Saímos da praia as16, 20.
A volta foi divertida, mãe e filha brincavam, até comentaram da massagem que eu fiz passando o protetor, que além de cuidadoso, fazia uma boa massagem, comentou a mãe.
- Ele tem pegada. Declarou a filha rindo.
- Hummmm como assim filha? Oque ele fez em você e não fez em mim?
Falou olhando para ela, no banco de trás.
- Para amor, a massagem que fiz em você foi diferente, ela deve ter estranhado o namorado da mãe passando protetor.
Meio sem jeito falei. Ela tossiu meio sem jeito.
– Estranho nada até gostei. Acho que você deve fazer sempre na gente, né Mãe?
- Olha, olha vocês dois, estou com radar ligado.
A mãe respondeu me olhando. E sua mão esquerda relaxada em meu colo, em cima do pau.
Coloquei minha mão direita no meio de suas pernas, acariciei quase perto da sua pepeka.
– Pode desligar o radar.
Ela me deu um beijo na boca.
Rapidamente chegamos em casa. O trânsito na Lagoa estava calmo.
Assim que chegamos, elas foram tomar um banho, e começaram á se arrumar.
Sequei os cabelos delas.
Eu bermuda preta, camiseta polo preta e tênis. Me arrumei rápido.
Dami colocou um vestido laranja de dois tons, longo de verão, um pouco acima dos tornozelos. Tecido leve, esvoaçante, costas nuas, frontal um V generoso.
Sutiã fino, cor da pele, parecia que não usava nada, marcava um pouco os mamilos, apenas preso atrás, eu ajudei a fechar o gancho.
O tecido marcava suas curvas, estava linda e com uma dose de sensualidade, dependendo da luz, existia certa transparecia.
Uma sandália aberta de salto, valorizava seu bumbum, empinando-a.
A filha.
Só em olhar, rendia uma punheta gostosa. Ao escrever esta parte, bati duas.
Neste conto ao escrever, bati 3.
Sandália Dalila, creme.
Conjunto saia cor inox; o que prendia o top da saia eram três fios de strass, presos por um botão de metal, laterais e frente.
Mãe e filha usavam fio dental, nada marcava suas bundas.
O top era preso no pescoço por duas fitas finas, costas nuas.
A parte frontal era um decote até na raiz dos seios, marcando-os, ao se inclinar para frente eu via até os bicos.
Seu cabelo longo, até no meio das costas, brincava com essa “cena” cabelo para trás, cabelo para frente.
O jogar o cabelo era um jogo de sedução. Amo isso.
Pura provocação.
Coitada da pica. Tinha que ficar mole só em olhar, ele queria ficar duro.
A saia justa no quadril tipo elástico largo, um tecido fino e sedoso,
Laterais uma leve ponta triangular, criava um campo mais curto na frente e atrás. Conforme era seu andar o tecido balançava, mostrando parte de seu bumbum.
Valorizava suas longas e belas pernas.
O branco e o rosado da praia me davam excitação.
Muitas vezes comi a mãe, imaginando a filha. Pura nóia.
Bati dezenas de punhetas com Camille guerreando minha imaginação.
Às 19 horas saímos de casa.
Assim que começamos a andar, Dami Afastou o vestido e sutiã mostrou-me sua marca.
- Olha amor, gostou? Para você!
Para a filha mostrou os seios, virando-se na sua direção.
- Mãe você está linda com essa cor, quase milanesa.
A filha sentada no meio do banco traseiro se inclina para frente, ficando próximo ao meu braço, pelo retrovisor podia vê-la um pouco.
Com suas mãos abre seu decote, mostrando os seios para a mãe.
- O que você achou? Um pouco vermelho né?
- Filha que coisa linda que estão essas berinjelas, seus seios estão cada vez mais lindos.
Ouvindo berinjela, fiz a conexão. Meu pau deu uma cutucada, um frio na barriga. A noite seria dura de aguentar. Aguentar o pau querendo explodir.
