Segredos de Yamara: arrombada e virgem



As crianças e adolescentes corriam no quintal da igreja. Yamara conversava com o pastor Eliel nos fundos da varanda da casa pastoral. Yamara, em seu juízo de menina, estava afetada com a atenção momentânea que seu pastor lhe concedia, num excitamento que se desmanchava em gargalhadas. Eliel, o pastor, se viu sozinho com sua cordeirinha. Diz-se que a ocasião faz o ladrão. Homens depois dos 50 se assanham com qualquer cabritinha que lhes faculte um espaço, com Eliel na porta da terceira idade não poderia ser diferente. O assanhamento e a mansidão da moça estremeceram a resiliência do calejado pastor, que tantas vezes resistiu encantamentos feminis. Logo as risadas soaram-lhe como risadas lascivas, gargalhadas de assanhamento, verdadeiras gargalhadas de provocação. Reparou nas curvas da moça, a saia colada revelava uma bunda arrebitada e coxas bem roliças. As concupiscências da carne cresceram no coração do velho pastor, de modo que ele passou a apertar as conversas forçando-as ao duplo sentido. Yamara caía sem perceber. Ao perceber a mansidão de sua cabritinha, totalmente ludibriada com suas reais intenções, por um momento, Eliel viu-se não como um pastor, mas como um lobo em pele de cordeiro. Queria resistir, mas sua cabritinha estava em período fértil, exalando um cheiro de fêmea que o inebriava e fertilizava o pecado. Assim, depois de ludibriar sua cabritinha e levá-la a um ponto seguro para o ataque, Eliel atacou como um lobo faminto.
__você não vai brincar com as crianças?
__não. Eles não aguentam comigo.
__pois é, você já é moça... mas aposto que se eu te segurar você não se solta.
__ih coitadinho do senhor... eu sou forte, tá?
__mas eu aposto que se eu te segurar você não se solta.
__olha, olha... tá se achando, coitadinho!
__quer apostar comigo?
Yamara era mansa, mas não era tola, era uma moça de princípios, moça pra casar virgem. Então ajuizou logo os riscos por trás do desafio de seu pastor: era um tipo de brincadeira indecente; tinha ouvido a vida inteira da mãe e das tias que homens inventam brincar de segurar como desculpa para apalpar os peitos. Entendia perfeitamente que não deveria fazer aquela aposta, pois acabaria sendo apalpada... na sua vaidade pensou: “quem diria... ser apalpada justo pelo pastor”. Pensou mais: “É pecado? É. E daí se eu quiser pecar? Se minha mãe ou meu pai descobrirem, vão me matar? Vão! Mas... quem vai contar?”. A oportunidade de ser apalpada justo pelo pastor lhe deixou assanhada.
__mas o que eu ganho?
__você escolhe. Pode ser qualquer coisa.
__tá, a gente pode apostar uma surpresa. Se eu ganhar eu falo a surpresa e aí o senhor me paga, se eu perder então o senhor fala que é, e aí eu que pago.
O coração de Eliel encheu-se de alegria, pois a proposta de Yamara era superior às suas expectativas. Ele tinha certeza de que ganharia a aposta, e já ponderava pedir uma “surpresa” conforme os rendimentos da brincadeira. Sabia que estava extrapolando os limites da prudência, mas nunca que sonhara com uma cabritinha como Yamara se dando tão mole. Porém, Yamara propusera a “surpresa” por duas razões: para não perder a chance de apostar e por não saber o que apostar. Faltava apenas um detalhe: fazer aquilo na varanda era arriscado, pois podiam ser surpreendidos engalfinhados por algum membro de sua igreja. Seria um escândalo. Temia chamar a menina para o quarto, receava que ela desistisse da brincadeira, mas ele não viu outra solução.
__pode ser lá dentro de casa?
__melhor... vai que alguém chega de uma vez...
Eliel quase pulou de alegria. Pegou na mão de Yamara e a conduziu até a sala.
__pode ser aqui perto do sofá?
Eliel planejava imprensá-la contra o sofá.
