Minha Irmã me Ajudou a Foder Minha Filha - 04



Capítulo 4

Cada momento com Clara parecia carregar uma eletricidade perigosa, e eu não conseguia parar de pensar nela. Meu turno da noite na fábrica e os horários alternados dela na universidade federal nos davam pouco tempo juntos, mas cada encontro era uma faísca pronta pra explodir. Na manhã seguinte a eu ter a flagrado se masturbando, acordei tarde, e Clara já tinha saído pra aula. Ao passar pela sala, vi a calcinha preta dela ainda jogada ao lado do computador, como um troféu proibido. Peguei a peça com as mãos tremendo, levei ao rosto e inalei fundo. O cheiro da bucetinha dela, quente e adocicado, me levou à loucura. Era o aroma de uma mulher, algo que eu não sentia há anos. Meu pau ficou duro na hora, latejando contra a calça. Sentei no sofá, com a calcinha na mão, e liguei pra Vanessa, precisando descarregar tudo que tinha acontecido. Contei cada um dos detalhes, e ela primeiro ouviu curiosa, mas depois começou a me indagar com uma certa indignação:

— Mano, por que tu não comeu ela ontem? — perguntou Vanessa, com aquele tom safado que me instigava. — Tava na cara que ela tava te provocando!

— Não é tão fácil, Vanessa — retruquei, a voz carregada de tensão. — É a minha filha, porra. Não dá pra simplesmente meter nela sem pensar.

— Tá, tá, eu imagino — disse ela, rindo. — Mas, caralho, vocês tão quase lá. E aí, tá com a calcinha dela na mão, cheirando a bucetinha da tua filhinha enquanto fala comigo?

— Tô sim — confessei, com um orgulho pervertido, inalando o cheiro dela de novo.

— Vocês homens são todos uns tarados — brincou ela. — Próximo passo, Marcinho. Cheira bem essa calcinha, sinta o perfume dessa buceta gostosa, e, quando for gozar, enche ela de porra. Deixa exatamente onde tava, pra Clara saber que o pai dela é um safado que gozou na roupa íntima dela.

— Combinado — respondi, sem hesitar dessa vez, o tesão falando mais alto que qualquer dúvida.

— Ué, cadê o cara que ficava com medo de assustar a filhinha sendo safado demais? — provocou ela, surpresa. — Tô gostando dessa atitude, hein!

— Não tenho mais medo, mana. Tô louco pra foder essa putinha o quanto antes — declarei, com a voz rouca de desejo.

— Aí sim, Marcinho! — exclamou ela, rindo. — Então vai, se concentra. Mas fica na linha comigo, hein.

— Tá, mas fica falando comigo, Vanessa — pedi, quase implorando. — Ter uma cúmplice nisso tá me deixando mais tarado ainda.

— Seu safado! — riu ela. — Quer falar putaria com a irmã agora? Tá bom, eu fico. Confesso que pensar no meu irmão prestes a comer a própria filha, e ainda com minha ajuda, tá me deixando excitada.

— Agora tô cheirando a parte da calcinha que fica bem no cuzinho dela! — murmurei, cheirando fundo, enquanto minha mão já descia pro pau, apertando com força.

— Então cheira, mano. Sente o cheiro do cu dessa novinha. Tu tem que meter nessa safada, chupar aquelas tetas enormes, foder ela até ela gemer na pica do papaizinho.

— Vou sim, mana. Quero arrombar a bucetinha dela, fazer ela gemer no meu pau — respondi, me masturbando com vontade, a calcinha pressionada contra o nariz.

Ouvi Vanessa gemendo do outro lado da linha, a respiração dela acelerada, claramente se tocando.

— Tá se masturbando também, mana? — perguntei, rindo.

— Tô sim, mano! — admitiu ela, ofegante. — Vou gozar imaginando essa putaria toda. E tu, já tá gozando?

— Vou gozar agora! — falei, com a voz falhando pelo tesão e pelos movimentos bruscos do meu braço ao socar minha punheta ferozmente, sentindo o orgasmo chegando. Imaginei Clara de quatro, a buceta molhada me engolindo, e gozei com força, jatos grossos de porra encharcando a calcinha. — Caralho, que tesão!

- Gozou, mano?

- Gozei sim!

— Saiu bastante porra? — perguntou ela, ansiosa. — A Clara vai perceber?

— Mandei uma foto no Whats. Olha aí — respondi, orgulhoso, mostrando uma enorme poça de porra na calcinha.

— Meu Deus, Marcinho! — exclamou ela, rindo. — Tu encharcou a calcinha da menina! Perfeito. Deixa bem à mostra pra ela ver.

Desligamos o telefone, e deixei a calcinha onde estava, agora melada com minha porra. Fui pro trabalho com o coração na boca, imaginando Clara encontrando a calcinha e descobrindo o que eu tinha feito. Quando voltei do trabalho, a calcinha tinha sumido, mas, pra minha frustração, nada aconteceu nos dias seguintes. Clara não tocou no assunto, e eu comecei a achar que ela tinha recuado, que talvez tudo não passasse de um jogo na minha cabeça.