Eu sabia que lembrava uma fruta nunca berinjelas.
Chegamos ao bar, à festa rolava no lado de fora, 25-30 pessoas, eu não conhecia ninguém exceto duas amigas da Dami. Música ao vivo, samba e pagode.
Fomos na rua lateral, sem movimento, em baixo de uma árvore, na sombra da luz da rua, teríamos mais intimidade e menos gente por perto.
Depois de duas horas dançando, me sentei.
Dami veio e sentou no meu colo.
Seria o início de uma noite maravilhosa.
O capeta colocou a filha para provar minha força de vontade, em manter o pau mole.
Carinhosa e doce colocou seu braço direito no meu pescoço, ouvia a música abraçada em mim.
Camille sentada no lado direito.
Eu só tomei água mineral, a filha foi na cerveja com amigas da mãe.
Dami na caipirinha, com outras amigas.
Percebi que Dami bebia um pouco depressa, foi dançar um pouco, voltou e no colo sentou de novo.
Dançava rebolando no meu colo.
Coloquei minha mão na sua cintura, devagar invadi pelo seu bumbum, acariciava, a mão foi pela lateral, à loura chegou mais perto.
Me beijava e rebolava, meu pau começou crescer, ela percebeu e o rebolado aumentou.
- Amor assim fica difícil controlar. Falei para ela.
- Não controla, deixa rolar.
Falou me olhando com cara de safada.
Minha mão chegou perto da sua barriga, devagar meu dedo maior invadia seu monte de Vênus, a danada facilitava, afastou as pernas e continuava a rebolar, com as mãos para cima, para descontrair.
Camille ao lado nada percebia, também rebolava sentada.
Invadi sua minúscula calcinha, seus lábios contornei com os dedos, Dami me olhava com cara de puta, agora era uma puta.
- Ainda quero sentar nele, assim, num lugar desses.
Olhei para ela. - sério? Eu também gostaria.
- Sim! Faremos. Me afirmou, e me deu um beijo.
Meu dedo tocou o clitóris, meu pau cutucava sua bunda.
Senti o grelo duro, dedilhei com suavidade, ela se contorceu me beijou com vontade, enfiou sua língua na minha boca.
Me controlei na quarta dedilhada em seu grelo a senti gemer.
Me olhou com desejo nos olhos.
- Desisto, senão vou querer ele, com Camille aqui não né, senão te daria.
Eu parei, acariciei suas costas.
Levantou-se, ajeitei meu pau, deixei o braço em cima para disfarçar.
Dami puxou a filha, começaram a sambar, eu olhando aquela panorâmica. Tal mãe, tal filha.
Camille rosada, sempre com um sorriso no rosto, parecendo tímido, isso me deixava louco. Imaginava como seria mamando meu pau de verdade, e na hora de entalar a pica, como seria sua reação.
Ao sambar o vestidinho da filha balançava e podia ver a curva do bumbum.
Dami já na terceira caipira, rebolava, vinha até mim se jogava para frente, quase com os seios no meu rosto, me beijava e voltava com a filha, nessa hora percebi Camille olhando, com cara de "pidona" ou com ciuminho.
Várias vezes olhei para ela, disfarçadamente me olhou também, apenas sorria.
Dami sentou na cadeira ao lado, a filha sentou no seu colo, sorriu.
Existia carinho e cumplicidade, sorrindo e com a mão afastando-a.
- Senta no colo dele, ele é mais forte. Olhou-me
– Dá colinho para ela, cuida dela vai!
Seu sorriso tinha uma pitada de safadeza.
A mãe nem acabou de falar a filha já estava sentando. Sentou bem em cima do meu pau, este estava quase normal.
Pensei, agora ferrou. Se olhando era difícil, agora o mundo acaba.
Camille me olhou, sorriu, seu rosto rosa, boca pequena, lábios carnudos, olhos marrons. Jogou seu cabelo para trás, seu colo ficou livre, seria provocação?
