Transeunte numa tarde de calor



Sozinho em casa, hora de proveitar. Abro o grindr e vejo quem está disponível e quem está por perto, e papo vai papo vem chamo um perfil “transeunte” pra conversar. Ele estava ali por perto, resolvendo pendências mas que logo ficaria livre. Perguntei “você quer vir?” e ele responde “Mas é claro!”

Na descrição dizia ter 1,83, branco e ativo. Nas fotos compartilhadas era alguém que tinha um corpo bacana quase um urso, não muito musculoso porém com um peitoral delicioso, o abdômen com uma pochete, nada demais, e os braços definidos. E o pau era grosso com 18cm, que logo veria e sentiria de perto.

Um tempinho depois ele me avisa que chegou, vou até o portão e aceno pra ele que estava no outro lado da rua se abrigando do sol, naquele dia estava sendo uma tarde com muito calor, e com certeza iria esquentar ainda mais. De perto ele era melhor ainda, sua beleza era marcante, um cara bonito. Ofereci um copo d'água pra ele, que aceitou sem hesitar “Tá muito quente, né mano?” ele disse e respondi “É verdade, mas já vamos relaxar no frio do quarto” e ele sorri terminando a água que lhe entreguei.

“Quer mais ou está bom?” Perguntei e ele respondeu que estava satisfeito. Então peguei sua mão para levá-lo até meu quarto, ele deu um sorriso e deixou ser conduzido. Passamos pela porta que se fecha assim que entramos e não demorou muito para que a gente se beijasse, e foi um beijo de tirar o fôlego, ele me abraçava e agarrava minhas costas e eu fazia o mesmo, deixamos a luxúria tomar conta de nós, sem importar com nada. Então ele interrompe e diz “Você tem um beijo muito bom” e eu devolvo “Você que tem e é um gostoso, melhor do que nas fotos”. “Valeu” ele ri e pergunta “Tava muito calor, devo tá suado. Quer que eu tome um banho ou…?” E eu sorrio e respondo “Só se você quiser, mas eu adoro um cheiro de macho” dou um olhar sacana pra ele, que devolve do mesmo jeito, soltando mais um sorriso.

E então fomos nos livrando de nossas roupas, eu só estava de shorts mas ele estava de camisa, bermuda, sapatos e fui ajudando ele a tirar cada peça. Quando baixei sua bermuda revelando sua cueca, deu pra ver o pau dele duro como pedra, querendo rasgar o tecido vermelho, e fazendo meu jogo de sedução aproximei meu nariz na virilha dele e puxei o ar pra apreciar o seu perfume viril que inundou meu olfato e me deixou excitado, seu pau estava com o perfume perfeito, do tipo que faz delirar e apreciar o motivo de adorar machos gostosos com seus odores masculinos.

Nus, deitamos na cama e começamos a nos pegar novamente, entre beijos e mãos que iam explorando cada parte do corpo de cada um. Ele parecia um pouco mais peludo do que nas fotos, mas não me incomodou, só me deixou com mais tesão. Suas mãos grandes não hesitavam e percorrer minhas costas, minhas coxas, meu pau, e minha bunda. Ali ele dedicou um pouco mais tempo, entre seus beijos seus dedos queriam alcançar o meu íntimo, o que de fato ele conseguiu e com nossos lábios grudados, buscando absorver mais e mais um do outro, ele fazia movimentos circulares no meu anel que piscava com seu carinho ali, enquanto que eu pegava no seu pau e o masturbava, que pulsava duro e quente na minha mão.

Mesmo querendo mais, saio do seu beijo e vou explorar seu corpo. Fui descendo e beijando seu pescoço, sentindo seu perfume e o sal da sua pele, dediquei um tempo a mais linguando e chupando seus mamilos com aquele peitoral farto, estava sendo uma delícia me fartar naqueles músculos tão saborosos. Dava para perceber que ele estava adorando o que eu fazia, gemendo e buscando ar em sua respiração, e dizia “Que delícia, cara. Tá muito bom, porra”. Os pelos do seu peitoral se estendiam pelo seu abdômen e dava para notar que iam além, e não pude impedir do meu nariz absorver o cheiro bom que ele carregava, percorrendo o caminho até sua pica, que já desejava ser liberta.

