diário da Angel, pg 1

Bem-vindos! Meu nome é Angel, é minha primeira vez testando esse site. Era acostumada ao falecido CNN, que caiu pq... Digamos que era uma terra sem lei. Tinha uma fã base bem carinhosa por lá... Um oi especial pra vcs!

Bom, pra me imaginar melhor, eu tenho 1,62m, peitos consideráveis, corpo de cavalona pq tomo remédio psiquiátrico e sou morena com luzes.

Hoje vou contar pra vocês uma coisa que eu sempre quis fazer, e finalmente fiz: gunplay. Não sabe o que é isso? É brincadeira com arma.

Essa história é de cerca de duas semanas atrás. To ficando com um cara adorável (mas vcs ja sabem que tenho medo de me envolver) que coleciona armas e fardas. Ele disse que achava mulher de farda um tesão, então me vestiu e me deu uma 38.

Não sei se contei pra vocês, mas me converti ao catolicismo e não queria transar, afinal, não namoramos nem nada. Mas eu tava me achando a mais mais de farda.

Ele também tava de farda. Vamos combinar, homem de farda encharca a buceta de qualquer uma. Ele fica tão lindinho!

Direto ao ponto: ele estendeu uma cama na varanda (deve ser de militar, sei la, parecia uma rede) e pediu pra eu deitar em cima dele. Comentou que tava muito calor (pq se usa farda com duas calças) e tirou uma delas.

-Já que eu tirei uma calça, você tem que tirar também, não é?

Eu sorri. Jurei que não iria transar. Mas consigo parar nas preliminares... Então tirei e subi.

-Já tirou a calcinha?

Percebi que seria mais dificil que isso, e tirei assim como ele mandou. Subi novamente na cama-rede e dei um beijo de língua bem gostoso, daqueles quando não tem ninguém olhando e da pra explorar e sentir todos os pontos, fazendo aquele carinho que da um puta tesão.

Então, ele pegou o pau e enfiou na minha buceta. Eu disse que não era pra fazer isso, pois somos católicos. Ele respondeu que seria só um pouquinho.

Tava muito gostoso. Aquele pau gigante encostava no meu útero. Eu gemia que nem uma cadela, aproveitando cada segundo e querendo quebrar aquela cama, enquanto pedia pra parar.

Eu sentava com uma violência de quem nunca tinha visto um pau, mesmo tendo dado pra ele na noite anterior. Sentia cada cm dentro de mim e só estaria satisfeita quando ele gozasse.

A cama balançava TANTO, mas eu não tava nem ai. Queria prazer. Queria ser preenchida por ele.

Ele pediu pra gozar no meu rosto, e disse "sobe", eu sou burrinha e não entendi, então ele gozou na entrada da bucetinha. Eu queria aquela porra no útero, tentei enfiar, mas ele não deixou.

Levantei pra me vestir, ele pegou a 38 do chão e colocou contra a minha cabeça. Me pediu pra chupar até ficar duro de novo. Eu obedeci, é óbvio.

Sentir o gelado da arma na minha nuca enquanto ele geme e me pede pra não parar, e eu engulo aquela rola e sinto crescer na minha boca, foi, com certeza, uma sensação que vou me lembrar pra sempre. Mas depois que ele gozou (engoli, óbvio) ficou ainda melhor.

Ele me pede pra ir pro quarto e abrir as pernas. Enfia a arma em mim e começa o vai e vem. Peço pra não parar, sentindo o gelado do cano na minha xota. Cabe certinho. Eu senti medo no começo, até pq não era eu quem tava controlando, mas depois fiquei mais relaxada. Quando tava gostoso, ele para. Não tava interessado no meu prazer, e sim, no dele.

Ele pega uma espingarda e enfia o cano, até uma parte que muda o formato, não sei explicar.

-Parece que foi feita pra isso... - ele sorri
-Não para, não para... Tá tão bom...

Ele não me deixa gozar e tira a arma da minha bucetinha, e pega algumas munições.

-Você acha que consegue tirar?
-Tenta.

Ele coloca a primeira. Entra fácil, e sai com facilidade. Então, coloca duas de uma vez. Eu não conseguia tirar e entrei em pânico. Muito pompoarismo e aquilo nem se mexia. Meti a mão na minha xota e tentei puxar.

-Calma, calma... Eu tiro pra você.

Nesse momento, ja tava um pouco pra fora, mas eu não conseguia puxar. Ele puxou pra mim.

Então, ele carregou a arma. Eu gelei.

-Deixa eu enfiar, vai.
-NÃO.
-Não vou te machucar...
-NÃO VAI ENFIAR NADA NÃO.

Ele aponta a arma pra minha cabeça.

-Você vai me obedecer. Você é minha. Você sabe que não consegue dizer não pra mim. Deixa eu colocar perto, pelo menos... Ela vai ir e voltar, ta vendo? (atira na janela)

Dou um gritinho de menininha.

-Pq vc ta gritando? Eu to falando baixo com você.
-PQ VC TA COM UMA ARMA APONTADA PRA MIM!
-Fala baixo, meus vizinhos sabem que eu mexo com isso.

Detalhe, a gente tava numa luta corporal no meio disso. Óbvio que ele tava me deixando ganhar de propósito, mas eu tava com muito medo.

-Faz "aaaah".

Fechei minha boca com força e virava o rosto enquanto ele esfregava a arma em mim. Até que ele apontou pra minha vagina, e eu gritei mais uma vez. Ele guardou a arma, eu o puxei e beijei apaixonadamente. Nunca senti tanto tesão. Me masturbei umas duas vezes depois disso lembrando dessa cena.

Ele tirou a calça e meteu com força, até gozar. Dessa vez no meu rosto. Fiquei cheia de porra. Óculos, cabelo, tudo.

É esse o relato do dia, e o primeiro desse site. Espero que gostem! Não deixem de me dar o feedback, em comentários ou no insta. Beijinhos da Angel.