Minha esposa sempre foi uma mulher muito certinha, estudiosa, trabalhadora. Por outro lado, minha cunhada era o oposto: dava muito trabalho, fumava, bebia e estava sempre endividada. Certo dia, minha cunhada me pediu R$ 700 emprestados e eu emprestei sem contar para minha esposa. Dois dias depois, ela pediu mais R$ 500, dizendo que pagaria no próximo mês. Eu mandei o dinheiro para ela. Passaram-se dois meses e nada dela me pagar. Eu mandei uma mensagem perguntando, e ela disse que não tinha dinheiro, mas que iria pagar. Meu sogro alugou uma chácara para passarmos o sábado e o domingo, comemorando o aniversário dele. Eu e minha esposa fomos de manhã para a chácara. O dia foi passando e minha cunhada começou a beber. Durante a noite, fomos cantar parabéns e ela já estava bem alterada, começando a discutir com a minha esposa. Como minha esposa é muito boazinha, ela começou a chorar e, depois do parabéns, foi para o quarto. Ela tomou um banho e um remédio para dormir. Fiquei deitado com ela até ela adormecer. Fui para a cozinha pegar água e vi minha cunhada na área sozinha, bebendo. Eu fui até ela e começamos a conversar. Ela falou da minha esposa e dos meus sogros. Eu disse que ela estava errada, que não precisava discutir por besteira. Então eu disse: "Se eu contar para sua irmã que te emprestei o dinheiro, ela vai brigar comigo e com você também." E minha cunhada respondeu: "Eu vou te pagar." Eu falei: "Como? Você nem está trabalhando." Aí ela disse: "Eu dou meu jeito." Eu falei: "Tem um jeito de você me pagar." Ela perguntou: "Qual?" Eu alisei meu pau por cima do shorts e disse: "Me agradando gostoso." Ela respondeu: "Tá louco? Somos cunhados." Eu falei: "Não ligo. Eu sei que você não vai me pagar e, se não me pagar, eu não vou emprestar mais." Ela respondeu: "Mas dessa forma não dá." Eu falei: "Só um boquete." Ela não respondeu, mas dava para ver que estava pensando. Eu tirei o pau para fora do shorts, fiquei alisando, me levantei, fui até ela e coloquei o pau na sua frente. Ela não resistiu, abriu a boca e abocanhou meu pau, sugando a cabeça. Meu pau ficou mais duro que pedra. Eu segurava a cabeça dela e forçava a entrada até a garganta. Ela se engasgava e fazia barulho do meu pau na sua garganta. Ela falou: "Calma, seu pau é muito grosso." Eu falei: "Cala a boca e chupa." Ela chupava com vontade, desceu a mão e começou a alisar sua buceta. Eu perguntei: "Está com tesão, né? Está com a buceta molhada?" Ela, com o pau na boca, respondeu: "Uhum!" Eu a levantei e a coloquei de quatro no sofá. Abaixei o shorts e a calcinha dela. Eu abri a bunda dela e vi aquela bucetona peluda. Nunca tinha comido uma buceta peluda. Fiquei extremamente excitado. Eu caí de boca na buceta molhada dela, subia chupando o cuzinho. Toda vez que eu passava a língua no cu dela, ela piscava. Eu disse: "Isso, pisca o cuzinho para mim." Ela abriu a bunda e piscava o cu. Eu caía de boca, enfiando a língua dentro. Me levantei e coloquei o pau na buceta dela. O pau deslizou fundo, pois a buceta estava bem molhada. Ela gemeu baixinho. Comecei a bombar com mais rapidez, segurando na cintura dela. Eu tirava o pau até a cabeça e empurrava fundo. Ela gemia e falava: "Isso, está tão gostoso." Eu metia forte e fundo dentro dela. Tirei o pau da buceta, bati na bunda dela e fiquei passando o pau na entrada da buceta. Ela, gemendo, disse: "Enfia na buceta, quero pica." Eu enfiei fundo, passei cuspe no dedão e coloquei na porta do cuzinho. Fiquei alisando o cu enquanto metia na buceta. Quando ela relaxou o cuzinho, meu dedo escorregou para dentro do cuzinho dela. Ela soltou um gemido. Eu perguntei: "Gostou, né, putinha?" Ela, olhando para trás, concordou com a cabeça. Tirei o pau da buceta e coloquei na entrada do cuzinho dela. Forcei a entrada e ela gemeu alto e deu um gritinho: "Ai, meu cu! Não dá." Eu a segurei e disse: "Relaxa o cu." Ela fugiu, passou a mão no cu e disse: "Não dá, dói muito." Eu falei: "Está bom, vou pôr na buceta." Ela voltou a ficar de quatro. Eu coloquei na buceta de novo e comecei a meter forte. Enfiei o dedão no cuzinho dela e metia na buceta. Eu senti vontade de gozar, pedi para ela abrir a bunda. Ela abriu com as duas mãos. Eu bati "putinha" com uma mão, com o dedo dentro do cuzinho dela. Comecei a gozar e mirei bem no cu dela. A primeira jorrada de porra pegou na porta do cuzinho dela. Eu tentei enfiar o pau no cu dela de novo. A cabeça passou e o resto do gozo foi dentro do cuzinho dela. Ela gemeu muito de dor. Quando eu tirei o pau, o gozo escorreu pelo seu cu e caiu no sofá. Ela caiu de lado e disse: "Você é um covarde!" Eu falei, rindo: "Você gostou, eu sei." Ela falou: "Nossa dívida está paga?" Eu respondi: "Ainda não, falta eu comer esse cu de verdade. Deixar ele estourado." Ela falou: "No cu dói muito." Eu falei: "Você vai se acostumar." Vesti o shorts, subi para o quarto e dormi muito bem.
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