Ao chegar na barra da sua cueca, puxei com as mãos e seu pau pulou duro de tesão, e o que eu imaginava se confirmou. Se por fotos era chamativo, de perto é a melhor das visões, um caralho grosso, os testículos pesados, enfeitados por uma floresta de pelos que cobriam sua virilha, era um macho rústico muito gostoso. Ao admirar tudo aqui, soltei um elogio “Você é uma delícia, um puto saboroso!” ele sorri e responde “Eu gosto quando me dizem isso quando tô assim, enche minha bola” e solta uma risada descontraída. Então o semblante dele muda para um ar de safado e diz “Sou todo seu. Me faz sentir bem, faz? Mostra o que mereço, mostra”. E sem pensar duas vezes, obedeci.

Com seu pau na minha mão punhetando de leve, guiei minha boca para recebê-lo e sentir seu sabor. Logo quando meus lábios tocaram sua glande, ele solta um suspiro e geme, sem pressa vou engolindo a tora que tinha no meio das pernas, dando espaço para a grossura que pulsava a cada movimento que eu fazia. Com 18cm que mais pareciam 20, o pau dele lembrava uma lata de Red Bull de tão grosso que era, deixando o desafio da minha mandíbula comportar sua pica saborosa.

E com sucesso e esforço, minha garganta se expandiu e pude sentir ele pulsando dentro dela, e meu nariz encostando na sua virilha peluda, que exalava o delicioso aroma de macho dele. Aguentei por uns bons segundos seu pau na minha boca e ouço dele “Safado filho da puta, aguentou minha tora todinha nessa sua boca, ish. Que delícia, caralho” e soltei um sorriso de satisfação, mesmo com a boca ocupada. Então comecei a movimentar meus lábios, chupando aquela pica deliciosa vorazmente, apreciando seus gemidos que chegavam em meus ouvidos, e o jeito que parecia explodir de prazer na minha boca.

Dediquei bons momentos mamando, tratando aquele pau do jeito que merecia, preparando para o que viria depois, minha língua não hesitava em brincar com sua tora, e eu fazia questão de percorrer toda sua extensão, da cabeça até o caule, deixando bem babado. Desci para suas bolas peludas, que eram grandes e fartas, apreciando cada uma em meus lábios e saboreando seu gosto, sempre arrancando suspiros e gemidos daquele macho, que se contorcia deitado na cama. E voltei a mamar sua pica e, deixando-me consumir pelo prazer do ato, comecei a fuder seu pau com a minha boca, eu movimentava cada vez mais e ele fala  “Caralho. Tá muito gostoso, porra!”. Logo em seguida, ele toma as rédeas e agarra minha cabeça com suas mãos, e assim ele começa a fuder minha boca com sua pica, movimentando seu quadril, me fazendo lambuzar, engasgar e sentir a cabeça do seu pau penetrando sem dó na minha garganta.

O prazer e o tesão estava nos consumindo cada vez mais, nós dois sentíamos isso. Com ele fudendo minha boca resolvo sair, pois já estava engasgando demais, então ele pergunta “Tá gostando né, safado? Deixou minha pica toda molhada” e eu confirmo de cabeça, sorrindo e então ele ordena “fica de quatro pra mim, deixa eu olhar esse cuzinho” e obedeci, ele se levanta e me posiciono na beira da cama. Suas duas mãos não hesitaram em abrir minha bunda, expondo meu anel, então ele solta “Que cuzinho bom, pisca pra mim pra ver se você tá me desejando mesmo, pisca vai?” E sigo suas ordens, piscando e esperando que ele me enchesse de prazer. Não esperava que, logo em seguida, sentisse sua língua molhada explorando meu anel rodeando, saboreando e me arrancando gemidos de prazer. Seus lábios e sua língua ofereciam um verdadeiro beijo grego em mim.