Naquela situação, eu via seus seios, a base, e parte deles, estavam a 20 cm de minha cara, boca, olhos.
- Fique à vontade. Falei
- Estou bem á vontade. Disse olhando em meus olhos.
A música solta, Dami nem olhava para nós, Camille cruzou as pernas, de leve sambava com o bumbum. Pediu um coquetel com Vodka, eu olhava o jeito que sugava o canudinho.
Meu pau deu sinal de vida.
Me ofereceu já colocando o canudo em minha boca.
- Não quero linda, estou dirigindo.
- Só um pouco não faz nada, está gostosooooo.
Aceitei, chupei olhando para ela. Sorriu, de leve passou a língua em seus lábios, tirou e colocou o canudo na sua boca, sugou me olhando, provocação total.
Agora meu olhar foi profundo, tive vontade de beijar sua boca o pau deu sinal de vida. Coloquei minha mão esquerda em suas costas, de leve a puxei para perto de mim, ela veio, sutilmente, se jogou junto a mim.
Beijei no seu pescoço, ela jogou o cabelo para trás, liberando o pescoço, querendo mais, sussurrei em seu ouvido.
- Você me deixa louco.
Ela me olhou, baixinho falou.
- Você também me deixa, sabe que eu o quero.
- Eu também.
Olhei para o lado, Dami agitando os braços e firme na caipira.
- Hoje mamãe vai beber todas.
Me falou no ouvido.
- Percebi. E isso é bom.
Ela começou rebolar mais, sentou mais para trás, descruzou as pernas se ajeitou quase proposital em cima do pau, que estava dando seu sinal.
Camille fez um movimento e jogo o vestidinho, agora ela não estava sentada na saia, e sim sua bunda em pelo na minha bermuda.
Seu perfume começou a fazer efeito, de leve comecei acariciar suas costas, com suavidade ia do início do bumbum até nos ombros, na descida minhas unhas imitavam o arranhar, pele sedosa rosada. Camille curtia a música, e também minha mão.
Olhou-me e soltou.
- Gostoso isso!
Foi o sinal que eu queria.
Desci a mão, devagar invadia o elástico que prendia o vestido, entrando e sentindo seu bumbum durinho, ela se empinou para facilitar, olhava seu rosto, mordeu seus lábios, do mesmo jeito que fez quando passava protetor.
Dami ás vezes nos olhava feliz e sorridente, nem imaginava o que estava acontecendo, ou imaginava?
Camille rebolou mais forte, meu pau pulsou, e bateu firme na buceta, separada por uma minúscula calcinha.
Vi Camille franzir a testa e abrir seus lábios.
Ousei minha mão por baixo do vestido solto sobre a bermuda, invadi e comecei a acariciar suas nádegas, na terceira carícia ela foi mais para trás. Senti o elástico da calcinha, contornei até a lateral, desisti porque levantava a saia demais.
Ao tirar a mão me olhou quase dizendo, continua.
Dami nos olhou
- Tá bom o colo aí, filha?
- Muito, muito bom mexxxxmooo.
Sorrindo e rebolando falou.
Me olhou e piscou o olho direito.
A puxei mais junto a mim ela se jogou, colocou seu braço no meu ombro, seu pescoço na minha cara, beijava seu pescoço, seu rosto, com vontade. Rebolava, gora meu pau duro, dava cutucadas na cara da buceta, forçava o pulsa. Minha mão entrou pelo vestido, pela lateral esquerda, ela olhava sua mãe, tranquila na caipira e no samba. Senti a base de seus seios, acariciei, senti sua auréola, toquei o mamilo duro. Acariciei com o dedo maior.
- Não faz isso agora por favorrrrrr!
Pediu quase beijando minha boca.
- Porque, depois eu posso?
- Quem sabe a noite!
A resposta veio com um olhar de matar.
Meu pau a duro, seu peso e a bermuda segurando o resto.
