Paguei para ele me comer



A noite estava apenas começando e a cidade de São Paulo já brilhava com suas luzes. Eu ajustava os últimos detalhes do flat que alugava para encontros como o desta noite. O ambiente elegante e discreto combinava perfeitamente minha vida com executiva de uma multinacional, onde profissionalismo e discrição eram essenciais.

Olhei-me no espelho e passei um último batom vermelho, respirei fundo tentando controlar a ansiedade e o nervosismo, todavia toda essa incerteza me excitava. Sabia que a pessoa que estava prestes a encontrar não estava ali para conversas românticas ou jantares à luz de velas. O que eu buscava era a pura conexão física, apenas sexo, uma fuga das responsabilidades e pressões do dia a dia.

Sentei-me no sofá de couro macio, cruzando as pernas de forma deliberada como se estivesse ensaiando esse momento que em breve chegaria. Queria sentir-me poderosa, no controle de tudo, agendando os meus encontros sem hesitar sempre que desse vontade. O som suave da música ambiente enchia o flat, criando uma atmosfera íntima.

Cada detalhe estava perfeito, cada elemento escolhido para seduzir. Eu vestia um conjunto de lingerie de renda vermelha muito pequena e sensual, também um salto alto vermelho para combinar. Cobrindo tudo isso, um roupão branco. Meu perfume era sedutor.

A campainha tocou, meu coração acelerou. Levantei-me, conferi mais uma vez a minha lingerie e caminhei até a porta, senti a excitação crescendo dentro de mim. Ao abrir a porta, a meia luz, olhei fixamente aquele semblante desconhecido que me encarou com a mesma intensidade. Sem trocar palavras, convidei-o para entrar, enquanto ele caminhava eu o observava e gostava da aparência. A tensão no ar aumentava a cada segundo, cada gesto carregado de intenção.

Beijei-o levemente na boca e indiquei o banheiro. Mike tomou um banho e cerca de cinco minutos depois estava de volta apenas de roupão.

Mike deixou o roupão cair exibindo todo seu corpo, mirei logo naquela rola para conferir o tamanho, embora eu saiba que o importante é saber usar. É bom que ele saiba o meu interesse. Eu estava sentada na cama, ele se aproximou e fez com que eu deitasse e se colocou sobre mim. Me beijou a boca, de início eu aceitei, mas logo dei-lhe o pescoço. Me deu várias mordidas enquanto apertava meus seios com as duas mãos. Em seguida, levou uma das mãos entre as minhas pernas, a minha respiração acelerou, o cara em alguns instantes me dominava totalmente, parecia que eu já tinha perdido o controle de situação e estava na passiva. Parecia que ele estava em todas as partes do meu corpo. Nem me lembro quando o soutien e a calcinha foram retirados e quem fez isso. Respirei fundo, empurrei-o pelos ombros para baixo e logo ele estava com a língua dentro de mim. Colocou um travesseiro embaixo da minha bunda para melhorar a posição e continuou por mais alguns minutos naquele oral que era melhor que o da minha amiga Ilza.

Mudei de posição para segurar naquela rola enorme enquanto ele continuava no oral. Quando eu percebi a rola já tomava conta de toda a minha boca. Sem perceber, sem planejar estávamos em um “sessenta e nove” alucinante. Eu variava, entre as bolas e a rola na minha boca. Num dos movimentos a rola foi direto na minha garganta, quase vomitei o vinho. Ele percebeu e pediu desculpas. Só disse para ele continuar, respirei e iniciei a mamada novamente. Em alguns instantes aconteceu novamente e foi então que eu percebi que não foi por acaso, ele provocou. Olhei para ele e disse que não fizesse novamente. Deixa que eu farei quando eu quiser. Eu queria estar no controle. Enfiei a pica na minha garganta mais duas vezes, na segunda eu perdi a respiração por alguns momentos. Coloquei a camisinha nele, fiquei de quatro, ele ainda me chupou na quele posição, brincou com a cabeça da rola na minha xota e tentou meter...

Sem que ele esperasse eu soquei meu rabo na direção dele e aquela rola enorme entrou toda dentro de mim de uma só vez. A selvageria estava tomando conta de mim. Nunca me imaginei fazendo sexo assim, chegando aos meus limites, passando deles até. Eu repetia aqueles movimentos infinitamente, nem sei quantas vezes fiz. Ele apenas me segurava e me apertava com as mãos dando firmeza aos meus movimentos, até que meus braços não aguentaram mais e abracei o travesseiro. Ele retirou o instrumento de dentro de mim, com muita calma, ajeitou a altura do meu quadril que ainda estava para o alto. Roçou o cabeção na minha pomba que devia estar vermelha, antes de meter novamente deu dois tapas fortes na minha bunda branca e antes que eu reclamasse, meteu tudo sem piedade. Doeu um pouco, mas me ajustei enquanto ele repetia aquele movimento incessantemente. As vezes ele tirava tudo para socar novamente e com força, ele percebeu que eu só queria isso. A gente perdia a noção do tempo.

Novamente ele me muda de posição, forçando o seu corpo sobre o meu, deitou-se por cima de mim sem tirar de dentro, dobrou a minha perna esquerda para poder se encaixar melhor em mim, assim ele metia devagar enquanto mordia a minha nuca. Essa posição foi menos intensa, já estava quase no final, até que percebi ele perdendo as forças ainda dentro de mim. Era a gozada final.

Retomei o controle da situação. Paguei o valor combinado e fui tomar um banho. Quando retornei ao quarto ele já havia saído. Melhor assim, sem despedidas, afinal era só um programa. Foi a primeira vez que paguei por sexo. Percebi o quando os homens estavam à nossa frente. Pagam, transam, acaba tudo ali, sem obrigações e sem cobranças.

Dirigindo para casa, os momentos passaram como um borrão de sensações intensas. A química entre ele e eu foi inegável, cada toque bruto, cada metida, criando um mosaico de prazer e libertação. Quando finalmente cheguei em casa, sentia-me revitalizada, como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros.

Chegando em casa, encontrei meu marido tomando banho, eu ainda estava acelerada com tuto que tinha acontecido, precisava voltar ao normal. Entrei no box com ele, sem falar nada me abaixei botei aquela rola conhecida na minha boca e mamei muito até ele gozar na minha boca, e pela primeira vez, engoli tudinho, não sobrou uma gota, deixei o instrumento limpinho.

Essa foi a maneira que encontrei para desacelerar.

Muito prazer, meu nome é Helena.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Paguei para ele me comer

Codigo do conto:
242546

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/09/2025

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