Quase um mês depois, marcamos uma viagem pra praia. Sempre fazemos isso no verão, e dessa vez achei que poderia ajudar a esquecer os ocorridos, pois já me culpava por ter extrapolado os limites, e talvez ter estragado a relação com a Clara. Na véspera, como sempre, nos juntamos pra escolher as roupas. Separamos camisetas, shorts, chinelos, tudo tranquilo, até que Clara trouxe o assunto da sunga.

— Pai, temos que escolher tua sunga direitinho — disse ela, com um sorriso safado. — Quem sabe a gente não arruma uma namorada pro senhor e um namorado pra mim?

— Quê? Quem disse que eu quero namorada? — retruquei, rindo, mas já sentindo o pau pulsar.

— Nós dois precisamos, pai! — insistiu ela, com um tom provocador. — Tô cansada de ficar só na siririca, e o senhor também não deve aguentar mais só bater punheta todo dia!

— Para com isso, guria! — falei, tentando mudar o rumo, mas meu corpo já tava reagindo.

— Rsrs, tá bom. Mas vai lá experimentar as sungas pra eu ver — pediu ela, com aquele olhar que me desarmava.

Mostrei as três opções: uma preta tipo boxer, uma vermelha parecida e uma branca estilo cueca, bem justa.

— Vai lá vestir pra eu ver como fica — disse ela, com um sorrisinho.

— Tem que vestir mesmo? — perguntei, fingindo relutância.

— Claro, pai. Como vou saber se tá bom? — respondeu ela, com um tom que misturava inocência e malícia.

Fui pro banheiro, vesti a sunga preta e voltei pra sala, sem camisa, já no clima de praia.

— E aí, filha, o que achou? — perguntei, girando.

— Tá legal, mas acho que a branca vai ficar melhor — disse ela, com um brilho safado nos olhos.

— A branca marca muito, Clara — retruquei, já sentindo o pau endurecer só de pensar.

— Melhor ainda! — exclamou ela, rindo. — A gente quer arrumar uma namorada pra ti, lembra? Vai lá experimentar.

Peguei a sunga branca e troquei. Quando voltei, o tecido fino marcava cada detalhe do meu pau, que já tava meio duro. Tentei cobrir com a mão, envergonhado.

— Pai, tira a mão pra eu ver direitinho! — pediu ela, com um sorriso provocador.

— Ai, Clara, que vergonha... — murmurei, mas tirei a mão, deixando a ereção bem visível, pulsando contra a sunga.

— Perfeita, pai! — exclamou ela, mordendo o lábio. – Ficou bonitão!

— Tá marcando demais, filha — falei, tentando manter o controle.

— Tá marcando porque o senhor tá de pau duro, né? — disse ela, com um tom tão safado que quase me fez pular em cima dela.

— E tu acha que na praia eu não vou ficar assim, com um monte de mulher de biquíni tomando banho de sol com a bunda pra cima? — retruquei, entrando no jogo.

— Lá é pra isso mesmo, pra chamar atenção — respondeu ela, rindo. — Agora sou eu que vou experimentar meu biquíni pra tu dar tua opinião.

Fiquei na sala, ainda de sunga, o pau latejando, enquanto Clara foi pro quarto. Quando voltou, meu coração parou. O biquíni vermelho era minúsculo, quase inexistente. Duas tirinhas finas de tecido cobriam os mamilos, e a calcinha era só um pedaço de pano que mal tapava a bucetinha dela, com um fio dental atrás que sumia dentro da bunda deliciosa dela . Suas tetas grandes pareciam implorar pra pular pra fora, e o contorno da buceta era tão nítido que me deixou sem ar.

— E aí, pai? Tô bonita? — perguntou ela, girando devagar, a bunda rebolando de leve.

Eu tava sem palavras, o pau pulsando tanto que a sunga parecia que ia rasgar. Sentei no sofá, tentando esconder a ereção, mas era impossível.

— Fala, paizinho, o que achou? — insistiu ela, se aproximando, com aquele olhar que misturava provocação e desejo.

— Tu tá linda, filha, mas... não dá pra ir pra praia assim — falei, com a voz fraca.

— Por quê não , pai? Achou demais? — perguntou ela, com um sorriso safado.

— Demais não, de menos! — retruquei, rindo nervoso. — Tu tá praticamente pelada.

— Mas o senhor disse que tô linda — insistiu ela, se inclinando, os peitos quase na minha cara. — Pega teu celular e tira umas fotos pra eu ver se tá tão pequeno assim.


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Comentários


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sex-addict Comentou em 03/09/2025

Delícia, espero que vc tenha comido, amado, e feito ela gozar de todas as maneiras pois tá na cara que ela quer ser toda sua, delícia de filha, tem que transar com sua irmã também faz dela sua puta também, abre essa mente, e faz a duas transarem e se amarem também, mas acho que entre as duas já aconteceu alguma coisa ,votado

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umcara50rj Comentou em 02/09/2025

Lendo tudo isso com maior tesão. Sua irmã deve ser muito gostosa também!! Parabéns pelo conto

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umpoucodetudo Comentou em 02/09/2025

Cara que loucura gostosa, consegui imaginar a cena toda, sensacional




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Ficha do conto

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emfamilia

Nome do conto:
Minha Irmã me Ajudou a Foder Minha Filha - 04

Codigo do conto:
241487

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/09/2025

Quant.de Votos:
10

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