A quem se interessar, este conto é uma sequência ao meu primeiro conto aqui onde eu descubro que sou corno, acontecerem MUITAS coisas, mas vou vir trazendo elas aos poucos em contos diferente, posso colocar algumas dicas secretas de coisas que vou contar em próximos contos... me chamo Enrique tenho 28, minha namorada Milena tem 23 e ela está morando em uma cidade bem pequena de interior, uma cidade onde a idade média lá é bem alta. Sr. Oswaldo é o proprietário da casa que minha namorada está morando de aluguel.
Depois da descoberta que tive, passei a semana inteira cheio de tesão relembrando as cenas que tinha visto da minha namorada com o Sr. Oswaldo e pensando "será que agora neste momento eles estão??", nada impede eles de foderem a semana inteira. Vale lembrar que minha nem minha namorada nem o Sr. Oswaldo sabem que eu flagrei eles, então minha namorada conversou e me tratou normalmente a semana inteira sem saber que eu sabia o que ela estava fazendo, eu também tratei ela normal como sempre tratei. Em fim, chega a sexta-feira fim de tarde pós trabalho e eu vou buscar ela para passar o fim de semana, assim como nas últimas semanas onde eu busquei ela na sexta, de sexta para sábado ela não estava tão afim de transar, isso me fez pensar se de repente ela não fodeu com o Sr. Oswaldo naquele mesmo dia e em outras sextas, acabamos não transando. Já no Sábado tivemos um dia de passeio de casal genérico que terminou em foda na minha casa, depois de quase morrer de tesão a semana inteira comi ela como não comia a muito tempo, o que surpreendeu até ela que me elogiou (economizei um pouco de detalhes aqui pois acho que não é o foco rs).
Depois de um domingo preguiçoso chega o fim de tarde e hora de levar ela de volta pra casa dela, era uma semana que fazia ainda mais calor que a semana passada, chegando na frente da casa dela as crianças já pareciam cansadas de jogar bola e la estava ele, Sr. Oswaldo com a mesma camisa aberta e uma garrafa de água, veio me cumprimentar simpático e eu retribui a simpatia fazendo uma piada
"jogando muita bola ae seu Oswaldo? Só bola pra dentro??"
"Opa, tenho que me manter em forma né" ele respondeu batendo na barriga e rindo.
Minha namorada entrou na casa dela, Sr. Oswaldo continuou na calçada e eu sai com o carro, mas não para a minha casa, a poucos metros dali virando uma rua havia uma grande praça já mais não tão movimentada naquele horário em que aberto tinha apenas um boteco desses simples com alguns senhores do mesmo estilão do Sr. Oswaldo, estacionei o carro, fui até a rua em que minha namorada mora, la tem uma padaria que de la da para ver a rua toda de maneira discreta, fiquei alguns minutos ali observando, as crianças foram embora, deixando o Sr. Oswaldo sozinho ali sozinho. Ele então da o último gole na garrafa de água dele se levanta, pega o banquinho dele, vai até a frente da casa da minha namorada, olha em volta, toca a campainha dela, depois pra casa dele e entra, pouco tempo depois minha namorada sai de casa olhando em volta também, da porta até o portão dava pra ver que desta vez ela pelo menos tinha trocado a roupa mas não dava pra ver muito bem, mas assim que ela saiu para a rua ela estava usando uma saia verde absurdamente curta, eu não comentei no primeiro conto ne deve ter dado pra ver na foto do primeiro conto mas minha namorada tem uma raba de respeito, e ela estava com uma saia que eu nunca tinha visto antes onde dava pra ver quase metade da bunda de fora, ela correu pra casa do Sr. Oswaldo que estava com portão e porta aberta.
Rapidamente eu sai da padaria e corri pular o muro da casa dela, colado no muro em que dividia a casa dos dois eu escutava o que rolava lá, num primeiro momento estava apena barulho de chuveiro, o chuveiro desliga e pouco tempo depois Sr. Oswaldo escandalosamente diz
" MINHA NOSSA MENINA, VOCÊ QUER MATAR O VEIO O QUE É ISSO?"
"Isso o que?" ela respondeu num tom sarcástico, mas antes que ele pudesse responder ela perguntou "você comprou as cervejas? a que eu gosto? está bem quente hoje perfeito pra tomar uma"
"Comprei, esperei o dia todo por esse momento vamos la fora que está mais fresco?" ele perguntou
Lá fora era a parte dos fundos da casa do Sr. Oswaldo, uma area aberta com churrasqueira onde ele fazia sociais a tempos atrás, subi no banquinho pra ver os dois, Sr. Oswaldo apenas de toalha na cintura e minha namorada com aquela saia e um cropped, além disso lá fora eu conseguia ouvi a conversa com ainda mais clareza e a conversa continuou:
"Nossa seu Oswaldo, mas porque esperar tanto assim pra tomar uma, porque você não toma na rua ou vai ao boteco da praça?" minha namorada perguntou
"Na rua eu não bebo em respeito as crianças e no boteco só da homem e eu não gosto daqueles caras, enchem muito o saco" ele respondeu
Ela então mudando de assunto continuou " lembra que eu disse que meu namorado não estava me comendo direito, esse fim de semana ele foi muito bem"
Eu, Enrique, gostei muito de ouvi aquilo mas o Sr. Oswaldo nem tanto kkk e então ele perguntou "Essa informação tem alguma coisa a ver com essa saia?"
