Eu sou um cara comum – 1,80m, cabelo castanho curto, corpo de quem vai à academia de vez em quando, mas sem exageros. Meus olhos verdes são o que Lena chama de meu charme, mas naquela noite, tavam pesados de tequila.
Lena é um espetáculo, ela é loira, com cabelo liso caindo até os ombros, olhos azuis que parecem te engolir, e um corpo magro mas curvilíneo que faz cabeças virarem. Os seios, com silicone, são imponentes – firmes, redondos, destacados em qualquer roupa, especialmente no vestido preto colado que ela usava, com tiras amarradas nas costas. A cintura fina contrasta com a bunda empinada, e as pernas longas, bronzeadas, parecem feitas pra seduzir. Com 1,65m, ela domina qualquer ambiente, ainda mais com saltos.
Gil é alto, uns 1,85m, cabelo preto bagunçado, cavanhaque de canalha. Musculoso, com braços definidos e uma tatuagem tribal no ombro, ele exsuda confiança.
Estavamos em uma festa e ela tava acabando. O bar do outro lado da cidade, com luzes neon e batidas eletrônicas, já tava esvaziando, as portas se fechando, o DJ tocando as últimas músicas. Eu tava zonzo, a tequila queimando na garganta, rindo com Lena e Gil enquanto a gente tropeçava pro estacionamento. Lena tava deslumbrante, o vestido preto colado brilhando sob as luzes da rua, os saltos clicando no asfalto. Gil, com a camisa meio desabotoada, jogou os braços em volta de nós, zoando: “Porra, Gabriel, tu aguentou bem hoje, hein? Mas a Lena te passou no shot.” Ela riu, dando um empurrão no peito dele. “Passou nada, Gil. Tu tava implorando pro barman te dar mais uma dose.”
“E tu, Lena, dançando daquele jeito… caralho, quase me matou, não dá pra acompanhar vocês na dança” ele disse, com aquele tom zoeiro, mas com um brilho safado nos olhos. Eu vi os dois na pista mais cedo, ela rebolando perto dele, as mãos dele roçando a cintura dela por um segundo a mais. O álcool tava me deixando leve, e, pra ser honesto, não sei se me incomodou ou se me deixou com um calor estranho – ciúmes misturado com uma excitação que eu não queria nomear.
“Vamos pra minha casa,” Gil sugeriu, girando as chaves do carro. “Tá todo mundo bêbado, não rola dirigir até a casa de vocês. Tenho sofá, cama, e cerveja na geladeira.” Lena olhou pra mim, os olhos azuis brilhando. “Tá de boa, amor? Ou quer tentar ir pra casa?” Minha cabeça girava. “Foda-se, vamos pra lá. Mas vou capotar assim que chegar.” Ela riu, beijando minha bochecha, o perfume doce dela me envolvendo. “Tá bom, meu dorminhoco.”
No apartamento de Gil, um espaço aberto com sala e quarto quase sem divisória, eu me joguei de barriga pra baixo no sofá, o tecido de camurça no meu rosto. “Vou apagar aqui, esse sofá é ótimo pra dormir,” murmurei, a voz pastosa. Lena riu, tirando os saltos com um suspiro, massageando os pés. Gil, sem cerimônia, tirou os sapatos, meias, camisa e calça, ficando só de cueca boxer branca, apertada, marcando o contorno do pau dele, que balançava enquanto ele se jogava no outro sofá. “Porra, Gil, tu mora num vestiário?” zombei, grogue. Ele riu: “Relaxa, Gabriel, aqui é zona franca.”
Lena se levantou, o vestido preto colado destacando cada curva – os seios empinados, a bunda redonda. “Amor, me ajuda a desamarrar isso? Tá me apertando,” ela disse, virando as costas, onde as tiras formavam um labirinto sexy. Eu grunhi, o corpo pesado. “Tô morto, Lena. Pede pro Gil.” Ela riu, sem hesitar: “Tá, Gil, vem cá. Desamarra essa merda, que eu não quero dormir assim.”
Ele se ajeitou no sofá, abrindo as pernas musculosas, criando espaço entre as coxas. “Vem, Lena, senta aqui.” Ela se sentou de costas, levantando o cabelo loiro num coque improvisado, expondo a nuca. Eu espiei, olhos semicerrados, fingindo estar apagado. As mãos dele foram pros nós, desatando devagar. “Porra, quem inventou esse vestido? Parece um quebra-cabeça erótico,” ele zombou, os dedos roçando a pele dela. Ela riu, inclinando a cabeça pra trás, quase encostando no peito dele. “Cuidado, Gil, não vai me arranhar com essas unhas de troglodita.”
