Casado do Bate Papo UOL com o Gordão

E aí galera, tudo bom?
Tô sumido, mas tem acontecido coisinhas, nem todas vale relatar aqui, mas essa…
Estava ontem a noite sozinho em casa, de bobeira, e com fogo no cu. Abri o Grindr, e nada de interessante, o mesmo no Growlr (app para Ursos). Então fui tentar a sorte no Bate Papo UOL.

Entrei numa sala, aparentemente para héteros (sempre acaba rendendo mais em sala comum, que as para gays). Fiquei vendo o movimento, os nicknames, conversei rapidamente com um camarada, mas ele não tinha disponibilidade para ir me encontrar naquele momento. Após alguns minutos, entra na sala um homem com nickname que me chamou atenção: ME MAMA MADUREIRA. Logo mandei mensagem.

Falei que morávamos perto, falei meu bairro, que é realmente ao lado de Madureira (Rio de Janeiro), perguntei se ele queria uma mamada gostosa, trocamos nossas descrições; ele negro, 185 de altura, aproximadamente 100kg, 20 cm de pica grossa, 30 anos, e casado com mulher.
Eu: branco, 168 de altura, 165kg, bundão grande e corpo todo peludo, 26 anos e solteiro.

Trocamos whatsapp, adicionei ele e mandei mensagem, ele mandou fotos da piroca e na hora o cu piscou, era ele! Era aquele pau que eu ia engolir aquela noite. Mandei uma foto minha usando uma das minhas calcinhas, ele na hora pediu o endereço.

Passei e ele veio, quando chegou me avisou que estava em frente minha casa e fui receber ele. Entramos em casa, e ele foi ao banheiro limpar a piroca, pois estava voltando do trabalho. Já voltou pelado, deitou na cama e falou:

- anda viadinho, mama minha piroca.

E eu obedeci! Me ajoelhei na frente da cama e comecei a mamar, lamber da cabeça à base, depois descia para o saco (grande, e com bolas bem pesadas). Engolia, ele fodia minha garganta, dava tapas no meu rosto, me chamava de putinha, estava tudo uma delícia. Fiquei aproximadamente 20 minutos mamando esse cara.

Após muito mamar, e eu também com meu pau muito duro e babando, ele pediu camisinha porque ele queria sentir meu cu engolindo sua pica.

Peguei na gaveta camisinha, lubrificante, e encapei ele, passei o lub no meu rabo e fiquei de quatro. Ele começou meter, mas estava difícil entrar assim. Trocamos de posição, deitei de bruços e ele deitou por cima, conseguiu meter e começou o vai e vem. 5 minutos disso e mandou eu ficar de quatro. Dessa vez entrou, dei um pulo pra frente, mas depois fui acostumando e ele começou a bombar. Me segurou pela cintura e socava… Meteu assim por alguns minutos e arrancou a camisinha, perguntou se eu topava na pele, e naquele momento, eu queria mais era aquele negão dentro de mim, independente de como fosse. Voltou a meter mais um pouco, tirou e mandou eu mamar mais um pouco e sentir o gosto do meu cu na piroca dele. Ele novamente deitou, eu mamei aquela pica como se fosse um picolé de chocolate, tava com um tesão absurdo…

Pedi que ele continuasse deitado, e fui por cima. Encaixei a pica na entrada do meu cu e desci, sem dificuldades, quando senti minha bunda batendo na virilha, comecei a rebolar e quicar naquele pirocão. Sentei que nem a putinha que eu sou, naquela posição, eu tava sentindo a pica massagear minha próstata, e só quicava cada vez mais rápido, as vezes intercalando com uma rebolada, meio que fazendo um círculo com a bunda na virilha dele. Isso enquanto apoiava minhas mãos no peito dele… Estava muito bom… Minutos depois, ele pediu para eu levantar, e mandou eu mamar de novo, que queria gozar na minha boca. E assim o fez. Mamei o peito dele, enquanto ele batia uma, e quando estava próximo de gozar ele mandou eu engolir toda a pica. Tomei todo leite que ele jogou na minha boquinha, e claro, engoli cada gota, e em seguida, limpei todo vestígio de leite da pica.

Depois de gozar, ele ficou mamando meu peito para que eu batesse uma e gozasse também, e após isso, ele se jogou uma água, se vestiu e foi embora. Levei ele no portão, e eu ainda estava pelado.

Dormi que nem um anjinho, com o rabo melado e arrombado, mas muito feliz.

Segue a foto que mandei pra ele.
Se for ativo, do Rio de Janeiro, me chama! Tô sempre querendo levar pica.