Minha mão desceu na lateral de sua perna, devagar fui na direção da sua barriga, afastou um pouco mais a perna, para facilitar a mão boba, mexeu para sentir o pau, agora latejava. Encostada no meu rosto fechou os olhos por um momento, minha mão acariciava sua barriga, meu dedo invadiu a calcinha, sentia o volume daquela manga. Olhava para a mãe, meu dedo maior num golpe proposital tocou seus lábios, já estava babado, me olhou, iria me beijar na boca se não me virasse.
Dedilhei seu grelo duro, desci, senti os lábios úmidos, subi com o dedo enterrado na xana, ela se contorceu, gemeu. Sua mão pegou meu braço com suavidade, entendi.
- Para estou quase querendo sentar nele, estou louca de desejo.
- Você está sentada nele. Se não tivesse sua mãe eu ia te comer aqui!
- Sim e menos gente também quero realizar isso, com você!
Devagar se deitou no meu ombro.
- Cara eu quero te dar, você precisa fazer amor comigo.
(escrevendo este conto bati três punhetas. Se você ficar com tesão ao ler, toque uma siririca e me envie fotos no e-mail).
Falou-me no ouvido, estava ardendo de desejo.
- Hoje à noite vou invadir sua cama!
Estava disposto a correr este rico, estava louco para comer aquela buceta.
Falei com firmeza e olhando para ela.
- Não precisa ir lá!
Falou séria com um olhar safado. Se recompôs, convidou a mãe para ir para o banheiro.
Ajeitei o mastro duro.
Fui dar uma volta, pegar uma água para me acalmar, ao voltarem, elas pediram para irmos para casa.
Dami estava bem alegre, as caipiras fizeram efeito.
Pegamos o carro, partimos. Estava ansioso para ver como seria a noite.
Camille, com sua mão esquerda, acariciava meu ombro esquerdo, e o rosto colocou sua mão no meu peito. Acariciava meus mamilos. Não podia demonstrar nada, meu pau nervoso.
- Mamãe posso te fazer uma pergunta?
- Fala filha!
- Posso dormir com vocês hoje à noite?
Jamais imaginei tamanha ousadia.
- Sério filha a cama será apertada para três. Se o G não se importar, pode claro.
Demorei segundos para assimilar a resposta positiva da mãe,
Deu-me frio na barriga, meu pau pulsou, minha mão suou.
- Por mim sem problemas.
Nesta hora percebi que a filha do capeta iria dormir na mesma cama!
Eu bolava um plano, apareceu outro criado pela filha.
Iria pisar em seda, tudo poderia melar.
Chegamos em casa 01h40min, me joguei no sofá, Dami também, colocando suas costas no meu Colo, se jogou em meus braços. Dami bem alegre e quase sonolenta pelas caipiras.
Camille encostada no encosto do sofá acariciava Dami. Colocou uma perna em cima da mãe, a outra retesada, eu podia ver o bumbum, e a calcinha rosa.
Proposital me encarava, abria e fechava as pernas.
- Com quem você está conversando?
Pergunta da mãe.
- Com o mano e com papai. Papai está me fazendo perguntas.
Disse a filha.
Acariciava Dami, Dami me retribui com carinho no rosto, eu olhava a filha, a filha me olhou, encarei por alguns segundos, os olhares foram profundos, cheio de desejo e ternura. Ela deu um suspiro longo, e safadamente abriu a perna, levantou a saia, estava se insinuando, perto da mãe.
Elas foram tomar banho.
Eu depois.
Vesti um samba calção preto, grudado.
Dami uma camisola branca de cetim, calcinha amarela.
Camille usou um camisetão de seda, tipo regata, super cavada nos braços, dava para ver toda lateral dos seios. Uma calcinha vermelha.
Percebi esses detalhes, enquanto tomávamos água na cozinha.
Até eu que sou inocente, sentaria nesse colo, eu pelado, sem pressa nenhuma em levantar. hunnnnnnnmmm. S2 Betto o admirador do que é belo S2