__pode... o senhor não vai conseguir me segurar... seu bobinho...
__faz assim... você prefere que eu te segure de frente ou de costas?
__de frente...
Então, Eliel agarrou Yamara imediatamente, atravessando os dois braços pelas costas e puxou o corpo dela contra seu corpo, travando-a contra seu corpo para tirar-lhe o controle dos braços. No movimento, os peitos de Yamara se colaram ao peito de Eliel, e ela respirou bem próximo ao pescoço dele, sentindo logo que não seria fácil escapar daquele travão. Yamara costumava usar saias jeans, mas neste dia usava uma saia preta, de cetim, que permitia movimentos mais bruscos, pelo que ela se deu conta que podia usar as pernas para destravar o corpo e ganhar a aposta. Mas, ao abrir as pernas, Eliel furtivamente enfiou sua perna direita entre as pernas dela, na intenção de dar-lhe uma rasteira e jogá-la no sofá. Yamara reagiu dando solavancos com as ancas para escapar, obrigando Eliel a empurrar o pé para buscar o assento do sofá, na intenção de travar os safanões. Assim que palmilhou o sofá, Eliel forçou os joelhos para cima, dobrando a perna e forçando Yamara a se encavalar em sua coxa. Por ser um tecido leve, escorregadio e de caimento fluído, a saia de cetim se encolheu em dois segundos e as coxas grossas e branquelas brotaram instantaneamente, ficando descobertas quase que por inteiro.
__agora você não escapa!
__quando o senhor menos esperar... eu vou escapar!
Yamara percebeu a indecência das coxas, mas fingiu-se dominada e sem forças para se desmontar e vencer a luta. Nunca um homem tinha visto suas coxas, e agora se via exibindo-as para o pastor. Na solidão do quarto, Yamara gostava de se ver no espelho, sentia que tinha coxas charmosas, eram tão torneadas e brancas, e bem que queria exibi-las por aí como as moças mundanas... mas, a doutrina da igreja não lhe permitia, e em sua cabeça, minissaia era coisa de piriguete. Nem se lembrava desse último detalhe, só queria curtir a luxúria do momento. Yamara tinha se preparado mentalmente para ser apalpada nos seios, mas jamais supôs acabar encavalada na coxa do pastor daquele jeito. O pastor Eliel nem acreditava no sucesso de seu golpe, tinha planejado derruba-la no sofá, na esperança de encoxar a menina; mas acabara com ela montada na sua perna direita, com as coxas roliças e lisinhas despidas e com a bucetinha em atrito com sua coxa. Yamara tramou um ritmo de fuga que não surpreendia o pastor: mantinha-se imóvel por cinquenta a sessenta segundos e dava de uma a três saracoteadas, sem verdadeira intenção de escapar, e, volta e meia tentava dissimular a falsidade da sua atuação.
__ai! Assim num vale...
Eliel mantinha os braços firmes, dobrados pela cintura dela, enquanto ela persistia no falso ritmo de fuga. Yamara sentia sua bucetinha pegando fogo. Enquanto ficava imóvel, o calor atravessava o tecido poliamida que ela vestia, atravessava o poliéster da calça do pastor, e ele sentia as comichões brotando em sua coxa. Depois de cinquenta a sessenta segundos, Yamara dava falsas sacolejadas que forçavam sua bucetinha a roçar a coxa do pastor, e embora ele estivesse de calça, sentiu na perna o calor e a maciez da xerequinha dela. O cheiro de fêmea tomou conta da sala e o pastor Eliel receou que alguém aparecesse e sentisse aquilo.
Completamente inebriado, Eliel suspendeu o pé para deixar Yamara completamente suspensa em sua coxa, de modo que ela só alcançasse o chão com apenas um dos pés, mas para que ela não se desmontasse, apoiou a coxa dela com a mão esquerda. Quando ele consumou o golpe, Yamara deslizou-se na direção da virilha dele, de modo que sua coxa direita se colou à púbis do pastor. Nesta hora Yamara se deu conta que sua coxa direita estava encostada em uma coisa muito dura, grossa e quente. Nunca tinha visto um pau, mas sabia o que significava um pau duro. Yamara também se deu conta que o pastor tinha agarrado sua coxa esquerda, numa altura bastante imprópria, onde nenhum homem tinha tocado, mas não se sentiu incomodada com isso.
