Um belo dia depois de tanto medo e desejo, liguei pra ela e marquei um horário. Perguntou como eu queria, sem entender direito a pergunta respondi que era a minha primeira vez e que eu queria ver o “brinquedinho” dela bem durinho. Ela ficou toda alegre e falou que adorava pegar um iniciante, que iria me dar um tratamento especial e que eu iria adorar. Falou pra eu não esquecer de fazer uma chuquinha antes de ir. Arrepiei-me. Desligamos, preparei-me e fui ao seu encontro. Ela estava linda. Recebeu-me com um baby-doll vermelho transparente que mostrava seus peitinhos pontudos e durinhos e o cacetão duraço, todo bombado com as veias pulsando, todo depiladinho. Bruto, macho e ao mesmo tempo efeminadamente delicado. Abraçou-me e tascou um beijo na minha boca. Correspondi, delícia, nossas línguas se esfregavam, o hálito e o gosto da saliva dela era delicioso, sentia a pressão e a dureza da pica dela contra minha pelve, não resisti e segurei-a por cima do baby-doll. Então ela sussurrou no meu ouvido: “ta louquinho pra conhecer meu pau, né veadinho?” Sem folego, assenti com a cabeça, então ela ordenou: “ajoelha então, agora”, e foi empurrando minha cabeça pra baixo. Obedeci e me ajoelhei ficando com aquele monumento que exalava um cheiro forte de macho mesmo, um feromônio potente que fez meu cuzinho e minha pelve contrair de vontade de ser penetrado, um tesão diferente de tudo que eu já havia sentido, muito louco. “Ta com medo, putinha? Pega logo, ele não morde”, ordenou com uma firmeza que me causou uma sensação de estar sendo dominado. Obedeci e empunhei a pica sentindo a dureza e a grossura. Aquilo tudo me provocava arrepios de vontade e ao mesmo tempo medo de ir em frente. Apertei mais firme e puxei aquela pelezinha que encobria a cabecinha, expondo-a, linda, enorme lisa e brilhante, exalando um cheiro mais intenso e sedutor ainda me dando agua na boca seca. Acho que a pressão da minha mão ao redor da pica fez com que brotasse aquela babinha viscosa e transparente. Eu estava em êxtase com aquela visão. Ao punhetar a pica, o caldinho se espalhou por toda a cabeçona que ficou toda lambuzada e eu louco para provar. “põe logo essa pica na boca bichinha, não era isso que você queira?” De novo me senti intimidado, humilhado, mas adorei aquela agressividade, ela estava me subjugando, fazendo o papel do macho alfa e eu do menino beta, do veadinho submisso, obediente, com uma mão punhetando delicadamente a pica dura de um travesti cheiroso, aproximei meus lábios tocando na cabeçona lisa e brilhante. Era o meu primeiro e tão sonhado contato da minha boca com uma pica masculina depois de tantos anos de incertezas, medos e preconceitos tolos. Um gosto forte, maravilhoso, adocicado e salgadinho, viscoso, uns toques de suor e urina. “hum, boquinha macia! gosta de pica, né viado?” senti aquele pau crescer mais dentro da minha boquinha e ela começou a socar mais fundo. “abre a boca, vai, abre essa boca, puta” ordenou com a voz mais grossa e energia, me arrepiei todo e obedeci, comecei a sentir a cabeça da pica encostando na minha garganta, e ela foi socando cada vez mais. Comecei a engasgar, não conseguia respirar, meus olhos ficaram marejados e comecei a salivar, tava deliciosa aquela violência viril contra mim, e eu me entregava passivo. Num determinado momento ela empurrou a pica até encontrar uma resistência na garganta, então ela forçou até que a garganta se abriu e a pica terminou de entrar até as bolas dela baterem no meu queixo. Dava pra sentir aquele pau duro dentro do meu pescoço. Ela ficou empurrando imóvel, eu não conseguia respirar. A sensação era um pouco desconfortável mas um tesão inexplicável. Então ela subitamente tirou o pau da minha boca, fazendo escorrer um monte de baba grossa. “olha só pra isso, acabei de foder essa boquinha de bicha enrustida, tirei até lágrima, tá gostando puto?” consenti com a cabeça, então ela pegou meu rosto e segurou firme e ordenou quase gritando: “então responde viado, gostou da minha pica?” “hummmm, adorei tua pica!” “então beija ela, beija bastante, bichinha enrustida, fala que você gosta de pica – enquanto eu beijava aquele pau todinho ia dizendo: sim, eu to adorando essa pica cheirosa, esse pau duraço, na minha boca, pra eu chupar, fazer gozar gostoso, hummmmm – e comecei uma chupeta fantástica , fazia a pica Entrar ate o talo, ate as bolas baterem no queixo, e ela sussurrava: “gosta de pau, né bichinha? No fundo no fundo queria ser uma mulher, né putinha? E chupa bem pra caralho, essa boca foi feita pra levar pau, né? Pau de homem, de macho, né vagabundaaaa... hummmmm... isso, chupa assim... Enquanto eu pagava boquete naquele travesti gostoso meu cuzinho piscava involuntariamente de vontade de engolir aquela jeba carnuda, quente e molhada. Apesar de ser cabaço de pau de verdade, meu cuzinho já era “amaciado” pela minha coleção de brinquedinhos, então era só vontade mesmo, medo nenhum, eu ia dar um banho de cu naquela pica, ia morder, apertar, sugar e empurrar. Eu queria ver aquele travesti gostoso me fodendo até gozar dentro de mim, mas eu não tinha coragem de pedir! Agora estou quase gozando só de lembrar... mais tarde eu termino essa história! Beijos!!!
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adorei bem gostoso brincar com trans........eu também tive os mesmos sentimentos nas 1ª vezes com trans.......vai não demora estou super expectante para ler a 2º parte.