… tanto álcool na cabeça já tava meio altinha quando senti na areia vermelha do pôr do sol.

— Boa tarde! Tá sozinha aí, ? Vovó não veio junto?

Virei lentamente…

Era Gêferson! Meu neto pela filha mais nova! Moreno lindíssimo de pele dourada pelo sol constante da costa… alto? Maravilhoso!

— Ô netinho lindo... tô sim! Tô fugindo do velho rabugento lá na casa alugada!

Sentou ao meu lado rindo:
— Esta tudo bem vovó?

Conversa vai conversa vem…
Desabafei horas com ele.
Contei como ele não olhou pros meus peitos ,
como ele não valorizava minhas pernas grossas,
meus quadris fartos...

Gêferson apenas sorriu:
"Voce realmente é muito linda vovó."

Perto de entardecer ,
senti onda bater nas pernas ...
Olha pro mar tranquilo:

— Entre comigo um pouquinho?
Ele aceitou direto:
Vamos dar um mergulho leve...

Mal dei cinco passos...
Já perdi pé!
Agarrei firme nele:

— Segura essa avó sua ai hein?!

Mas foi nesse momento
que senti algo duro encostar minha coxa molhada...

Recebi assustada:

— Menino?! Você tá com tesão é?! Tudo isso aqui dentro é por causa de vovó?!

Geferson sorriu lentamente,
olhos brilhando sob o céu laranja:

— Desde aquele verão que te vinsair da piscina de maiô preto…
Não paro de pensar em como você é gostosa vovó enquanto seus peitos balançavam molhados...
Eu sabia desde então quem você era uma mulher diferenciada :
dona Sibele.

Começou a beijar meu pescoço
lentamente
enquanto sussurrava palavras sujas nos ouvidos:

"Gosto do seu rabão é perfeito de mais "
"Adoro seu corpo sua gostosa "

Suas mãos apertaram minha bunda por baixo do maiô justo

Tremendo ,
Encostei minhas mãos nele novamente…
e dessa vez acabei descobrindo tudo sem querer —

Céus!
Tamanho impressionante!
Duro feito pedra dentro da cueca dele...

Sussurrei ofegante:
Menino... você tem certeza disso tudo ser por uma velhinha igual eu?

Ele mordeu leve minha orelha:

Agoraa vc é só minha dona isa

Com voz rouca pediu baixinho:

“bate uma aqui mesmo…”

“Mostra pro teu netinho do que é capaz …”

Não pensei duas vezes.
Segure forte seu pau que estava quase explodindo

Comecei a fazer movimentos... esfregando meu quadril no dele, ainda dentro d'água. Só o contato do meu corpo molhado com o dele já era suficiente para me deixar louca. Gêferson gemeu baixo — aquele som grave que saiu da garganta me fez tremer por dentro.

E então percebi: sua mão estava em cima do meu maiô, alisando minha buceta devagar... só um leve atrito no clitóris já foi o bastante pra eu arfar alto e agarrar ele mais forte.

— Desse jeito eu não resisto, menino… vai me fazer gozar aqui na frente de todo mundo?

Ele riu no meu ouvido:
— Sua gostosa a anos sonho com esse dia …

Não respondi com palavras.
E sim movimentando.
Mais forte.
Mais rápido.

E logo senti ele estremecer inteiro — ofegante, veias saltadas   enquanto segurava minha cintura... até que jorrou.
Um jato grosso de porra quente explodiu entre nós dois, salpicando minha barriga e seu abdômen . Ele ainda se mexia contra a minha mão enquanto terminava de se entregar.

Ainda suados e cheirando o sexo .
ele sussurrou:
— Vamos terminar isso num motel perto daqui? Tem um bem escondido...

Eu nem pensei duas vezes.
Estava entregue desde o primeiro beijo no pescoço.

Fomos pela orla sob o céu laranja,
calados mas cheios de caricias maliciosas,
até pegarmos um Uber em silêncio — eu olhando pro chão tentando fingir vergonha... mas por dentro já morrendo de tesão pelo que viria.