__agora você não escapa...
__ah!... o senhor tá me erguendo... assim num vale.
Yamara ficou completamente suspensa, sem alcançar o chão, sacolejou as ancas várias vezes, no fundo sem intenção de escapar. Eliel segurava a coxa dela com firmeza para que ela não deslizasse no rumo do seu joelho. O corpo dela pesava. A bucetinha se esmagava na coxa. Nos sacolejos, a coxa direita de Yamara se esmagava no pau do pastor, sua bucetinha roçava a coxa dele, seus peitos roçavam os peitos dele. Nesses sacolejos de faz de conta, ela fungava perto do ouvido dele, enquanto ele avançava lentamente a mão na direção da bunda dela e ao mesmo tempo empurrando a saia na direção da cintura. Yamara percebeu a mão subindo e a saia se encolhendo, mas fingiu-se de bobinha, como se estivesse empenhada na aposta:
__ai... o senhor me segurou de um jeito que tá difícil...
Dito isto, Yamara sacolejou e Eliel avançou sobre a bunda, procurando a lateral da calcinha.
__não adianta, você não vai escapar!
__vou...
Ao dizer isto, Yamara se sacolejou e no movimento os dedos de Eliel atravessaram a lateral da calcinha repentinamente e Eliel abocanhou a bunda dela quase na totalidade. Os dois se estremeceram imediatamente. Yamara sentiu calafrios nas costas, moleza nas pernas e sua bucetinha transpirou e ficou fumegando. Eliel sentiu o coração acelerar, pois esperava encontrar um elástico dificultando o acesso para seus dedos, impedindo que ele chegasse até as últimas consequências. Na verdade, todos dois estavam desprevenidos para aquele momento. Naquele dia, Yamara incitada pela ovulação, não vestiu uma calcinha, mas uma tanguinha de renda, com elásticos delicados nas laterais. A tanguinha fazia parte do seu enxoval de casamento, planejava vestir a tanguinha na noite de núpcias. Meninona, sem juízo, adorava correr no quintal com os adolescentes mais novos que ela, mas nesse dia o cio a levou para o pastor. Eliel sentiu-se provocado com as gargalhadas de assanhamento e com a ingenuidade da moça e seduziu-a para uma brincadeira, mas a brincadeira tinha fugido ao seu controle. Ele nunca tinha tocado numa calcinha tão frágil, aquilo não chegava nem perto do que sua senhora costumava usar. Eliel não sabia o que fazer. Não queria trair a esposa. Não queria pecar contra o ministério. Mas também não queria perder aquela cabritinha mansa com uma tanguinha de núpcias. Ele só conseguia pensar que a moleca estava a fim de entrar na vara.
Nisso as crianças correram muito perto da janela da sala, deixando os dois assombrados. Assustado, Eliel soltou Yamara imediatamente, que deslizou-se ficando em pé e sozinha.
__tem gente...
__ai pastor... e agora?...
Yamara recompôs a saia no lugar, recobrindo as coxas. Eliel se deu conta de que tinha se assustado à toa, afinal, eram só crianças correndo no quintal. Aquelas crianças tinham que fazer aquilo justo no melhor momento da festa... Tinham voltado à estaca zero e ele receava não recuperar a mansidão da cabritinha. Mas, Yamara continuou na sala, numa convulsão nervosa misturada com um assanhamento:
._ai pastor... e agora?... criançada chata!
Yamara também se sentia desapontada. Aquelas crianças tinham que atrapalhar justo no melhor momento... Eliel compreendeu que a moleca queria mais safadeza, mas preocupado com sua reputação, traçou um plano para testar o assanhamento dela.
__olha lá quem é, mas volta rapidinho...
Enquanto Yamara foi à porta, Eliel arrancou o pau de dentro da cueca e deixou suspenso dentro da calça. Tudo em questão de segundos. “É tudo, ou nada”, pensou. Yamara voltou falante.