Ele puxou uma tira, e o vestido afrouxou, revelando a linha da coluna dela, a pele lisa e quente. “Arranhar? Eu? to precisando cortar as unhas mesmo, mas não é pra tanto, Lena. Você costumava cortar pra mim antes, agora não reclama.” Ela deu um tapa brincalhão na coxa dele, bem perto da virilha, e eu senti um formigamento no estômago. “Vai, tu só queria que eu me sentasse quase no seu colo, seu pervertido.” Ele riu, desamarrando outra tira, o vestido quase caindo, expondo os ombros. Ele massageou os ombros dela de leve, e ela gemeu baixinho – um som que eu conhecia, mas que ali, com ele, me fez o pau endurecer contra o sofá.
“Gabriel tá bem ali,” ela disse, meio rindo, meio provocante. “Não to fazendo nada,” Gil respondeu, a voz grave. “Ação e reação minha amiga.” Ele puxou a última tira, e o vestido escorregou, quase caindo. Lena segurou o pano contra os seios, rindo alto. “Porra, Gil, quase mostrei tudo! Tinha esquecido que não tô de sutiã.” Ele riu, levantando-se: “Calma, vou pegar uma camiseta pra ti. Não quero ser acusado de te deixar pelada.”
Ele se levantou, e eu espiei. A cueca branca marcava tudo – o pau dele tava duro, uma barraca armada, e como era grande, o volume era impossível de ignorar. Ao passar por Lena, sentada na ponta do sofá, o pau dele meio que “travou” no ombro dela, dando um movimento de chicote perto do rosto dela. Ela caiu na gargalhada: “Nossa, Gil, tu e essa fera!Gil Sempre sendo Gil, né?” Ele riu, balançando o quadril de propósito: “Tu que tá no caminho, Lena. Cuidado pra não tomar uma chicotada.”
Ele voltou com um croped feminino, minúsculo, que mal cobriria a barriga. Lena pegou, erguendo uma sobrancelha. “E isso aqui, Gil? De quem é esse trapo?” Ela tava provocante, os olhos brilhando. Ele deu um sorrisinho: “isso é de um pessoal meu, sabe como é, usa e não reclama, tá limpo, ou quase isso.” Ela riu: “Tá bom, seu canalha.”
Ele voltou pra trás dela, e ela levantou os braços pra ele vestir o croped. Eu vi, na penumbra – os seios dela, firmes e redondos com silicone, apareceram de lado, imponentes mesmo com ela sendo magra. Ele riu enquanto passava o croped: “Porra, Lena, esses silicas não devem ter sido barato, gabriel investiu ein. Cuidado pra não furar a camiseta.” Ela deu um tapa no braço dele: “Cala a boca, Gil, eu paguei quase tudo, gabriel so completou, mas aproveita mais do que eu, pensando bem ele deveria ter pago tudo.”. E caíram na risada.
Ela se levantou, o vestido caindo de vez, ficando só de calcinha preta, pequena, abraçando a bunda empinada. O croped apertava os seios, deixando a barriga de fora. Ela se sentou ao lado dele no sofá, as pernas em cima do colo dele. “Tá confortável agora?” ele perguntou, a voz mais baixa. Ela riu: “Mais ou menos. ta razoavel, eu queria mesmo é estar com sono.
O papo continuou, sobre a festa, o pessoal de Gil, realmente uma amizade antiga.
“Tá desconfortável aqui,” ele disse, levantando-se. “Vou pra cama, la pelo menos da pra me esparramar. Vem, bora pra la, o gabriel não vai conseguir dormir direito com essa conversa fiada toda, la pelo menos fica um pouco mais longe.” Ele foi pro quarto, uma área aberta separada por uma meia-parede, e acendeu o abajur, uma luz amarelada suave, assim onde eu estava ficou bem escuro e do outro lado uma meia luz. Lena se aproximou de mim, o perfume doce dela me envolvendo. “Amor, vou ficar conversando com o Gil pra não te atrapalhar. Dorme direitinho, tá?” Eu grunhi um “humrum”, fingindo estar apagado, mas com os olhos entreabertos, o coração disparado.
O papo continuava, com gestos e cochichos sobre ex colegas, e outras coisas. Mas gil não parava de mecher ali na cueca, o pau dele duro daquele jeito claramente tava incomodando. Lena notou, rindo: “Que foi, Gil? Tá com coceira ou o quê, andou pegando um pessoal errado?” Ele grunhiu: “Nada, tá meio apertado, sabe? Essa cueca não tá colaborando.” Ela riu alto: “Porra, Gil, tu tá na tua casa. Se tá apertado, veste outra coisa ou tira ué, não é como se eu nunca tivesse visto isso!” Ele riu, hesitando, mas acabou tirando a cueca, jogando-a no chão. O pau dele, enorme, balançou livre, meio duro, na meia-luz. Ela riu: “Aí, ta um pouco maior do que na epoca de escola, ou daquele dia da peça, mas não vai matar ninguem!”
