Festa do Trabalho

Era uma sexta feira e iríamos ter uma confraternização do trabalho. Não era uma simples confraternização, era uma grande festa de aniversário da empresa.

Trabalhávamos em um setor com homens e mulheres, mas todos comprometidos de alguma forma, casados, amigados ou namorando (alguns mais sérios que os outros).

Uma das meninas que trabalhavam lá já tinha me dado alguns sinais, e nós já havíamos ficado no passado e trocado fotos mas não tínhamos feito nada além disso.

Após o trabalho a gente foi pra casa de uma dos colegas que morava mais perto pra se arrumar e ir para a festa. Estávamos todos agindo normalmente, sem maldade nenhuma. Sempre fomos pessoas comportadas.

As meninas estavam super bem arrumadas, eu e os outros rapazes também.

Chegando na festa, sentamos todos juntos, e começamos a beber e comer. Havia muitas bebidas boas. E a gente estava se divertindo muito.

Das 20hrs até meia noite foi tudo tranquilo, mas aí a bebida começou a bater, e as músicas começaram a ficar mais animadas. De maneira leve consegui ver muitas pessoas flertando entre sí, saidinhas que demoravam pra retornar, conversas no ouvido, toques descontraídos, e por aí vai.

Durante isso comecei a conversar com algumas pessoas, mas aquela menina que também estava lá começou a ficar mais perto de mim.

Ela era um pouco mais baixa do que eu, tinha um cintura fina, quadril largo e peitos lindos e enormes. Lábios bem carnudos.

Ainda estávamos rodeados de pessoas conhecidas e não conseguimos tempo a sós pra dar uma escapada, mas a festa acabou e precisavam fechar o salão.

Um grupo de pessoas ficou lá fora, esperando o Uber ou quem viria buscar elas. Começaram a acordar caronas pra não pegarem o Uber sozinhos. E eu falei pra essa menina pra gente pegar Uber juntos.

Dentro do Uber ela se encostou no meu ombro e eu deixei a mão repousar na perna dela. Ela colocou a mão na minha perna... E eu comecei a passar a mão como carinho por dentro da perna, na parte interna da coxa, ela estava de vestido. Ela me deu um beijo no pescoço. Ofereci pra ela deitar no meu colo e quando ela colocou a cabeça lá, me abaixei e beijei ela. Disse que iria cancelar a parada na casa dela, e ela viria pra minha casa.

Quando chegamos, passando pela porta do quarto, já ataquei ela.

A beijei com um beijo quente, coloquei ela contra a porta, e comecei a passar a mão pela sua perna erguendo o vestido até aparecer o bumbum.

Virei ela contra a porta, agarrei a sua bunda, dei um tapa e cheguei bem perto, pra ela sentir meu pau duro naquela bunda linda, e falei no ouvido que ela iria ser minha putinha durante a noite. Ela não falou nada, mas arqueou as costas e empinou a raba. Comecei a alisar aquele bumbum lindo que estava rebolando no meu pau. Virei ela novamente e beijei gostoso.

Passei a mão pelas suas costas, subindo até o cabelo, bem perto da nuca, peguei e puxei pra mostrar seu pescoço, beijei e chupei partes do seu pescoço então puxei pra baixo para ela se ajoelhar.

Quando ela estava na altura da minha cintura passei o dedo pelo seu lábio e ela engoliu e chupou ele. Nessa hora meu pau quase saltou pra fora. Mas ela começou a tirar meu cinto e pegar meu pau.

Quando ele saiu, ela pegou a começou a bater punheta e me olhar. Ela não estava sorrindo. Tinha uma expressão séria. Por um momento aquilo me deixou confuso, se era um sinal de que ela não queria, ou se ela estava me provocando ou querendo que eu falasse alguma coisa.

-Me chupa bebê.

Quando ela escutou, começou a lamber a cabecinha ... Lambeu ao redor da cabecinha e começou a chupar apenas a cabeça ainda com a mão na punheta. Abaixei e peguei a cabeça dela, com a mão na sua bochecha e forcei pra ela engolir todo meu pau... E aí ela começou a me chupar igual uma safada. Bem babado. Indo até o fim. Soltando gemidos enquanto fazia o vai e vem. Bem de leve, dei um tapa no rosto dela, foi a primeira vez que ela sorriu desde que tinha começado a me chupar.

Ela se levantou, tirei todo o vestido dela e a apoiei na escrivaninha. Aquela bunda era um espetáculo. E ela rebolava conforme eu mandava. Tirei o resto da minha roupa e passei o pau por cima da sua calcinha... Ela estava molhada. Puxei a calcinha de lado, coloquei o pau na entrada, o corpo dela se arrepiou, e fui... A primeira foi leve, entrando devagar, sentido todo o interior dela quentinho. Não fui até o final, voltei, e entrei leve novamente, fiz isso mais uma vez, então na quarta vez fui com tudo dentro dela, e comecei a comer aqueles buceta suculenta, quente, molhada com mais força mas sem velocidade.

Ela começou a gemer.... E isso me deixava louco pra ir com tudo. Ela tava de quatro, na escrivaninha, gemendo com meu pau.

Tirei, e coloquei ela de frente pra mim, enquanto ela me beijava, tirei o sutiã e abaixei a sua calcinha. Agora ela estava toda nua.

E fomos pra cama.

Queria chupar aquela buceta, mas ela queria ser fodida, ela deitou de pernas abertas mas eu queria ela por cima, cavalgando. Ela veio por cima, de frente, mexendo o quadril de uma forma que me deixou doido. Ela não subia e quicava, ela mexia o quadril pra frente e pra trás. Nisso ela me deixou doido, eu subia e beijava os peitos conforme conseguia. Mas ela estava enlouquecida por cima de mim. Comecei a tocar nela enquanto ela estava por cima, queria massagear o clitóris dela enquanto ela fazia o vai e vem, ela percebeu e euandj cheguei lá, ela parou, e eu comecei a tocar sei clitóris enquanto comecei a mexer com ela por cima de mim.

Eu queria mais. Mandei ela sentar de costas. E aí ela começou a de fato quicar. E aquela bunda balançando, não me aguentei, meti muitos tapas naquela bunda gostosa pra crlh.

Eu tava doido pra gozar.

Peguei ela na posição papai e mamãe, beijei, e falei no ouvido o quanto ela era gostosa. Senti ela se apertar no meu pau, estremecer, ficar quieta e então se soltar. Ela havia gozado. E eu tava quase.

Cheguei perto dela e falei:
-Quero sua boca.

Dessa vez ela foi sem firulas, caiu de boca, com tudo. Segurei firme o cabelo dela. Gozei muito, ela tomou tudinho, e continuou, meu pau começou a ficar mole, e ela ainda estava chupando.

Ela deitou do meu lado e adormecemos.