Atendendo uma ocorrência

A história que vou contar hj aconteceu no atendimento de uma ocorrência no centro de São Paulo, sou policial militar, negro, 1,85m, uns 80kg, apesar de ser bem magro tenho um corpo malhado, quando estou fardado aparento ser mais magro, preferi explicar isso pois como estava relatando, fui atender uma ocorrência de violência doméstica, durante um discussão de casal os vizinhos ligaram 190, e além da minha equipe mais uma viatura se dirigiu ao local. Chegamos e de primeira já separamos o casal para não ter mais gritaria, fui para um lado e conversei com o homem que estava embriagado e só nos dizia que "patroa tá nervosa porque eu fui para gandaia", dei um sermão de costume e então fui falar com ela que estava revoltada com a situação, pedi para ela se acalmar que de vez em quando todo mundo toma umas e tal, ela disse que ele tinha de ficar feliz pois nunca mais iria encontrar outra mulher como ela, é claro que eu já havia reparado nisso, o cara tinha no máximo 1,60m de altura, bem magrinho com cara de pinguço, já ela era uma ruivinha estonteante, tinha aproximadamente 1,70m, perna grossa, uma bundinha linda, seios pequenos e um rosto lindo, muita areia para o caminhão dele, para o meu TB kkk, já mandei um da próxima vez que ele sair para beber vc deve fazer o mesmo, e ela respondeu que as amigas delas não saiam a noite e sair sozinha não era uma opção, então eu disse que isso era fácil de resolver, que próximo do meu batalhão tinha uns barzinhos legais que era só me chamar que eu a acompanharia, logo ela mudou de assunto e como não houve uma resposta eu lhe dei bom dia e estava indo na direção da viatura quando ela perguntou se eu poderia dar um número que caso ela precisasse chamar uma viatura a resposta seria mais rápida, disse que ela poderia ligar direto no meu celular que eu iria ajuda-la, com um risinho sacana ela anotou o número e fui embora.
Naquela mesma noite ela mandou mensagem agradecendo por pelo menos ter tentando ajudar, perguntei se ela queria conversar uma pouco, me respondeu que não, que iria tomar um banho e dormir encerrando a conversa. No outro dia a tarde me mandou mensagem, disse que o marido saiu para o boteco de novo e perguntou se eu poderia ir encontra-la, para desabafar um pouco, combinamos de o ponto de encontro ser na catraca do metrô Tatuapé, assim que chegamos já nos dirigimos para um motel que tem ao lado, mal entramos ela já me agarrou, enfiou a mão dentro da calça segurando minha rola, tentando tirar da calça, caímos deitados na cama e então arrancou minha calça, começou a chupar, e que chupada..., poucas mulheres conseguiram engolir a rola toda e ela era uma dessas, que maravilha, depois de mamar um tempinho ela sentou em cima e começou deslizar em cima, deixando ele todo melado, foi acelerando o movimento até que começou a me xingar e disse que estava gozando e deitou em cima de mim, meu pau latejava de tesão, ficou alguns segundos assim levantou pegou uma camisinha me encapou e sem dó nenhuma deu uma sentada e começou cavalgar com força, subindo e descendo sem piedade, até que ela ficou e quatro e pediu para eu socar na bucetinha sem dó, que queria chegar em casa dolorida de levar rola, eu puxava ela pela cintura, batia naquela bunda redondinha, ela pedia para bater na bunda dela que nem eu batia em bandido, e eu sem dó atendia, até que ela gozou de novo.
Ela pediu para eu gozar na boquinha dela então virou novamente para mim começou a mamar novamente até que eu enchesse a sua boquinha de porra, assim que gozei ela disse que queria repetir a dose mas tinha de ir embora que naquele dia era só o começo dos socorros que eu ia ter de dar a ela. Fomos embora já na promessa de um novo encontro