Na escuridão, eu via as silhuetas deles na cama, deitados de lado, invertidos – ela com o croped e a calcinha preta, ele pelado, o pau grande repousando na coxa. O papo tava leve, sobre a festa, mas Lena riu de repente: “Sério, Gil, eu Não me lembrava de ser tão grande assim, vocês homens não param de crescer?. Lembra quando tu pulou pelado na lagoa na chácara da kika? A galera gritou tanto que o guarda veio.” Ele riu, grave: “Porra, Lena, tu nunca esquece isso. Mas tu também não era de se esconder, trocando de biquíni na barraca como se eu fosse de ferro.” Ela deu um tapa na coxa dele: “É, mas esse troço aí é tipo um elefante. Não sei como a lorena conseguiu chupar um negócio desses, credo!”
Ele riu, se mexendo na cama, ficando mais perto. “Dá, dá? A mina que usava esse croped discorda, ela engole quase tudo. Disse que é questão de técnica e claro, capacidade.” Lena riu alto: “Técnica, é? Tá me chamando de amadora agora?” Ele, com um sorrisinho safado: “Se tá curiosa, prova e vê como é. Aposto que tu dá conta.” Ela hesitou, rindo, meio bêbada: “Tá me desafiando, seu idiota? Só pra ver o quanto eu consigo ta, mas sem forçar, odeio engasgar com qualquer coisa.”
segurando, bem perto da boca dela. Lena riu, os olhos azuis brilhando com malícia, e abriu a boca, lenta, como se estivesse testando. Ele segurou a cabeça dela por trás, os dedos enroscando no cabelo loiro, não forçando, só guiando. Ela colocou a mão na cintura dele, puxando ele pra mais perto, os dedos finos apertando a pele musculosa. O pau dele entrou, e ela começou a chupar, primeiro devagar, explorando, a língua circulando a cabeça grossa, depois com mais ritmo, a boca deslizando pra frente e pra trás, engolindo quase metade antes de recuar pra respirar.
O som era hipnótico – o barulho molhado da boca dela, os gemidos abafados de Gil, graves e roucos, como se ele estivesse tentando se controlar. O colchão rangia levemente a cada movimento, e eu via a silhueta dela, o croped subindo, revelando a curva dos seios com silicone, firmes e imponentes. A expressão dela era um misto de diversão e concentração, os lábios esticados ao redor do pau dele, os olhos semicerrados, como se estivesse gostando do desafio. Gil gemia baixo, a cabeça jogada pra trás, a mão firme no cabelo dela, e murmurava: “Porra, Lena, tu… caralho, tu é boa nisso.” Ela riu com o pau na boca, o som abafado, e acelerou, a mão na cintura dele apertando mais forte, as unhas cravando de leve.
Eu tava paralisado no sofá, o coração disparado, o pau tão duro contra o tecido que doía. “Caralho, ela tá chupando ele,” pensei. “Minha Lena. Por curiosidade? Ou… porra, ela tá gostando disso.” O som molhado, o gemido dele, o rangido do colchão – tudo cortava a penumbra como uma faca. Eu queria me mexer, tossir, mas alguma coisa me prendia ali, espiando, sentindo um tesão doentio misturado com ciúmes. Minha mão quase foi pro meu pau, mas parei, com medo de fazer barulho. Era como se eu fosse parte da cena, mas preso do lado de fora.
O boquete durou mais do que eu esperava – uns dois, três minutos, talvez mais. Lena variava o ritmo, ora lento, lambendo a cabeça como se estivesse saboreando, ora mais rápido, engolindo fundo até engasgar de leve, rindo baixo quando recuava pra respirar. Gil gemia mais alto, a voz tremendo: “Porra, Lena, tu vai me matar assim.” Ela recuou finalmente, limpando a boca com o dorso da mão, rindo alto: “Tá, seu babaca, não deu pra passar nem da metade, é dificil. Agora comporta essa fera, senão eu chamo o Ibama.” Ele caiu na gargalhada, deitando de novo, o pau ainda duro, brilhando na meia-luz com a saliva dela.
Eles voltaram a conversar, sobre a festa, como se nada tivesse acontecido. Eu ouvi as risadas abafadas, vi as silhuetas se ajeitando na cama, as pernas dela roçando as dele. De repente sono me pegou de jeito, o álcool pesando, e eu apaguei, com a imagem da boca dela no pau dele queimando na minha cabeça.
De manhã, o cheiro de café me acordou. Lena tava de pé, já vestida com o vestido preto da noite anterior, o cabelo preso num rabo de cavalo, cheirosa como se tivesse acabado de sair do banho, um aroma fresco de sabonete misturado com o perfume dela. “Bom dia, dorminhoco,” ela disse, com um sorriso que parecia inocente, mas que escondia algo. “Tá na hora de ir pra casa. Gil fez café.” Eu me levantei, a cabeça latejando, o coração apertado com o que vi. Olhei pro quarto – Gil tava de calção de futebol, mexendo no celular, como se nada tivesse acoontecido. Mas algo tinha. E eu não sabia se queria falar sobre isso, ou só deixar rolar.