"Não, essa saia eu comprei na internet mas errei feio no tamanho, fiquei com preguiça de devolver e achei que poderia ter algum uso"
"E já usou com seu namorado então" ele perguntou
"Não, eu quis deixar pra mostrar pra um velho tarado" ela respondeu
"Ei já disse que não gosto que me chame assim" ele ficou meio triste
"Você se literalmente se aproveitou de mim exatamente como um velho tarado que eu sempre suspeitei que você fosse" ela disse
"você quase implorou por aquilo, e outra, você correu o risco de um tarado DE VERDADE te pegar" ele disse bravo
"Você sabe que eu não lembro direito o que aconteceu, só sei que foi muito bom" Minha namorada tentando se justificar
"Eu posso te contar MAIS UMA VEZ" ele disse
Eu que estava ali espiando fiquei cheio de tesão pois esperava ver uma simples foda mas tava descobrindo toda a história, vou dar um contexto, a história aconteceu em um dia quando fomos a uma formatura e minha namorada bebeu demais, ela mal conseguia ficar de pé, eu ajudei ela a chegar no quarto dela puis ela na cama e fui embora, voltando ao conto:
"Sim me conta de novo" ela pediu
" senta no colo do titio pra ele te contar a história então" pediu o Sr. Oswaldo afrouxando a toalha mas sem tirar
Ela senta no colo dele com a bunda praticamente de fora naquela saia verde e ele começa a contar o que ocorreu
"Eram por volta das 4h da manhã (Ela havia sido entregue em casa as2:30) acordei com o barulho da campainha, fui até armado la fora ver o que era, e estava voce na rua na porta de casa apenas de calcinha e sutiã bêbada pedindo ajuda pq tinha uma barata no seu quarto e seu namorado tinha sumido, eu estava apenas de calção e chinelo quase como sempre fui te atender e fui o mais rápido possível pra sua casa pra você não ficar pelada do jeito que estava na rua, chegando no seu quarto não encontrava barata nenhuma e você dizia que queria dar mas seu namorado tinha sumido. Em um momento que você pareceu lucida você começou a perguntar o que eu estava fazendo sem camisa na sua casa, me pediu pra ver o estado que você estava (bêbada e semi nua), perguntou se eu era tarado e se eu ia fazer alguma coisa com você, eu disse que não mas naquele momento você se colocou de quatro na cama empinando a bunda e perguntando se eu tinha certeza, faziam 8 anos que o veio aqui não comia uma buceta não pude desperdiçar a sua que é a mais gostosa que eu já vi e acabei sim me aproveitando da situação, te chupei gostoso e meti gostoso em você que virava os olhos de tesão, no fim disse que se gostou era só me procurar, e isso você não esqueceu porque no dia seguinte estava sóbria na porta de casa querendo mais, dito isso você que é safada eu não sou tarado"
Com isso descobri que eles estavam sim fodendo durante a semana também, uma pena eu não conseguir ver a semana toda e enquanto ele foi contando a história ela foi rebolando no colo dele até a toalha cair e ele ficar pelado.
"Você diz que eu sou safada de um jeito que parece que eu daria pra qualquer um e não é assim também" ela tentou se defender
"Naquele dia qualquer um poderia ter te comido e hoje quando disse que queria se mostrar pra um velho tarado fiquei com medo de você ir desfilar na praça na frete do boteco"
"aai não credo, não é assim também ai já é demais, não faria isso jamais" disse ela bem convicta do que dizia
Sr. Oswaldo respondeu " Algo me diz que você *jamais* faria o que esta fazendo comigo e até deve ter sentido nojo de mim em algum momento"
minha namorada deu uma risadinha perdendo toda convicção dela.
após um breve silencio ela com aquela saia ainda sentada no colo dele agora sem toalha, ele levando a mão por de baixo da saia dela Sr. Oswaldo continua "Bem.. melhor assim dando só pra mim mesmo eu posso ser meio ciumento as vezes"
"tem meu namorado também lembra?" ela respondeu
"Ah é aquele corno"
"Ele mesmo" ela respondeu rindo, confesso que aqui senti um pouco
Neste momento Sr. Oswaldo começou a se se ajeitar e levar a mão ao pau enquanto ela estava sentada no colo dele e disse " No fim das contas eu adorei essa saia, muito prática não precisa nem tirar, sem calcinha ainda, depois diz que não é safada"
Sr. Oswaldo aparentemente tenta posicionar a pica dele na boca da buceta da minha namorada mas no rebolar dela ela parecia não deixar ele por pra dentro e após um breve silencio enquanto ela rebolava e ele colocava as mãos por dentro do cropped dela ela resiste dizendo "Sem camisinha não seu Oswaldo".
