Meu nome é Adriana, tenho vinte e oito anos, graças ao incentivo de meus pais consegui minha vida independente logo, após sair do colegial fiz faculdade de administração e com indicação do meu pai e dos amigos dele consegui emprego em uma multinacional, e a partir de então vieram minhas conquistas, apartamento, carro, minha vida independente, e o relacionamento foi ficando, ficando, ficando e acabei que quando me vi estava com vinte e seis anos e tive um esquema aqui, outro ali, mas meu coração sempre bloqueado para viver o amor, mas ter encontros casuais era bom, por que eu não tinha que dar satisfação para ninguém e eu estava independente em relação a vida financeira, então eu estava curtindo essa minha vida, rsrs.
Mas quando está perfeito e maravilhoso sempre surge algo que a princípio vem para complicar, mas quando no momento não temos nada a perder a gente mete a cara e vive. Esse fato aconteceu com meu colega de trabalho, o Leandro, ele um cara boa pinta, bom papo, mas o jeito como olhava para mim não era difícil perceber que me comia com os olhos, e eu é claro, adorava, só que o que colocava um pouquinho de problema é que é casado, mas a esposa dele mora em outra cidade, e ele está na mesma cidade que eu a trabalho, e final de semana sim ou não ele viaja para sua cidade, e em um final de semana que ficou na cidade, no momento que estávamos para sair do trabalho, e eventualmente naquele dia havia deixado meu carro para lavar e tinha planejado de ir de carro de aplicativo até onde meu carro estava, mas o Leandro passou e me viu chamando um carro de aplicativo e ofereceu carona, não quis ser indelicada e dizer não, afinal, não sabemos quando vamos precisar e se respondemos não quando nos oferecem, talvez quando formos pedir, quem sabe a pessoa não possa ajudar.
Ok. Aceitei a carona dele. Naquele dia eu estava vestido com jaqueta jeans oversized, blusa branca canelada e saia curta xadrez (tweed-stile). Tenho pele bem clara, mas tenho por costume fazer bronzeamento, então fico com aquela marquinha que os homens adoram, rsrs. Embarcamos no carro, eu e o Leandro e saímos, no caminho me convidou para beber alguma coisa, naquele momento mesmo, antes de irmos para casa, como sou independente e ele estava só ali na cidade, topei, escolhemos um local, como com a chuva o clima esfriou escolhemos um local reservado devido o vento, e ali bebendo cada um com seu cabeço de Chopp, conversa vai, conversa vem. Conversamos sobre trabalho, família e entramos pelo relacionamento, conquista, enfim, e nessas alturas não consegui me segurar e falei que noto a forma como ele me olha, disse que noto quando ele me olha chegando até a morder o canto da boca de desejo. Leandro ficou com as bochechas vermelhas, coloquei minha mão sobre a dele e falei: - “calma, confesso que gosto, minha estima fica alta quando noto que alguém me olha assim”. Nossa quando falei isso, ele arregalou os olhos, e a mão dele que estava embaixo da minha se virou rápido e me segurou pela mão e emendou a pergunta: - “sai comigo, me deixa saber como você embaixo de suas roupas”, isso me fez estremecer, senti arrepios e espasmos rápidos, passei minha mão no cabelo, revirei o pescoço. Caramba, ele é um cara legal, estávamos sozinhos ali, não precisávamos dar satisfação para ninguém, era próximo de dezenove e trinta. Olhei bem nos olhos dele, mordi os lábios e disse; - “vamos, eu topo”.
Ele foi até balcão pagou a conta e saímos. Por baixo estava vestida com sutiã sem costura (ou invisível), calcinha modelo fio dental. Chegamos no motel, ele tomou banho, em seguida eu, quando sai da ducha ele estava deitado embaixo do cobertor, me sequei nua na frente dele, joguei a toalha na poltrona erótica que tinha ali e entrei embaixo do cobertor com ele. Ah estava esquecendo, ele é mais velho, tem uns quarenta e três, quarenta e cinco anos, eu não havia ficado com homens dessa idade, logo que me tocou senti que seria diferente, ele me abraçou e eu me entreguei, me puxou para perto dele, as mãos dele deslizando por minhas costas, meu corpo enrijeceu, as mãos dele no bumbum, os dedos entrando pelo rego, arrepios por todo meu corpo.
Leandro sobe em mim, sinto suas mãos deslizando em minhas costas, a pika dele estava quente, dura como uma madeira e pingando mel no meu bumbum, aquilo estava sendo maravilhoso, Leandro estava me fazendo sentir sensações que não havia sentido antes, ele me tocava e eu sentia como pequenos choques por meu corpo, ele estava tocando nos pontos erógenos que ainda não haviam sido tocados, ele despertou desejo, tesão, um fogo incontrolável acendeu, eu só queria sentir aquela pika deliciosa me fodendo, senti movimentos de ele abrindo um preservativo, eu disse; - “não, não coloca, eu quero sentir sem”, e empinei o traseiro, ele encostou a pika e me fodeu tão gostoso, nossa, senti a pika entrando, era grande, grossa, cheia de veias, ele me fodeu e abriu minha buceta mais que costumeiramente, soltei gemidos, ele querendo ser delicado, carinhoso e eu louca pra ser fodida com força pedi: - “soca vai, mete com força”, ele deu dois tapas no meu bumbum bronzeado, tirou e socou de novo, e de novo e de novo, em sequencia me colocou de frente para ele, minhas coxas nos seus ombros e meteu tão forte que senti a pika me tocar no fundo do útero que gemi tão alto como nunca antes, ele meteu de novo, de novo, de novo, os pêlos dele roçavam meu grelo, não consegui segurar e gozei, meu corpo se contorcia, gozei, gozei muito, senti meu corpo esmorecido, não tinha forças nem para ir para o chuveiro, minhas pernas tremiam muito, kkk.
Aquela transa foi marcante, inesquecível. Inesquecível a ponto de sairmos mais vezes, tive outros esquemas, parceiros, mas o Leandro é diferente, ele é experiente, me trata com respeito, carinho e atenção, sei que ele é casado, mas sou a mulher de sorte de ter despertado desejos nele e ter aceitado o convite para transar com ele, não arrependo de nada.
Leandro, Meu Esquema Favorito.
Escrito por Arthur Erotic Facts