Quando a saudade bate

Estava essa semana em casa trabalhando remoto quando recebi uma ligação de alguém que nem esperava.
Uma ex namorada minha que não via já fazia mais de dez anos por acaso estava em São Paulo capital e queria me ver.
Marcamos um jantar para as 19:00 num restaurante perto do MASP e tratei de me arrumar da melhor forma possível usando um bom perfume e roupas adequadas a ocasião.
Chegando pontualmente no local esperei uns 15 minutos por ela.
Estava linda , cabelo mais comprido, mais magra e ainda com jeito nem um pouco tímido.
Já me cumprimentou com um selinho e disse que queria se divertir muito nessa noite.
O jantar foi leve e cheio de sedução da parte dela, lembrando de momentos especiais que dividimos e até uns perrengues que passamos.
Satisfeitos da comida, convidei-a para tomar um vinho em casa, ela me olhou por uns segundos e respondeu que sabia onde esse convite acabaria e adicionou que aceitava justamente porque queria isso.
Entramos no meu apartamento com pressa ela já tirando o vestido e eu a camiseta.
Chupei os peitões e antes de tirar o resto da roupa ela pediu para tomar uma ducha.
Mostrei o banheiro e falei aque aguardaria já na cama(é uma suite) peladão.
Pus uma música no celular e conectei a tv para ficar de som de fundo. Acho que ela demorou uns 5 minutos talvez menos e voltou só de calcinha.
Uma tira apenas, um risquinho preto contrastando com a pele branca da bundona.
Se deitou de bruços e eu de caralho duro e babando me posicionei atrás dela beijando sua nuca e falando putaria em seu ouvido. Toquei a xoxota com uma das mãos e estava claro que já era hora de partir para a ação.
A virei pra cima de mim e ela fez questão de sentar com buceta em cima da minha cara e só saia depois de gozar na minha língua que lambia seu grelão freneticamente.
Depois cai de boca no rabo e fodia o cu com minha língua, ela gemia e forçava minha cabeça pra dentro do racho da bunda como se quisesse me enfiar lá dentro.
Sem perder tempo ficou de quatro e pediu para socar a rola na buceta.
Enfiei sem fazer força e o pau foi sugado b pela buceta faminta que apertava e soltava enquanto nós chocavamos os quadris um contra o outro.
Ela gozou gritando e pediu pra ficar dentro dela enquanto relaxava da sensação de gozo.
Então pediu para me levantar e se pôs de quatro, convidando para invadir sua traseira.
Com muito gel nas pregas dela e na cabeça da pica, o buraquinho cedeu e ela sorria e pedia pra ir com calma.
Eu só aproveitava a visão e ficava parado enquanto ela tentava jogar a bunda contra meu púbis para que entrasse vara no cu dela até o talo.
Como ela é determinada o pau torou e então a foda seguiu forte e barulhenta com tapas na bunda, palavrões e gemidos altos.
Gozei enchendo seu cu de porra grossa e quente e ela sentindo as golfadas no reto.
Ficamos deitados lado a lado até dormir e acordei de manhã com ela batendo uma punheta pra mim perguntando se ia ganhar um pouco de leite no café da manhã l, como não nego pedidos assim, deixei ela me chupar até a gozada vir lambuzando sua boca e rosto em jatos intensos.
Tomamos banho e ela se foi dizendo que logo quer matar a saudade de novo.