Chegamos ao motel simples com cheiro antigo de mofo mascarado por desinfetante barato...
mas mal fechei a porta
e ele veio em cima: mãos nos meus peitos grandes, boca faminta nos meus mamilos enrijecidos...

Sussurrei ofegante:
— Calma… vou tomar banho primeiro. Tirar esse sal do corpo...
Me espera quietinho na cama?

Mas claro que não fui devagar embaixo do chuveiro.
Só passei água rápida pelo corpo — peitos balançaram soltos cabelo escorrendo molhado pelas costas…
nem sequer sequei…
sai pelada mesmo…

E lá estava ele?
Peladão na cama!
Pau duro como pedra apontada pro teto!

Com um sorriso safado disse:
— Vem cá, dona Isa… você tá me devendo um boquete há uns bons anos...

Caí em cima dele sem hesitar.
Abocanhei aquilo tudo logo!
Cabeça grossa entrou perfeita na minha boca gulosa — chupei circularmente até engolir fundo… engasguei às vezes…
mas não larguei nunca!

Geferson Urrava:
"Isso! Cachorra gulosa!"
"Hoje você vai ser minha putinha"

Depois dos dez minutos mais quentes da minha vida,
ele me empurrou delicadamente:

— Agora fica de quatro! Quero realizar meu sonho antigo:!

Obedeci calada...
me posicionei bem gostosa com aquele rabão empinado virado pra trás...
senti seu pau pincelar minha buceta úmidas:

— Sua buceta tá molhadinha assim pq? Tudo isso é pra min?

Olhei para trás irritada:
— Como você é cínico! Soca logo esse pau em mim seu puto!

Ele começou socar num ritimo controlado mais
Fortíssimo!
Uma estocada só levou até o fundo…

Ah-ah-ahhh!!!

"Assim tu enlouquece tua vó!"

Ficamos ali num ritmo deliciosamente frenético – cada estocada fazia meu corpo estremecer –
“Você está gostando sua puta ?”
“Você é muito safada...”
Ficou um tempo assim até que tomei controle.

Agora deita que vou cavalga seu pau — quero ver se você aguenta essa pressão, garoto.

Ele aceitou, se deitou... Me posicionei em cima dele. Comecei a rebolar meu rabo bem devagarinho de costas pra ele. Em certo momento, percebi: ele já estava entregue — encantado pelo meu corpo, hipnotizado pela minha bunda sacudida no ritmo perfeito. Quem mandava ali era eu.

Sempre que senti ele perto do clímax… parava na hora. Deixava esfriar um pouco só pra torturar melhor. Esperava ele recuperar o fôlego… e voltava com tudo! Fiquei brincando com ele por alguns minutos — dominando cada segundo.

Até que… quem não aguentou mais fui eu.

Já estava tendo um orgasmo intenso quando soltei: "Goza logo pra mim!" E nesse instante meu amor me agarrou firme pela cintura e começou a socar com ímpeto — cada estocada me arrancando um gemido rouco e profundo.

— Isso... faz vovó gozar bem gostoso!

O ritmo aumentou até o limite… Ele me levou ao êxtase completo enquanto eu explodia num orgasmo tremendo. Quando eu simplesmente gozeii? Minha buceta já tava cheia da porra quente dele…

Me joguei na cama ofegante olhando pro teto suado enquanto ele subia em mim devagarzinho — beijos molhados pelo pescoço e carícias ardentes espalhadas pelo corpo inteiro...

Aquilo era muito errado…

Mas foi o melhor da minha vida .

Depois disso? Nossa vida nunca mais foi igual...

Fiquei o resto da viagem grudada nele — trepamos todo dia: às vezes num motel baratinho pelas redondezas; outras vezes na casa dele mesmo… quando os pais dele saíam …

Já faz um ano agora que sempre arrumo dois dias fixos por mês só pra descer da SP até a Baixada só pra encontrar com meu netinho gostoso.