__são as crianças mesmo... tem adulto não!...
Nisso Yamara avistou o volume pontiagudo na calça do pastor, mas no mesmo instante avistou uma manchinha molhada na calça dele, exatamente na coxa em que ela estava montada. Yamara sabia que aquela mancha tinha sido causada por ela e por um instante se perturbou que o pastor descobrisse sua safadeza. Yamara já tinha sentido a bucetinha se molhar, mas não supunha que seria capaz de molhar tanto que denunciasse a sua safadeza. Então, para esconder a prova do seu tesão, tentou atrair ele pra continuar a aposta enquanto aquilo secasse.
__a gente não terminou a aposta... ai!... essa molecada!
O coração de Eliel vibrou quando Yamara recobrou a brincadeira. Era sinal que ela não tinha se assustado com a protuberância em sua calça. No fundo ele tinha receio de dar errado e espantar a cabritinha, mas a cabritinha assanhada estava mais mansa do que nunca. Com isto, ele não teve mais dúvidas, iria abraçá-la e encoxa-la como pudesse. Não pretendia macular uma moça de família, pois iria destruir a reputação dela, além disso, não queria pecar contra seu ministério e contra sua esposa. Mas estava determinado, iria mostrar a ela que ele só não comeu porque não quis. Isso já era um pecado enorme, um escândalo sem igual. Não sabia o que faria depois para esconder aquele crime, mas julgava que Yamara não fosse doidinha a ponto de contar aquilo pra alguém. Nisso, Yamara já estava a um passo de ser agarrada quando as crianças voltaram à varanda com mais intensidade.
__se esconde, vem...
Eliel puxou Yamara para trás da parede. O coração dele batia apressado. Ele virou a cabritinha pela cintura, de modo que ela ficou costas para ele. Então, a abraçou por trás. Nesse instante, Yamara sentiu o volume grosso e pontiagudo penetrando sua bunda e empurrando a saia junto com a calcinha. Menina espevitada, assustada com a precipitação do pastor, soltou-se dos braços dele e saiu dizendo:
__vou ver onde eles estão...
Eliel se frustrou. Mas a frustração foi rápida. Vinte segundos foram suficientes para que Yamara percebesse que o pastor tinha feito exatamente o que ela queria. Nem olhou direito o quintal, voltou apressada para o matadouro...
__estão lá ainda...
Sem nenhum comedimento, Yamara se colocou de costas para que o pastor Eliel. Primeiro encostou o dorso no peito dele, depois soltou a bunda lentamente para trás e o espeto grosso penetrou seu reguinho levando a saia e a tanguinha juntos. O cetim da saia era leve, escorregadio e de caimento fluído. A tanguinha não tinha elasticidade alguma. Era a dupla perfeita para se enterrar em qualquer reguinho. Yamara adorava saias jeans e não apreciava saias de tecido frouxo, mas acabava de se dar conta que as saias jeans não permitiriam uma cutucada como aquela. Admirava-se que o bicho tivesse ido tão fundo, tão fundo que apertou o furico do cuzinho. Nisso o pastor testou a cabritinha para ver se ela estava engaiolada ou se ainda podia fugir.
__vamos continuar escondidos, né?
__eles nem sonha que a gente tá aqui...
Eliel não resistiu. Empurrou as ancas de Yamara para frente. Uma parte da saia e da tanguinha que estava socadas no rego, no rego permaneceram. Furtivamente ele abriu o fecho da calça e colocou a cabeça do pau para fora. Largou as ancas da menina aprumada no rumo do bicho. A ponta grossa tocou o reguinho e a bunda se encarregou de empurrar a calça para trás. Sem o tecido espesso da calça segurando, o espeto grosso penetrou o reguinho e carregou a saia e a tanguinha com mais facilidade, pois a saia era escorregadia e de caimento fluído, e a tanguinha sem elasticidade alguma. Yamara sentiu menos volume, mas sentiu que o bicho estava mais vivo, mais pulsante, mais quente. Percebeu que o pastor tinha mexido na calça, mas não suspeitava que tivesse tirado o pau para fora. Não falaram mais nem uma palavra. Na sala só se ouvia a respiração e só se sentia cheiro de libido. Yamara sentia as pernas amolecidas, apoiava-se no pastor com a bunda e o pau ficou pressionando o furico do cuzinho. Eliel queria encaixar melhor e decidiu ser mais ousado.
