Recordando a adolescência

Olá a todos…hoje quero partilhar um relato mais antigo. Quando eu tinha meus 17/18 anos. Já fazia faculdade, tínhamos nossa turma de 6,7 amigos homens. Passávamos o intervalo na universidade juntos. Tomando um mate, fumando um cigarro. Era uma turma buena. Alguns de nós já namoravam, não era meu caso. Eu era solteirissimo. Eu era um dos poucos da turma de amigos, que já tinha carro próprio. Muitos de nossa turma, iam a universidade de ônibus ou vans escolares. Já existia o celular, mas tecnologia da época era apenas ligações e SMS. Enfim…uma noite dessas chegamos para a aula 19:30, na época o meu segundo melhor amigo, não estava lah em nosso encontro pré-aula. Fomos para os primeiros 2 períodos. Na saída do intervalo, imagino que eram umas 21:30, nós reunimos no nosso cantinho habitual. Perguntei a outro amigo sobre a ausência daquele, pois afinal eles trabalhavam na mesma empresa a época. Ele me disse que ele ia ter que pegar um ônibus às 22:00, para ir à POA, pois seus pais haviam comprado um camionete nova e ele a traria na manhã seguinte. Logo na sequência, chega em nossa roda a namorada desse meu amigo que estava ausente. As vezes ela ficava lá conosco um pouco, mas sempre na presença do namorado. A cumprimentei, perguntei se era verdade que meu amigo, estaria ocupado no ônibus apenas voltando no dia seguinte. Ela disse que era exatamente isso. Essa menina que tb a época tinha seus 16,17 anos ia e voltava da faculdade com seu namorado, que também já possuía carro. Perguntei a ela, como ela voltaria para cidade nesse dia. ( a faculdade ficava a uns 13km do centro da cidade). Ela respondeu que de ônibus. Ofereci carona, ela agradeceu mas rejeitou. Insisto mais um pouco dizendo: vai comigo, sempre te achei gata, então cedo imagino que não terei outra oportunidade assim. Ela entendeu exatamente o convite que fiz. Sorriu, e respondeu: “ Ir contigo não posso, falei a ele que voltaria de ônibus, e certamente tem conhecidos dele no ônibus, vá que ele pergunte algo, seria mais seguro eu voltar de ônibus, mas tu pode me esperar na parada, lá na cidade jah”. ELA entendeu a maldade, e quis. Chegada a hora de ir embora, 22:50 sai da faculdade sozinho, e voltei para a cidade, fiquei esperando o ônibus chegar, na parada que ela me disse que saltaria. Não demorou muito o ônibus chegou. Ela caminhou uns 30 metros, viu meu carro e entrou. A frase dela ao entrar foi: “OI AMIGO”. Nunca vou esquecer isso, porque soou com inocência, mas ao mesmo tempo com malícia. Fui logo a beijando na boca, agarrando seu pescoço, apertando e beijando seu pescoço, deixando ela arrepiada. Nisso perguntei: Quanto tempo temos!? Afinal ela tinha pais em casa tb. Ela respondeu: “ O xxxx vai me ligar quando chegar na cidade tal. Para me dar boa noite. Ver se cheguei bem em casa. Eu disse” Bueno” isso a gente resolve. Liguei o carro e fui direto ao motel. Chegando lá, começamos a nos beijar, pelei ela, chupei a buceta toda depilada dela. Ela era quase uma múmia. Pouca experiência em
Sexo. Acho que era acostumava só a receber a penetração e deu. Ela usava uma calcinha sem graça, com escritas em japonês. Aliás, no contexto geral, ela era apenas nota 6, máximo 6,5. Mas o excitante não era ela em si, mas a situação. Eu estava no motel com a namorada de meu amigo. Não coloquei preservativo nenhum. Como ela era muito inexperiente ainda. Tomei as rédeas, comecei metendo naquela buceta, em um papai-mamae bem básico, ela gemia baixinho. Segui assim por alguns minutos, beijando a boca dela, que sim me atrai era carnuda, bonita. A virei de bruços na cama, fui por cima dela, metendo na buceta, nisso consigo reparar o que pra mim era meio novidade a época. Ela parecia emendada, buceta e cu quase pareciam um só. O espaço que separava eles era minúsculo. Foda-se, segui metendo na namorada de meu amigo. Ergui a cintura dela, a posicionei de 4 na cama, e segui bombando. A meus 17/18 anos. Que época para transar, haha. Fôlego a milhão, pau sempre firme. Meti nela de 4 por uns 5 minutos, nisso o telefone dela toca. Ela dá um pulo, vai pegar o celular e quem era!? Por óbvio meu amigo, ligando para dar boa noite, conforme prometido. Meu coração saiu pela boca, dei espaço a ela. Ela dizia ao telefone: “ Tudo bem amor, foi tudo tranquilo no ônibus, já estou aqui na cama, me preparando para dormir. Nisso minha excitação voltou, afinal ela tava tirando aquela situação de letra. Certamente não era a primeira vez que traia meu amigo, haha. Não demonstrou nervosismo algum. Me aproximei dela na cama, ela seguia ao telefone. Comecei a chupar a buceta dela, que seguia unida. Me posicionei e meti meu pau, a situação era muito excitante. Ela deitada, falando com meu amigo, e eu metendo, comecei fazendo movimentos leves, para não atrapalhar sua fala ao telefone. Como vi que estava indo bem comecei a socar mais forte, vi que a voz ela começou a mudar ao telefone, mas não me fez sinal para parar. Por fim, ergui as pernas dela, tipo frango assada e comecei a macetar, forte, ela tinha dificuldade em manter o celular colado a seu ouvido. Ela começou a tentar se despedir de meu amigo. E eu alucinado, queria fazer ela gozar falando ao telefone. Martelei aquela buceta, como pilão. Ela me olhava nos olhos e fazia sinal para eu seguir. Soquei, soquei, nisso ela da uma desculpa qualquer e consegue desligar o telefone. Solta o telefone na cama, olha para o visor, para ver se realmente encerrou a chamada. Vendo que sim, começou a falar comigo: “ vai me arrebenta, goza em mim”. Soquei, soquei…nisso ela anuncia que vai gozar. Mantive o ritmo e comecei a chamar meu amigo de corninho, ela pirou…começou a gemar super alto, eu também. Ela gozou, e nisso eu me entreguei e gozei também. Enchi aquela bucetinha de leite. Foi uma delícia. Ficamos no motel por mais uns 20 minutos. E então, a deixei em casa. Aliás, uma quadra da casa dela. Para ela não ser vista saindo de um carro. Isso aconteceu a quase 25 anos jah. Eles seguem juntos até hoje! Tem um filho. Passada essa foda nossa na época da faculdade, uns 10 anos depois, mantivemos uma “relação” de quase um mês, nos vendo todas as tardes. Eu ia pro apartamento deles, comia ela na cama deles. Criamos afeto. Sempre gozei dentro dela. Gozei nas cobertas dela e dele no caso né. Tomei banho no apto deles. Enfim, comi muito a mulher de meu amigo. Primeiro conto meu sem foto, ainda bem né, que não existia celular com foto a época. Se existisse certamente não teria rolado, pois meu amigo ia querer fazer chamada de vídeo ou algo assim com ela ao chegar em casa.