Não aceitei os ciúmes. Mas, aceitei manter um relacionamento mais sério. Porém, seri nas minhas condições. E, uma delas seria desvincular com todo e qualquer "amigo".
Ela com espirito independente não quis aceitar. Mas, como obediência não pode ser exigida, disse-lhe: "tudo bem, terminamos por aqui, e levo tuas coisas".
Houve um silêncio e olhar espantado. Não retrucou, nem contestou. Ou talvez achou que não era sério.
De qualquer modo, eu peguei suas coisas e levei até o carro, abri-lhe a porta do carona (como sempre faço), e dirigi para sua casa.
Ainda em silêncio ambos, ela fez uma pergunta com tom de ameaça e incerteza:
- Você tem certeza que quer me levar para casa, que quer terminar?
- Sim, já foi decidido, e você mesma ficou calada.
- Não quer ir tomar um açai na Ilha, e vamos conversar?
- Não, pois já terminamos.
Ela ainda insistiu ainda, mas se conteve. Não sei se por vergonha, ou surpresa em me ver decidido.
Logo, entendi que ela estava arrependida, e não queria o término. Mas, assim foi.
No dia seguinte, ela liga querendo conversar, e dizendo que iria me visitar, disse que não queria.
Mulher de ânimo autoritário. Ela acabou vindo assim mesmo. Eu pensei comigo mesmo:
- Se ela entrar, vai apanhar.
Ela veio me dizer que queria continuar. Eu disse:
- As coisas serão do meu jeito, tá? E, vc vai apanhar por feito toda essa gracinha. E, vai apanhar muito. Ai depois, você decide se vai realmente querer continuar o relacionamento, ou não.
Não sei o que ela imaginou por "vai apanhar muito", mas disse:
- Tá, aceito. Mas, não é para bater forte não, senão eu vou embora.
Eu dei um sorriso muito debochado, e falei que seria do meu jeito, de modo que ela pesasse na sua balança moral se valeria a pena ser minha kdela ou não.
Na mesma hora a peguei pelos braços, colocando-os para trás, e a levei até a cama, colocando de bunda empinada. pernas fora da cama. Arranquei sua calça com certa violência. Ela reclamou. Mas, daquele momento em diante eu disse que estava surdo, até acabar o que eu queria fazer.
Lá estava ela, de bunda linda e branca. A safada veio com calcinha muito sexy vermelha. Falei:
- Você veio com essa calcinha para ser usada né? Ela falou que não, que era nova, mas não era para eu rasga-la.
Dei um sorriso, e imediatamente puxei a calcinha com força, que acabou machuando ela, e rasgando. Ela resmungou.
- Fica quieta, e não grite, pois vai ser pior. Dizendo isso, já dei um tapa tão forte na bunda dela, que ela gritou. Imediatamente subi em cima dela, tapando a boca dela com a mão esquerda, com força, e com a direita, dei 3 outros tapas ainda mais forte. E falei:
Com a própria calça consegui amarrar as mãos dela para trás.
- Se gritar eu vou amordaçar tua boca, e você não vai gostar.
Ela se calou, mas deu para perceber que começou a suspirar ofegante e soar o nariz.
Perguntei a idade dela, a qual eu já sabia. Ela respondeu:
- 49. E o que vc vai fazer?
Falei que ela levaria 49 chibatadas de cinto de couro no rabo. Chibatas muito bem dadas. Sem pena. E, que eu não iria parar até terminar, e ela teria que ir contando a cada chibatada recebida.
Afirmei também que ela teria que me pedir com as seguintes palavras:
"Eu estava errada, me perdoe, eu amo você, preciso ser disciplinada".
Ela repetiu. Mal acabou de falar a última palavra, levou a 1a cintada que pegou nas duas bandas da bunda. Ela gritou. Ai não tive pena, falei:
- Eu disse que se gritasse iria apanhar de novo. Logo, dei mais 3 cintadas rápidas.
- Você pode chorar, porém baixinho. Agora comece a contar. Pode começar com número 2, pois já levou uma.
Ao dizer "2", esperei um pouco de lasquei uma cintada fraca.
...
Acabou a 1a parte.
Q tentador esse conto essas histórias são demais