Devassidão Imposta pelo Dono e Seu Cão

A noite estava apenas começando quando as mensagens no meu aplicativo começaram a esquentar. Postei meu anúncio no site, sempre procurando alguém que realmente não tivesse limites.

"Vi seu anúncio", ele digitou, e se referiu ao meu anúncio: "Disponível para Servir - Sem Limites. Quero que você e seu cão me usem."

Trocamos algumas mensagens e era exatamente o que eu procurava, um macho dominador querendo me fazer de puta e escrava junto com seu cachorro, segundo ele um Rottweiler adulto e sempre querendo montar todo mundo. "Estou pronto para ser seu brinquedo, para vocês dois. Usem-me como quiserem," respondi, a excitação palpável em cada palavra digitada.

Ele foi conciso e direto em sua resposta. "Meu endereço é ... Venha aqui em casa e prepare-se para ser dominado por nós dois. Ele é grande e não conhece limites, assim como eu."

Era um pouco longe, Daqui de Osasco, indo de Metro e CPTM iria demorar uns 45min, mas combinei e fui mesmo assim.

Chegando lá ele era um homem imponente, de postura firme e expressão dura, 45 anos, alguns pelos e cabelo já ficando grisalho, não era um cara malhado ou padrão, e me recebeu acompanhado de seu Rottweiler igualmente dominador. Entrei em sua casa e uma aura de comando me fez estremecer de antecipação e medo.

"De joelhos," foi sua única ordem assim que fechou a porta atrás de si. Obedeci imediatamente, meu olhar fixo em seus olhos e no cão ao seu lado, que rosnava baixinho, o peito subindo e descendo com cada respiração pesada.

Sem perder tempo, ele desabotoou a calça e liberou seu membro impressionante enquanto segurava a coleira do Rottweiler com a outra mão. "Abra a boca," ordenou. Eu morrendo de medo do Rottweiler, que me encarava, mas conforme abri, ele me invadiu com seu membro, enquanto o Rottweiler passou a lamber o próprio pau, excitado pelo cheiro e pela situação.

A brutalidade da penetração oral me fez lacrimejar; sua mão segurava minha cabeça, guiando os movimentos com força enquanto ele falava grunhidos de aprovação. "Isso, vadia, você sabe o que fazer."

Depois de abusar de minha boca, ele me puxou pelo cabelo até o chão. "De quatro," rosnou, e antes que eu pudesse me posicionar, o Rottweiler se aproximou de mim, cheirando-me intensamente e em seguida começou a lamber meu cu. Senti as patas poderosas do animal nas minhas costas e ele pulando e se agarrarando às minhas laterais, suas unhas arranhando minha pele. Enquanto isso, o homem posicionou-se na minha frente, seu pau ereto apontado para minha boca. "Continua chupando," ele disse, segurando minha cabeça e dirigindo seus movimentos. Sentia as patas do Rottweiler me arranhando e doia, o peso dele pressionando-me contra o chão frio.

O grande Rottweiler não hesitou; com uma força surpreendente, ele começou a me cobrir, suas patas prendendo firmemente enquanto seu membro buscava meu corpo.

E com apenas o fluido pré-ejaculatório do cão como lubrificante, e com um movimento rápido e violento, o Rottweiler penetrou, a sensação de preenchimento total misturada com dor aguda. Eu gritei, a voz ficou abafada pelo pau do dono, quem segurou minha cabeça e meteu o pau o mais fundo que podia, enquanto o cão começava a empurrar com vigor animal.

"Veja, ele sabe como usar uma vadia como você," o homem disse, me soltando pra respirar e rindo enquanto ajustava sua posição para assistir melhor. "Você é um brinquedo para nós, nada mais."

Os movimentos do cão eram selvagens e instintivos, e a cada estocada, eu sentia meu corpo sendo usado ao extremo. O homem, por sua vez, seu membro endurecido pela cena diante dele.