"Acho que você não lembra disso também e esqueci de contar esse detalhe mas no dia que você apareceu seminua na frente de casa não usei camisinha e não fiz nada de irresponsável"
"Aquele dia foi atípico, não conta, as outras vezes usamos norm..."
Nesse momento a fala dela é interrompida por um gemido dela e uma movimentação inicia
"Está vendo, muito mais gostoso assim" diz Sr. Oswaldo após conseguir penetrar no pelo
mas poucos segundos depois minha namorada resiste "não, não, não assim não vou fazer diz ela se levantando do colo dele"
"Mas estou sem camisinha aqui amor" ele respondeu
"Eu trouxe" disse ela tirando uma do bolso e entregando na mão dele
Sr. Oswaldo contrariado responde "Se eu fosse mesmo tarado não deixava você se levantar e te comeria no pelo, você sabe disso"
Ela em pé apoiada na mesa empinada diz contrariada também "Ta bom, o Sr. não é um tarado"
Ele agradece, assim que termina de vestir o preservativo se levanta com tudo jogando banco pra tras e pega ela naquela posição mesmo empinada apoiando na mesa e começa a foder ela de pé, sem tirar a saia dela, apesar de eu ter adorado a conversa dos dois e ter descoberto tudo eu queria mesmo era ver ela sendo fodida pelo Sr. Oswaldo e la estava ele fodendo ela de modo bem selvagem dando tapas mais fortes que da outra vez, acho que com raiva por ela ter feito ele por preservativo, ela gemendo alto acho que a vizinhança toda conseguiria escutar, minha namorada começou a gozar de esguichar, eu mesmo em anos nunca consegui fazer ela gozar daquele jeito, "Isso esguicha assim do jeito que o veio gosta", dizia Sr. Oswaldo dando a entender não foi a primeira fez que aquilo aconteceu, nessa hora ela já pedia pra ele parar mas ele não parava de bombar, um tempinho depois Sr. Oswaldo trava dentro dela soltando um forte urro, o veio tinha gozado, os dois se recompondo ele ainda com a pica dentro dela minha namorada em um leve desespero e frustração começa "sai, sai tira seu Oswaldo já disse pra não gozar dentro"
"Ué??, Mas estou com camisinha não estou" disse Sr. Oswaldo, e eu que espiava ali até concordei sem entender muito
Ele então tirou e minha namorada começou " Olha isso seu Oswaldo, o Sr. goza demais essa camisinha está muito cheia quase estourando, é perigoso e além disso eu queria o me lambuzar com isso" .
Eu pude ver a camisinha cheia ainda no pau do Sr. Oswaldo e era realmente uma coisa de louco mesmo de longe dava pra ver muita porra fora o que já estava escorrendo pelas beiradas.
Mas nesse momento eu já desci do muro, fiquei apreensivo pois minha namorada estava vestida pra ela vir pra casa dela poderia ser muito rapido, escutei Sr. Oswaldo dizendo "toma aqui então é pra você" me perguntei se seria dinheiro
Ela agradeceu e Sr. Oswaldo continuou " ainda tem cerveja, voce nem terminou a sua"
"Verdade, ainda posso ficar mais um pouquinho" disse ela para meu alivio, assim eu poderia ir embora tranquilo. eis que ela começa falar algo que me prendeu ali por mais um momento me fazendo até voltar pro muro pra ver, ela começou:
"Sabe seu Oswaldo TALVEZ o sr. não seja um tarado talvez eu seja safada mesmo, eu pensei em guardar isso pra depois mas não faz sentido, ia acabar jogando fora" Não era dinheiro que ele deu pra ela, ela estava com a camisinha parecendo um balão de porra na mão.
Tanto eu quanto o Sr. Oswaldo ficamos incrédulos com o que ela fez a seguir, ela tirou o cropped que usou durante toda a foda, ficando com os seios a mostra, tirou o nó da camisinha e começou a dar um show, começou derrubando porra na lingua engolindo, passou no rosto, depois no lambuzou os seios e no fim ela puxou a saia na parte de cima no lugar do botão derrubando o resto de porra pra dentro da saia por cima pra escorrer até a buceta dela.
Sr. Oswaldo chocado perguntou " E isso não tem perigo?"
"Não sei" ela disse
"Eu não consigo te comer denovo se não acho que infarto" ele disse
"relaxa vamos terminar nossa cerveja, guarda essa vontade pra próxima vez"
Nesse momento eu sai da casa, voltei até a padaria pra ver ela voltando pra casa dela, consegui ver ela saindo da porta da casa do Sr. Oswaldo, estava sem o cropped, com os peitos lambuzados de fora, antes dela chegar ao portão da rua ela olha pra dentro da casa, provavelmente o veio falou alguma coisa pra ela e antes dela sair na rua ela vestiu o cropped e voltou pra casa dela, e com isso fui pro meu carro pra voltar pra casa mais uma vez todo melado, e até aqui ela continua sem saber que eu sei o que ela apronta
A foto que deixo aqui, a pedido daqueles que pediram mais, me foi enviada por alguém** em um momento mais recente bem após o acontecimento desse conto, mas é dela com a famigerada saia verde.