Bom pessoal, desculpem a demora, vou tentar colocar em dia... Então, chegou aquele sábado do jantar. Eu e minha esposa nos arrumamos sem muita firula, tentando não deixar o nervosismo transparecer. No carro, a caminho da casa deles, conversamos sobre o que esperar. Chegamos na casa deles por volta das 19h. Luciano abriu a porta com um sorrisão, abraçando a gente como se fôssemos amigos de anos. A esposa nos cumprimentou com beijinhos no rosto, sorrindo, e disse que Luciano tinha falado bastante do “amigo novo as tardes de futebol”. Minha esposa e eu trocamos um olhar rápido, segurando o riso, porque futebol, né... O jantar começou leve. O papo fluiu sobre trabalho, filhos (eles não têm, mas ela gosta de crianças e perguntou sobre as nossas). Luciano contando histórias engraçadas do tempo de solteiro. Eu percebia ele me olhando de canto, mas ele se segurava. Minha esposa puxava papo com a esposa dele sobre séries e livros, e as duas se conectaram rápido, rindo de coisas bobas. Com o vinho rolando, o clima ficou mais solto. Luciano mencionou as fantasias que ele gostava, tipo coisas que via em sites de casais, minha esposa, que é direta quando quer, disse que a gente tem um acordo aberto para certas aventuras, sempre com respeito e honestidade. A esposa dele ficou curiosa, mas disse que nunca rolou nada porque ela tinha ciúmes do Luciano com outras mulheres. Ele riu, e disse que ultimamente estava mais focado em amizades “especiais”. Ela perguntou, meio brincando, meio séria: “Amizades especiais? Depois do jantar, fomos para a sala e o papo virou para os relacionamentos. Minha esposa contou um pouco da nossa história, como nos conhecemos e mantemos o casamento vivo com transparência. A esposa dele se abriu mais, dizendo que amava o Luciano, mas sentia que ele queria mais. Luciano titubeou, e minha esposa, para aliviar o climão, sugeriu um jogo de verdade ou desafio para descontrair. Todo mundo topou, mesmo meio constrangidos. Começamos com verdades sobre o primeiro beijo, desafios bobos. Mas aí veio a pergunta pesada. A esposa dele olhou para o Luciano e mandou na lata, na vez dele de verdade: “Você está transando com alguém além de mim?” Ele hesitou, me olhou e respondeu: “Brincadeiras saudáveis, não chamaria de transar”. Minha esposa, pra quebrar o gelo, confessou que a gente tem um acordo pra certas aventuras. Foi quando a esposa dele perguntou direto pra mim: “E você e o Lucianoestá brincando também”? A esposa dele ficou vermelha, mas não surtou. O clima ficou naquela mistura de tensão e curiosidade. Depois, nos ajeitamos, tomamos mais um licor e conversamos e antes de irmos embora, a esposa dele confessou que talvez quisesse tentar algo a mais no futuro, mas por enquanto queria “pensar”. No caminho de volta, minha esposa riu e disse que achou a esposa dele uma fofa, mas que ela claramente está começando a se abrir para as fantasias do Luciano. Em casa, transamos com uma energia louca, conversamos, ela sabe que é só putaria. No domingo, a esposa dele saiu indo visitar a família e Luciano me mandou mensagem dizendo que estava sozinho e me convidando pra ir "ver o jogo" de novo. Como minha esposa tinha saído, eu tomei uma ducha e fui pra lá. Cheguei e ele já estava me esperando na porta, de short folgado e sem camisa, com aquele corpo atlético de quem malha esporadicamente. Mal entrei, e ele me agarrou, me levando direto para a sala. "Meu pau está com saudade dessa bunda", sussurrou no meu ouvido, me virando de frente pro sofá e baixando minha bermuda. Eu me apoiei no braço do sofá, empinando, e ele cuspiu na mão para lubrificar, enfiando devagar, mas firme, como sempre, com movimentos curtos e fundos que me fazem sentir preenchido. Gemi baixo, pedindo "mais fundo", ele acelerando, batendo o saco nas minhas nádegas, me chamando de "putinha casada" baixinho, eu estava ali há 10 minutos e já estava sendo arrombado por ele, ele ficava relembrando minhas histórias de adolescência, me mandava chamar ele de primo, quando eu fazia isso ele acelerava, e após um “vai priminho, come minha bunda”, ele me agarrou pelos ombros e socou rápido, “engatou-se em mim e derramou tudo dentro, gemendo rouco, o pau pulsando lá no fundo, me deixando escorrendo e ofegante. Foi delicioso, que comedor ele era. Foi aí que olhamos para o lado e percebemos as esposas: a dele e a minha, paradas na porta da sala, nos assistindo quietas. A esposa dele provavelmente ligou para minha esposa ou algo assim, porque as duas estavam ali, comentando entre si baixinho. Ouvi a minha dizendo: "Viu, é disso que te falei", e a esposa dele respondendo algo como "São dois adolescentes de 40 anos, excitados...". Elas não pareciam bravas, até um pouco excitadas, com olhos brilhando, rostos corados. Luciano e eu nos ajeitamos rápido, mas fomos interrompidos por um: “não parem”, “nós duas vamos fazer o almoço, Luciano, pode continuar comendo teu amiguinho do futebol, ele gosta”. Minha esposa foi indo com ela e fazendo aquele gesto típico de: “vai, vai” com as mãos para nós. Luciano estava um pouco tenso, então eu tomei a iniciativa, pois sabia que minha mulher estava cuidando de tudo. Peguei o pau dele ali, recém gozado dentro de mim e puxei para minha boca, mamei até ele não pensar em mais nada e coloquei ele pronto. Foram mais três rodadas naquela tarde: primeiro comigo curvado no sofá; depois no chão, de bruços, ele por cima, ele me rasga quando faz isso, socando como se quisesse marcar território; e a última no sofá de novo, eu de lado, com ele abraçando por trás, metendo devagar enquanto mordia meu pescoço. Claro que paramos para um lanche, conversamos com elas, mas foi muito curioso, pois minha esposa passou o tempo todo conversando com ela, fizeram unhas, sentaram no pátio para tomar sol, fofocaram, acho que nem assistiram mais nada aquele dia, enquanto isso, eu passei levando porra do marido dela. Na última, quando ele estava quase gozando, acelerou, elas entraram, sentando-se no sofá oposto. a esposa dele confessando que quis ver com os próprios olhos, minha esposa deu apoio, dizendo que era normal e que a gente estava só se divertindo. O clima ficou estranho, mas bom, e acabamos rindo todos juntos, isso ocorrendo comigo de novo sofrendo e recebendo uma gozada do marido dela. Depois disso, as coisas evoluíram devagar. Na próxima, conto como a esposa dele começou a se adaptar mais à ideia. Abraços!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.