__sua saia tá me machucando, posso erguer?
Yamara balançou a cabeça afirmativamente. Então, ele agarrou a saia e puxou-a lentamente para cima. Quando a saia chegou na metade da bunda, Yamara desprendeu o corpo para que a saia subisse até a cintura. Então, o pau de Eliel soltou-se do reguinho e ele avistou seu pau bastante vermelho por causa do atrito de tecidos, e a frente dele uma bunda arredondada, roliça e pálida, com uma tanguinha rosa atolada no rego. Mirou o espeto no reguinho da cabritinha e puxou-a pelas ancas, para que voltasse a se escorar nele. Yamara se escorou como ele queria e o espeto grosso penetrou seu reguinho carregando a tanguinha sem elasticidade indo pressionar com mais intensidade seu furico. Yamara se deu conta que sua bunda tinha ficado oleosa, e que tinha pele colada com pele. Então, começou a se dar conta que o pastor estava com o pau de fora. Ficou curiosa para ver, mas não teve coragem de olhar para trás. Sentia suas pernas amolecidas, mas quando tentou soltar o corpo, seu furico foi espetado e ardeu. Eliel sentiu que um buraquinho qualquer tinha se arreganhado na cabeça do pau. Yamara tentou resistir e manter-se de pé, mas a perna amolecia, o pau espetava e o furico ardia. Eliel sentia um buraquinho se arreganhado na cabeça do pau, sabia que tinha chegado nas portas de um paraíso, mas ainda não tinha captado ainda onde estava cutucando, se a bucetinha ou o cuzinho. Nisso, Yamara percebeu que as rendinhas da tanguinha esfregavam seu furico e provocavam aquela ardência.
__minha calcinha tá me machucando...
Eliel não entendeu e perguntou o que ela tinha dito... e ela repetiu:
__minha calcinha tá machucando meu cu.
Eliel se surpreendeu com a naturalidade da moça. Ao mesmo tempo, Yamara tirou-lhe a dúvida que ele tentava desvendar. Eliel relembrou seu voto do início: não queria macular uma moça de família, não queria destruir a reputação de uma moça pra casamento, não queria pecar contra seu ministério e contra sua esposa. E perguntou-se o que estava fazendo naquele momento. Lembrou-se que não existe pecadinho, nem pecadão. Pecado é pecado...
__deixa eu puxar sua calcinha pro lado pra parar de machucar...
Quando ouviu a pergunta, Yamara se deu conta que a tanguinha estava protegendo seu furico, que sem ela já teria acabado espetada. Nunca tinha pensado em dar o cu. Ouvia as tias falar a respeito dessas coisas. O marido, cedo ou tarde, pede o cu pra mulher. Sentia nojo disso. Nunca que faria uma coisa dessas. Agora se via entre a cruz e a espada. Se respondesse “não”, o pastor poderia acabar com aquela brincadeira. Se respondesse “sim”, iria acabar com o furico arregaçado. Queria pedir que ele pusesse o pau no rumo da buceta. Iria perder a virgindade. Iria ficar mal falada. Nenhum rapaz iria querer se casar com ela. Mas, que moça perde a virgindade com um pastor... ainda mais sendo o pastor Eliel? Não se importava com mais nada. Nisso o pastor repetiu a pergunta:
__tá machucando... quer que eu puxe ela pro lado?
Yamara ponderou uma resposta. Não podia se oferecer. Não podia pedir para ele colocar o pau no rumo da buceta dela. E se o pastor a achasse uma oferecida?... apesar da moleza nas pernas, levantou as ancas para frente, pois assim ele entenderia que podia tirar a tanguinha. Eliel entendeu tudo como um “sim”. Yamara não tinha se incomodado com as espetadas no furico, mas com a calcinha ralando o cu, por isso estava deixando-o puxar a calcinha. Estava determinado, daria a ela o que ela queria. Pelo canto do olho, Yamara viu o vulto do pau do pastor solto fora da calça; nisso ele puxou a tanguinha de lado, abaixou as ancas e aprumou o pau por baixo, para que ela se escorasse e sentasse em cima do espeto.