A sensação de estar sendo preenchido por algo tão feroz e primal trazia uma onda de dor misturada com um prazer perverso. A engatada veio logo em seguida, senti uma enorme pressão interna, senti dores excruciantes, parecia que tinha algo dentro que precisava sair e estava preso, e ao mesmo tempo eu delirava de dor e prazer, e o dono rindo e me afogando no pau dele. O cão travado a mim, cada movimento dele enviando ondas de sensação através de meu corpo. Sofri uns 20 minutos na rola daquele dog engatado dentro de mim, enquanto isso o dono me filmou, inclusive meu rosto enquanto engatado com o dog, bateu na minha cara, cuspiu e se divertiu me vendo sofrer feito cadela, sentindo o semen do cão me invadindo em pulsos dentro de mim.

Lá estava eu, preso entre o cão que me dominava por trás e o homem que exigia minha submissão pela frente. O cão, engatado firmemente, movia-se ocasionalmente, cada arrastar provocando arranhões adicionais e puxões dolorosos em minha pele. O homem, por sua vez, aproveitava a minha imobilidade forçada para foder minha boca com ainda mais brutalidade.

"Isso é tudo que você é bom pra fazer," ele rosnava entre estocadas. "Servir como puta para homens e cães." A dominação era completa, e a humilhação de ser usado tão descaradamente por ambos deixava uma marca tão profunda quanto as físicas que agora adornavam meu corpo.

Quando finalmente o cão relaxou e se desprendeu, a engatada diminuiu, permitindo que ele se afastasse com um último puxão que me fez gemer de dor e alívio, o nó ainda estava grande o que doeu pra caralho pra sair. Uma grande quantidade de sêmen escorreu do meu cu pelas minhas pernas e para o chão. O homem então rapidamente ocupou o espaço deixado pelo cão, sem uma palavra de aviso ou um momento de hesitação.

Ele penetrou sem qualquer cuidado, metendo tudo até o talo, utilizando apenas o sêmen ainda fresco do cachorro como lubrificante. A brutalidade da penetração, crua e imediata, fez com que meu corpo inteiro se contorcesse em uma mistura de dor do nó que tinha acabado de ceder, e a submissão total que eu estava oferecendo. Ele estocava com uma força selvagem, cada movimento empurrando o sêmen e aumentando a ardência que consumia meu ser.

"Isso é o que você merece, sua puta," ele grunhia, enquanto me segurava com força pelas ancas, apertando as unhas onde o Rottweiler tinha me arranhado, seus golpes ressoando no silêncio da sala com a intensidade de suas intenções claras e perversas. Meteu me dando tapas, até que numa estocada mais profunda que me fez delirar de prazer e de submissão, encheu meu cu com sua porra, misturando com a porra do Rott.

Após alguns segundos parados dentro, ele tirou e me puxou pelo cabelo até o banheiro, onde a próxima parte de sua dominação se desenrolaria. "Hora do seu banho," disse ele com um sorriso cruel, enquanto começava a urinar sobre mim. O jato quente de mijo batia em meu corpo, lavando o sêmen e a sujeira acumulada do ato anterior. Ele mirava meticulosamente minha boca, rosto e corpo, assegurando-se de que cada parte de mim fosse humilhada com sua marca, me mandando engolir.

Em seguida, não satisfeito apenas com isso, ele também pegou minhas roupas e começou a limpar o chão com elas, esfregando o sêmen do cachorro e seu próprio mijo. "Você vai vestir isso agora," ele ordenou, jogando as roupas encharcadas de mijo e porra do Rottweiler em minha direção. Com a dignidade já destroçada, eu agradeci e obedeci, vestindo as roupas enxarcadas e gozadas.

Ele me observava, o prazer de sua crueldade evidente em cada linha de seu rosto. "Agora vai embora, de metrô, e deixa todo mundo ver a puta suja que você é," disse ele, empurrando-me para fora de sua porta. Infelizmente apagou meu contato e não me enviou os vídeos que ele gravou.

Caminhando em direção ao metrô, cada passo era um lembrete das brutalidades que eu havia sofrido, e de algum modo desejado, as roupas molhadas colando em minha pele como um memorial do controle e da humilhação que eu havia buscado. No silêncio da viagem de volta, refleti sobre a profundidade dos meus desejos e a intensidade do que tinha sido impulsionado a explorar, aceitando a complexidade e a perversidade do meu papel de puta que eu escolhi desempenhar.

Se você for um macho ativo e tiver um cachorro grande, afim de enrabar uma putinha junto com ele, ou for grupo de machos com dog querendo usar e me filmar sem limites, chame contato no meu perfil.