ara aqueles que não leram a primeira parte, aconselho que o façam. Continuando… a minha cunhada faz faxina na minha casa e sempre leva sua filha. Uma ninfetinha de olhos negros, cabelos sedosos e uma cor de índia, além de perninhas grossas e uma bundinha saliente. A guria é uma safadinha, e já tinha ensaiado uma punheta pra mim. Eu só estava esperando uma outra oportunidade. E ela aconteceu. Minha cunhada chegou para seus afazeres e a filha veio junto, como sempre. Eu, como de costume estava deitado descansando, depois de uma noite de trabalho exaustivo. Como sempre estava nu debaixo do edredon. Minha mulher trabalhando. Como sempre a guria ajudava sua mãe, mas volta e meia dava um chega no meu quarto. E toda vez que ela entrava eu fingia estar dormindo. Ela despistava. Parava ao lado da cama e não tirava os olhos do volume do meu cacete embaixo do edredon. E quanto mais ela olhava, mais duro ele ficava. Aí saia correndo e me deixava aguardando a próxima vez. Era como se fosse uma brincadeira nossa. Ela sabia que eu não estava dormindo, mas parece que aquilo a deixava mais safada. Em uma das vezes, ela tomou coragem e passou a mão por cima do volume. Chegou a morder os lábios. Era lindo ver aquela menininha com trejeitos de putinha. Aquilo me deixava doido. Foi quando sua mãe a chamou. Ela saiu correndo. Demorou um pouco e eu escutei três batidas na porta. Me recompus e mandei entrar. Minha cunhada entrou e me pediu desculpas. - O senhor não se importaria se eu fosse lá em casa um minutinho? Eu esqueci meu celular, e estou aguardando um telefonema de uma amiga. Não demoro mais do que uns 20 minutos. - Sem problema, cunhada. Pode ir e não precisa se apressar. - Mas é que se não fosse pedir demais, gostaria de deixar minha filha aqui. Sozinha eu vou mais rápido. Ela pode ficar na sala, assistindo TV. Prometo que ela não vai incomodar o senhor. - Não será nenhum incômodo. Ela é muito “boazinha”. - Então tá bom. Se comporte menina, e obedeça seu titio. Elas saíram e não demorou dois minutos a guria invadiu o meu quarto, pulou em cima de mim, me deu um beijo e falou: - Vamos rápido antes que minha mãe volte. Aquilo não podia ser verdade. Era muito bom. Ela saiu de cima de mim. Ficou de joelhos na cama, puxou o edredon e ficou olhando pro meu pau. Seus olhinhos brilhavam. Perguntou: - O que eu faço, tio? Me ensina tudo rapidinho. Eu peguei sua mãozinha e levei pro meu pai. Ela já sabia bater uma punheta, como da primeira vez. - Dá um beijinho nele. - Só um? Se abaixou e com carinho beijava a cabeça do meu cacete e sem pedir lambia e beijava. Beijava e lambia. - Abre a boquinha e coloca ele todinho dentro dela. - Ele não cabe titio, mas vou tentar. Que loucura sentir aquela boca agasalhando meu cacete. Eu movimentava sua cabecinha pra cima e pra baixo e ela dava leves mordidas na cabeça latejante do meu cacete. Aquilo era uma loucura. - Tio, o senhor pode me chupar também? Ela se deitou, tirou o Shortinho. Estava sem calcinha a safada. A sua bucetinha quase não tinha pelos. Era vermelhinha e o seu grelinho despontava como um botão de rosa minúsculo e molhado. Era a bucetinha mais linda que eu já tinha visto. Ajeitei ela na cama. Coloquei meu pau na sua boca e comecei a lamber sua bucetinha. Estávamos fazendo um sensacional 69. Ela segurava meu cacete com as duas mãos. Apertava e chupava ele num frenesi incontrolável, enquanto eu mordiscava aquele grelinho vermelho e saboroso. Ela se contorcia e quase chorava de prazer. Aproveitei aquele tesão e cutuquei seu cuzinho. Ela travou meu dedo, parou de me chupar por um segundo. Pensei que não tinha gostado. Me enganei. Ela se ajeitou e forçou a bundinha de encontro ao meu dedo. Tirei por um momento passei na sua bucetinha melada e fui enfiando devagarinho. Ela rebolava, chupava e apertava sua bucetinha de encontro a minha boca. Aquela guria era a putinha mais safada que já tinha passado nas minhas mãos. Com o dedo todo enfiado naquele cuzinho, minha boca chupando aquela bucetinha Ainda cabaço e com meu pau atolado naquela boquinha, não deu pra segurar mais. Gozei feito louco. Ela se assustou, tirou meu cacete da boca, mas logo enfiou ele de novo. Foi tomando a minha porra aos poucos. De vez em quando tirava pra tomar fôlego, mas voltava a chupar. Até a última gota. Tirou ele da boca e lambeu até meu saco. Foi maravilhoso. Sai de cima dela. Ela me beijou na boca e eu senti o gosto da minha porra. Ela me abraçou. Se limpou no meu edredon. Vestiu o short. Me deu outro beijo e foi pra sala. Escutei a TV sendo ligada. Fui pro banheiro tomar um banho e bater mais uma punheta. Continua…
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