Primeira Vez com um Coroa



Olá,

Sou um cara ainda jovem, acabei de entrar nos 40, e sempre tive um tesão enorme em contos eróticos. Hoje resolvi contar minha primeira experiência com um cara. Essa história aconteceu nos meus 30 e poucos anos.

Eu sempre fui um cara bem descolado. Muito curioso, entendendo um pouco de vários assuntos e um verdadeiro faz-tudo, quando o assunto é trabalho. Como nunca fui um galã, dediquei muita energia à pratica da lábia. Sempre que saía pra tomar uma cerveja ou numa festinha da cidade, rolava uma paquera, um flerte.... Pra chamar a atenção das moças o papo era minha primeira arma. A segunda elas acabavam sentindo segundos depois de um beijo bem dado. O volume da pica na calça chamava atenção.

Minhas medidas sempre foram equilibradas, tenho 175cm e pouco mais de 70kg. Peito peludo, cabelos curtos e sempre de barba. Nasci sem a autoestima elevada do homem cis branco, mas tirava onda quando o assunto era piroca. Sempre ouvi elogios ao formato, peso e ao volume de baba que meu pau produz. Já até passei vergonha por isso.

Mas, voltando ao conto.....

Por conta de um trabalho, acabei desenvolvendo habilidades com informática e isso me ajudou muito - financeiramente falando. Sempre aparecia um bico pra fazer, formatar um notebook, instalar programas, impressora.... Era ótimo pq era a grana separada pra cervejinha no final de semana. Conseguia curtir sem comprometer meu orçamento. Num determinado dia, recebi uma mensagem de um desses antigos "clientes" pedindo uma espécie de consultoria pra montar um escritório. Precisava comprar equipamentos para um novo empreendimento e lembrou de mim. Como estava com a agenda folgada, marquei de ver o espaço e entender melhor as possibilidades.

Combinei de encontrar o Rimeda num shopping da cidade especializado em tecnologia. A ideia era levantar os valores de dois ou três setups e depois passar no espaço comercial que ele tinha alugado pra explicar onde cada equipamento ficaria. Tivemos que fazer esses "passeios" algumas vezes. Ele confiava em mim e queria que o escritório tivesse meu "selo de garantia". Era muito comum a gente acabar lanchando ou jantando juntos depois de cada etapa. O papo era sempre o mesmo: o futuro do empreendimento! Numa das últimas etapas, já finalizando instalações e configuração da rede, Rimeda resolveu pedir umas cervejas no Zé Delivery. Era tarde, umas 8 da noite, e o calor estava de rachar. Como o ar não estava ligado ainda, e seria feriado no dia seguinte, ele achou por bem finalizar com uma cervejinha gelada. Até ali eu sem maldade nenhuma na cabeça. Rimeda era um cara divorciado, funcionário público aposentado, tinha feito carreira na engenharia, muito próximo dos filhos e dos netos e tinha uma boa relação com a ex esposa. Isso era tudo que eu sabia até então, sempre muito discreto sobre sua vida pessoal.

A cerveja chegou e decidimos brindar a nova fase que estava pra começar. Pouco mais de uma hora depois eu já estava levinho, mas preocupado em não deixar nada passar. Finalizei a criação dos perfis e depois entrei em cada computador, acabei criando um perfil aberto, mas com restrições, e um perfil admin, que poderia alterar as configurações da máquina. Nessa hora ele me pergunta algo e eu, sem saber, acabo caindo na armadilha.

- Artur, tudo que é feito no perfil aberto eu consigo controlar pelo admin, certo? E o que é feito ou acessado no admin, dá pra quem usa o perfil aberto ver?

- Não, Rimeda. Fica tranquilo, só quem tiver a senha admin vai ter esse controle. Isso é bom por causa da segurança até dos bancos e tal. Você consegue baixar os extratos, as contas, os cadastros dos funcionários, criar os rascunhos de contratos de serviço... Tudo que é sigiloso fica seguro mesmo!

- Sigiloso?! hahaha Isso me lembra de quando pegaram, no histórico do meu navegador, várias salas de bate-papo de putaria que acessei. Foi antes de te conhecer, levei meu computador numa loja de manutenção e o técnico veio todo envergonhado comentar pra eu ter mais cuidado. Nunca mais acessei nada.

- Que isso Rimeda? Bate-papo? Muito anos 2000 isso, hein! Mas não se preocupe, se rolar vontade de entrar em outro bate-papo, ninguém vai ver. Vou te mostrar aqui: abrindo o navegador tem a função de aba anônima. Sempre que precisar, use essa ferramenta pra não deixar rastro algum.

- Sério? Quero ver se isso funciona. Abre aí umas paradas pra gente ver!

- Senta aqui, pode testar.

Levantei e fui pegar mais uma cerveja enquanto Rimeda começava os testes no computador. Voltei com meu copo cheio e com uma latinha nova pra servir no copo dele. Quando cheguei perto vi que os ânimos estavam bem alterados pro lado dele.

- Me passa teu copo aí pra te refrescar mais um pouco, pelo visto a coisa aí tá esquentando rápido!

Rimeda só conseguiu rir enquanto abria várias abas no computador. Saiu dando play em vídeo, abrindo site de acompanhantes até, finalmente, abrir o site de bate-papo.

- Vamos ver se isso ainda funciona. Já dei boas paqueradas no passado. Hoje em dia é tudo por app de celular, mas morro de medo de usar. Vai que roubam meu telefone minhas fotos vão cair todas na net?

