Este conto é real, aconteceu numa época em que não existiam tantas opções de encontros furtivos como se tem hoje, tem locais que chegam a ter três motéis na mesma rua. Era difícil pra um jovem de 22/23 anos ir na farmácia e pegar um pacote de camisinhas . E a promiscuidade das mulheres era também pouca, nas reuniões dançantes nas garagens das casas dos pais era difícil algo mais que beijos e amassos. Mas acontecia . Minha família era grande por parte de pai , tinha muitas tias e tios e numa destas famílias tinha 4 primas de meu pai , uma solteirona, que trabalhava como secretária na empresa onde meu pai era responsável pela contabilidade e seguidamente estava na minha casa, eu estava servindo ao Exercito como oficial , tinha uma moto, e algumas vezes levei esta prima (nome dela era Lecy) na garupa da moto, ia bem agarrada, e eu logicamente gostava , ficava de pau duro , mas ela não dava sinais que queria algo mais que a carona. Quando eu estava em casa e ela estava lá , eu encostava nela meu corpo ela sentia meu pau duro , mas nada acontecia, além de algum olhar de reprovação . as vezes em algum baile ou reunião dançante ela ia junto e eu aproveitava aquelas musicas lentas pra agarrar e dançar coladinho , e nada .Até que um dia chovia e tive de levar ela pra casa de carro , um . Ford Corcel 70 , antes de sair , ajeitei algo no carro pois os bancos eram separados, coloquei um cobertor entre os bancos e num ponto precisamos parar pra esperar a chuva amainar , cheguei mais perto dela, abracei , tentei beijar ela , Lecy dizia para mim parar pois eu poderia ser filho dela, continuei tentando beijar , e naquele abraça empurra, apertei os seios dela e consegui um beijo na boca ela aceitou e me beijou com desejo, enfiei a mão por baixo d blusa e acariciei os seios, ela ficou com desejo e me beijava , tirei a mao dos seios e coloquei entre as coxas ,estava de saia, e estava ficando úmida, e pedia pra parar mas não deixava de me beijar , abri minha calça e tirei o pai pra fora peguei a mão dela e fiz me agarrar, e continuava a me beijar e começou a me masturbar enfiei a mão por baixo da saia e afastei a calcinha e mexia na buceta , ela estava entregue, me beijava e pedia pra não parar, se contorcia no banco, consegui levar pro banco de trás e de joelhos entre as pernas dela tentei penetrar, mas a excitação era tanta que antes de conseguir afastar a calcinha ejaculei nas coxas dela e ai se assustou , fechou as pernas e me empurro, ficou brava , me xingava - dizendo quem tu pensa que eu sou , não sou puta , me leva pra casa, e eu só pedia calma , vamos conversar , ate que se acalmou. Conversei com ela pedi desculpas, e que não iria acontecer mais, ela disse que se eu encostasse um dedo nela , iria contar pros meus pais; Passou algum tempo e tirei férias , e fui alguns dias pra praia , onde a família dela tinha casa, e lá estava, naquela época biquinis só aqueles comportados, que cobriam tudo mas em alguns casos uma ou outra dava um jeito de se bronzear mais. A casa era a beira da praia, então a .Lecy gostava de caminhar a beira da praia de manhã cedo ou a tardinha , eu já estava prevenido com ela só ficava olhando de longe, ia jogar bola, ficava em casa sem fazer nada, ate que um dia ela chega perto de mim e sussurra em meu ouvido , quero caminhar contigo hoje a tardinha na beira praia, eu só olhei e assenti com a cabeça, lá por volta das 18h me convidou, vamos caminhar , eu meio sestroso desconfiado , sai, quando já estávamos um pouco longe perto de uma guarita dos salva-vidas pega minha mão e me leva pra baixo da guarita e me abraça e me beija e olha em meus olhos e diz, tu queria me comer naquele dia no carro, agora eu quero me fode agora, me come , levanta a saída de banho e esta nua. me aperta o pau - me diz vou deixar teu pau duro , me fode e abaixa a cabeça e me chupa quando cansa de me chupar tira a saída de praia estende no chão deita abre as penas e diz - me come , me fode , agora sim serei tua puta. obedeci e enterrei tudo 18cm de pau naquela buceta peluda, rebolando me arranhando as costas , não levei muito tempo e gozei lá dentro, fiquei quieto, ela me empurrou pro lado , levantou coloco a saída de praia , ficou em pé me ajudou a levantar , coloquei a bermuda , saímos dali. caminhamos mais um pouco e voltamos pra casa, nada falamos No outro dia não tocou no assunto e eu louco pra falar com ela , mas no final dia me convidou de novo, passamos pela guarita do salva-vidas mas tinha outro casal trepando la, continuamos mais um pouco , fomos para uns comoros de areia , sentou no chão e me disse quero ser tua amante, tua puta, quero dar pra ti , mas temos diferença de idade , não podemos aparecer juntos , pra nossas famílias, sempre que quiser eu quero, lá em casa , temos de ficar como se nada acontecesse, vamos sair pra caminhar de manha e a tardinha , nem sempre viremos pra este lado, quem esta lá na guarita do salva-vidas é minha irmã e teu amigo, eu sei deles e minha irmã sabe de nos dois, Ficamos em silencio e logo me abraça e pede pra fuder de novo mas quer diferente, deita e pede que eu chupe ela , num 69 , obedeço e conseguimos gozar juntos , ela engasga com a porra e eu adoro o gozo dela, fico sobre ela meu pau duro entre os lábios da buceta e minha boca toda melada beijando ela, ela se mexe um pouco e enterro tudo quero de novo e fico fudendo mais ate que gozo de novo , fico parado ate o pau amolecer e sair de dentro, olhos nos olhos dela e digo , vou te fazer algo que nunca terás de um homem, me ajeito e vou lamber aquela buceta melada com meu gozo escorrendo ate ela gozar de novo na minha boca. Depois desta noite , indo caminhar na praia ao final de tarde nem sempre trepávamos, mas nas madrugadas sempre tinha companhia na minha cama , o tempo que estava de férias. Depois que voltei pra unidade que eu servia , aluguei um apartamento no centro da cidade, e a noite tinha a companhia de uma mulher gostosa que era uma dama na rua e uma puta na cama, mas uma puta que só dava pra mim, pois puta não é de um homem só .
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