Dedicou bons minutos que na minha cabeça duraram horas em deixar meu cuzinho laceado e relaxado pra receber aquela pica deliciosa. Então senti a falta da sua língua pra dar lugar ao seus grossos 18 centímetros, que pincelava e pedia licença para me penetrar e nos mergulhar ao prazer de um bom sexo. Ele não tinha pressa, indo com jeitinho e falando “Esse cuzinho tá piscando por mim né? Ish safado” e confirmei com um manhoso “Uhum” e sinto ele me invadir cada vez mais, me arrancando suspiros e gemidos. Deixei meu rosto cair na cama, o que deixou minhas costas arqueadas e meu bumbum bem mais a amostra, para o deleite daquele macho. Quando menos percebi, senti sua virilha encostando em mim e meu cuzinho agasalhando toda aquela toda, não tive como suspirar e dizer “caralho, que delícia porra. Me fode vai!”

E ele prontamente obedeceu, movimentando sua pica em mim e penetrando meu cuzinho, que piscava ao sentir o prazer de satisfazer um gostoso que nem ele. Ele fodia muito bem, agarrando minha cintura só pra sentir a pegada dele, e perguntou “Posso marcar essa bunda gostosa?” e respondi que ele poderia fazer o que quiser. Sem demora sinto sua mão ir de encontro violentamente com uma de minhas nádegas, causando um ardor que eu tinha gostado e só me fez piscar meu cuzinho ainda mais com o prazer de sentir tal ato. Ele solta “Puta que pariu, senti teu cu mordendo meu pau. Que delícia porra!” E não hesitou em dar mais um tapa em outra nádega, e reagi da mesma forma, gemendo com toda aquela luxúria.

Nisso ele me comia com gosto, fazendo questão de me fuder em um ritmo não muito rápido, mas não muito lento. Estava curtindo demais sua transa. Então ele ordena “Vem sentar no colo do teu macho, vem?” e me levanto, deixo ele se acomodar na cama e vou ao seu encontro, me posicionando no meio das suas pernas e guiando seu pauzão grosso até meu cu, e lentamente fui deslizando até sentir novamente a sensação deliciosa dos pelos da sua virilha roçarem na minha bunda. Então começo a cavalgar em cima dele, fazendo questão de quicar e rebolar, do jeito que ele e sua pica mereciam. Meu pau estava duro e babando na sua barriga, ele agarrou e começou a bater uma punheta pra mim, o que me deixou com mais vontade em rebolar naquele pauzão.

É numa cavalgada que me garanto e quando me animo, sou eu que viro o dominador, então estava sentando forte nele, que gemia e soltava suspiros falando pra mim “Porra tu é um puto safado” e eu sorria para ele e ia encontrar sua boca para beijar e acender ainda mais o nosso fogo. Nossos corpos se encontrando ecoava por todo o quarto, mesmo no frio do ar condicionado, o suor dos nossos corpos se misturavam, fruto do esforço da nossa troca sexual que desejava a mesma coisa: o orgasmo.

Quiquei e rebolei muito nele que nem senti cansaço, tanto que não demorou para ele anunciar “eu vou gozar, vou gozar!!” E logo depois ele começa a gemer e segurar a minha cintura, arqueando seu corpo e revirando os olhos. E senti seu pau pulsando dentro de mim, alargando meu cuzinho e despejando seu orgasmo dentro de mim, e só de imaginar seu gozo bem no meu fundo e a sensação de estímulo na minha próstata, não me contive e quando toquei no meu pau, despejei jatos de porra naquele corpo extremamente excitante. Ele se assusta e fala “Caralho tudo tava que nem eu, com muito leite guardado” o que faz a gente cair numa risada de satisfação, de ambos ter proporcionado e presenciado tamanho prazer.

Ainda ficamos juntos por um tempinho ali conversando, até dizer que precisava de um banho. Depois disso ele se arrumou, trocamos contato e partiu com a promessa de repetir aquele sexo outra vez, e falei que poderíamos combinar. Esse dia foi o suficiente pra sossegar o facho por um tempo, e me render várias punhetas.


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Comentários


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engmen Comentou em 09/09/2025

Oportunidades que surgem e trazem a memorável satisfação do aguardado prazer. Gostoso conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Transeunte numa tarde de calor

Codigo do conto:
241885

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/09/2025

Quant.de Votos:
2

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