- Mas que tem de foto assim pra você se preocupar, Rimeda? (eu disse fazendo cara de deboche)

Quem diria que aquele coroa sério, na casa dos 60 anos, com a vida tranquila, guardaria fotos comprometedoras no telefone?!

- Cara, vou te falar... já nos conhecemos há um bom tempo. Confio no teu trabalho e gosto da tua postura. Mas, porra, tô coroa mas não tô morto, né?

Ele parou de falar pra dar atenção aos comandos do computador. Quando vi, ele estava entrando numa sala chamada Só Coroas e, na hora de colocar o nick, Rimeda digitou o apelido H_Curioso_H.

Não sei se pela descontração do momento, ou pela cerveja, não tive nenhuma reação de estranhamento. Fique observando os outros visitantes entrarem, um nome mais maluco que outro. Rimeda não puxou assunto com ninguém e nem respondeu as investidas que recebeu. Pegou o copo de cerveja, deu um golão e levantou.

- Minha vez de pegar. Acho que essa é a saideira, né?

- Eu tô de boas, Rimeda, acho que já acabamos o serviço. Só faltava te mostrar esse lance do computador. A gente termina a cerveja dando uma organizada no lixo e podemos ir.

- Nada, amanhã tem faxineira. Deixa que a Jurema limpa tudo. Vamos ver se falta alguma coisa. (falou isso indo pra copa com a lista de tarefas na mão).

Aproveitei pra ir ao banheiro enquanto dava o Ok pra cada item que Rimeda citava. Coloquei a pica pra fora pra mijar e dei conta de que ela estava toda melada. Fiquei assustado porque nem de pau duro eu tinha ficado. Como assim meu pau tava babando?

Não sei quanto tempo demorei tentando entender isso, mas fui surpreendido pela voz de Rimeda zoando a cena.

- Pô, Artur, isso aí a Jurema não consegue limpar, cara. hahahaha (Disso isso rindo e parando no mictório a lado do meu.) Mas olha, relaxa que o meu fica igualzinho.

Não sei em que transe eu entrei, mas despertei com Rimeda levando a mão até a própria boca pra limpar a baba que a pica pesada e cabeçuda dele tava soltando.

Minha única reação foi soltar um sorriso. O estrago estava feito: minha rola dura, apontando pra cima, sendo massageada pela outra mão do Rimeda. Que carinho, que toque macio.

- Vamos resolver isso aqui mesmo pra gente fechar o trabalho com chave de ouro. Na verdade, com pica de ouro.

Rimeda, depois de verbalizar sua intenção, ajoelhou e começou a mamar meu pau. Começou pela cabeça, limpando o melzinho enquanto olhava pra mim com cara de safado.

Eu olhando pra baixo: um coroa com idade pra ser meu pai, super bem apresentado, na linha ator de novela, colocando minha rola inteira na boca. E fazendo isso com gosto. Viajei na hora me dando conta de que eu tinha tesão em caras, melhor, em coroas.

A velocidade foi aumentando gradualmente, a língua fazia um movimento que nunca tinha sentido na pica até então. Isso mostrava que Rimeda era um mamador nato. Que tinha experiência. Na minha cabeça, nossa história passou como um filme. Tentei achar ali alguma cena que eu poderia ter percebido segundas intenções. Em qual momento Rimeda começou a ter tesão em mim? Como ele entendeu que eu não ofereceria resistência?

O tesão me deu outro punch e, sem conseguir avisar, soltei jatos fortes de porra no fundo da garganta do coroa. Perdi um pouco as energias, mas Rimeda conseguiu levantar e me abraçar, me segurando.

- Somos dois adultos, dois caras criados. Espero que eu não tenha te assustado. Na verdade prefiro que tenha curtido, até pra gente poder repetir isso com mais calma.

Minha cabeça ainda estava nas nuvens, mas eu consegui ouvir tudo que ele me disse mas, a única coisa que dei conta de responder foi:

- Relaxa, paizão!

Rimeda me solta e, ainda me segurando pelos braços, olhando na minha cara com uma expressão bem safada, só responde:

- Boa, Filhote!

Nessa hora me dei conta do ato falho e fiquei muito sem graça e virei pra lavar o rosto. Acho que ele percebeu que era minha primeira vez.

- Artur. Se você não estiver se sentindo confortável, podemos finalizar o computador outra hora. Tá tudo bem, beleza?

- Tranquilo, Rimeda. Tem quase nada mais. Tá acabando mesmo. (Respondi voltando pra mesa do computador) Mas relaxa também, tô um pouco assustado, mas sei que foi gostoso pela quantidade de porra que soltei. hehehe

- Boa, cara. Bora então só dar uma geral antes de ir. A Jurema chega cedo e coloca todo o resto no lugar.

- Combinado!

Em 15 ou 20 minutos a gente já tinha resolvido tudo. Sem querer deixar o constrangimento invadir o espaço, acabei retomando o checklist pra sair seguro de que estava tudo em ordem.

Na hora de ir embora, Rimeda me fez prometer que ficaria disponível pra dar suporte por um tempo, assim que o escritório começasse a funcionar.

Acho que ele entendeu que meu sim era real. Na hora do abraço de despedida, minha pica estava dura como pedra e eu fiz questão de fazer ele sentir que eu que era minha forma de dizer que queria repetir essa experiência!

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PS1: Espero que gostem. Mandem feedbacks!

PS2: Babei muito enquanto escrevia esse relato!


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Ficha do conto

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nudista83

Nome do conto:
Primeira Vez com um Coroa

Codigo do conto:
241566

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2025

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6

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