Yamara soltou as ancas lentamente e o espeto grosso deslizou pelo reguinho e a cabeçona apertou as auréolas do furico. Yamara sentiu as pernas amolecerem e tentou segurar o corpo para não ser espetada. Mas, nesse exato momento, Eliel agarrou cada um dos lados da bunda dela e arreganhou seu traseiro. O reguinho aberto deixou o furico arreganhado na pontinha do espeto. Yamara soltou o peso do corpo nas mãos do pastor e Eliel afrouxou a mão. Então, Yamara sentiu quando seu cuzinho se abriu como uma flor e a cabeçona grossa se enterrou de uma vez. Foi uma explosão de frenesi. Yamara gemeu.
__aaaaiiiiiéééééééééé....
O corpo de Yamara pendeu em cima do vergalhão, mas como a cabeça do pau já tinha atravessado o anel, o pau deslizou se enterrando lentamente. Eliel não aguentou a pressão do anelzinho pressionado seu vergalhão, nem a explosão de um tesão alimentado naqueles últimos vinte minutos. Eliel gozou uivando como um lobo:
__aúúúúúúúúúúúúúúúúúúúúúú.
E Yamara respondeu gemendo como se estivesse balindo.
__aééééééééééééééé.
O leitinho escorreu no fundo do furico. Yamara tremia em frenesi. Mas, quando Eliel terminou de ordenhar seu leitinho, se deu conta do sacrilégio que tinha feito; então, amedrontado, empurrou Yamara pra frente e guardou o pau dentro da calça. Yamara levantou-se ainda com as pernas bambas e com o cuzinho aberto escorrendo leitinho. Ajeitou a tanguinha sobre a bunda e recompôs a saia no lugar.
__menina, não era pra você tá aqui... olha o que você tá fazendo eu fazer!!!
Yamara sentiu-se transtornada, pois não sabia o que responder para o pastor embrabecido. Sentia que não tinha se oferecido, que ele tinha tirado a saia dela, que ele puxado a calcinha e colocado o pau no rumo do cu dela. Ao mesmo tempo, Yamara sentia uma queimação gostosa no furico, uma coisa que ela jamais tinha imaginado que iria sentir.
__vai menina... melhor você ir embora e olhe.... não conte isso pra ninguém, ninguém!
__eu sei pastor! se meu pai souber, ele me mata!
O pastor correu para o quarto sentindo remorso. A vida inteira resistindo para acabar daquela maneira... desonrando uma moça de família. Se Yamara abrisse o bico, estava tudo acabado: ministério, casamento, a honra... E se o pai da garota não aceitasse aquilo? Quantos riscos corria... Pensou na própria filha. O que ele faria se um homem como ele comesse a filha dele? Não podia pensar nessas coisas. Precisava confiar em Yamara, afinal, ela mesmo dissera que seu pai não podia saber daquilo. Se ela ficasse calada, tudo aquilo ficaria escondido no passado.
Yamara, por sua vez, saiu caminhando com as pernas bambas, sentia como se o seu cu estivesse afrouxado, sentia a queimação gostosa no furico. Passou pela criançada que corria no quintal. Eles a convidaram para a brincadeira; mas ela não tinha como aceitar. Sentia-se suja. Lembrou-se das tias falando dessas coisas de dar o cu. Que os maridos, cedo ou tarde, querem ir no cu. Relembrou que sentia nojo disso... nunca que faria isso com seu futuro marido... mas, pensando bem, até que não era uma coisa horrível assim... e nem tinha doído assim... e uma mulher deve a obrigação de dar prazer ao seu marido... Nisso fez as contas de toda aquela loucura. Tinha dado prazer ao pastor e continuava virgem. Sentia-se aliviada. Ainda bem que ela não se ofereceu. Foi uma sorte não uma oferecida. Não podia perder a virgindade. Precisava se casar virgem. Sentia-se premiada. Tinha transado com o pastor. Quem diria? E concluía: arrombada e virgem. E, chegando em casa, perguntou-se em voz alta.
__quem diria, eim senhora Yamara?

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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Segredos de Yamara: arrombada e virgem

Codigo do conto:
242531

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/09/2025

Quant.de Votos:
3

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