Depois de ser humilhado, uma vingança saborosa



Carlão era um homem negro marcado por uma vida difícil mas que driblava as dificuldades com um grande sorriso.
Mesmo tendo pouco estudo se deu bem na vida aprendendo ofícios manuais e sendo inteligente o suficiente de não gastar mais do que ganhava.
Foi educado pelo avô que infelizmente o deixou antes que pudesse chegar a idade adulta e viveu seus últimos anos de adolescência na rua se virando como podia.
As vezes fazia serviços braçais outras vezes comia uma esposa de corno ou um viadinho que pudesse lhe dar algum trocado. A altura e o corpo forte faziam ele ser notado onde fosse, fossem mulheres, homens jovens, idosos, todos notavam aquele homem de pele escura e altura de jogador de basquete com um sorriso perfeito e voz profunda.
Aos 21 anos com alguns trocados no bolso e uma conta bancária que ele julgava boa o suficiente decidiu tentar a sorte no sudeste.
Primeiro Minas, depois Rio e Espírito Santo, litoral e interior paulista e por fim a cidade de São Paulo.
Logo conheceu o centro com lugares baratos e não tão bons para se morar e a vida noturna cheia de perigos e oportunidades.
Acabou pegando bicos de segurança em baladas e bares e ganhando uma boa grana por fora ainda enrabando gays e mulheres de cornos e as vezes até os próprios cornos.
Quando estava numa situação que julgava boa comprou seu próprio apartamento e fez dele seu escritório de faz tudo/marido de aluguel.
Estava com seus 25 anos e cada vez mais próspero tanto na saúde física como na financeira.
Numa de suas muitas chamadas para resolver problemas acabou atendendo uma ocorrência de um prédio de apartamentos luxuosos no Jardim Europa.
O casal de idosos pediu que verificasse um vazamento no teto do banheiro deles e depois de uma boa análise com o conhecimento e experiência de quem já tinha a anos visto casos similares afirmou que o vazamento vinha do apartamento de cima, possivelmente um cano que não estava contendo a pressão da água ou falta de um impermeabilizante adequado.
Disse a seus clientes que falaria com a pessoa do andar de cima e faria o possível para reparar aquele problema com rapidez.
No andar acima morava Vivi, travesti famosinha, com participação em muitos programas de tv, alguns filmes pornos internacionais no currículo e uma vasta clientela de alto nível.
Vivi recebeu Carlão de robe de seda rosa, fechado discretamente e apenas uma calcinha por baixo, fiozinho que entrava no vão de sua bunda de quase 115 cm.
Ao ver Carlão se impressionou mas não deixou transparecer interesse, ouviu o que ele disse e como tinha um programa em alguns minutos pediu que ele voltasse depois. Carlão tentou argumentar mas foi praticamente enxotado, sendo chamado de vagabundo, desocupado e que não tinha o direito de incomodá-la em sua casa.
Carlão engoliu seco, pediu desculpas e falou que ia dizer a seus clientes que tratassem com a "madame", Vivi pouco se importou e bateu a porta na cara dele.
Aquilo remoeu os pensamentos de Carlão por dias, nunca nem quando era desabrigado o tinham tratado tão mal.
Três dias depois o casal de idosos ligou para Carlão novamente e disse que a vizinha tinha concordado com o serviço após uma avaliação de uma pessoa que ela confiava.
Carlão concordou em fazê-lo por ter simpatizado com os velhinhos e pela grana que seria boa.
Ao entrar no apartamento de Vivi, Carlão ficou novamente impressionado com a beleza dela, estava levemente maquiada, usava um top sem sutiã que deixava os mamilos grandes em destaque e um shortinho jeans que sumia metade dentro do rabão.
A rola de Carlão pulou na hora e ele sequer fez menção de disfarçar deixou que putona manjasse a pica dura dentro da calça jeans surrada que ele usava pra trabalhar.
Na mente dele só se passava o cenário dele enfiando a pica com força no cuzão daquela travesti folgada e gostosa que tinha levado uma com ele dias antes.
Enquanto fazia o serviço Vivi entrava e saia do banheiro perguntando se ele precisava de algo, Carlão em sua educação respondia que estava tudo bem e que ela não precisava se incomodar.
Vivi então perguntou se podia ficar ali e falar com ele um pouco e Carlão respondeu apenas "a casa é sua dona faz o que a senhora quiser".
Vivi deu um risinho e começou pedindo desculpas pelo tratamento que deu a ele.
Carlão falou que não tinha problema e ela continuou dizendo que estava nervosa aquele dia pois receberia um cliente e ele quase a fez se atrasar.
Disse que era um cliente bom que pagava bem e adora ser mulherzinha dela.
Carlão nada respondeu o que deixou Vivi um tanto brava porém curiosa, perguntou se ele não tinha curiosidade sobre o que ela tinha acabado de falar.
Carlão disse que não e ficou quieto.
Vivi ainda mais curiosa perguntou se ele já tinha gostou ou ouvido falar de algo do tipo.
Carlão respondeu que na vida dele já teve que comer muita bunda tanto por necessidade de grana como por prazer e entendia ela fazer o mesmo.
Vivi então perguntou se ele sabia que ela era travesti, Carlão disse na lata "soube na hora que te vi dona, você é alta e tem um jeito particular de olhar, que eu só vi em mulher que nem tu".
" E que jeito é esse?" - perguntou Vivi.
" Um jeito que parece que quer dar pra um cara mas aí mesmo tempo fuder ele sem dó, difícil explicar com palavras, mas uma coisa de mulher e de homem no cio ao mesmo tempo".
Vivi riu e perguntou " E você acha que eu sou mais de dar ou de comer?".
"Não sei" ponderou Carlão - " Mas com o negão aqui todo mundo vira fêmea e chora nessa vara" falou ficando de pé e apertando o cacete totalmente duro dentro da calça, mostrando a Vivi o volume descomunal que estava sob a calça jeans.
Vivi sequer teve tempo de reação e antes que percebesse o pau de Carlão estava quase encostando em seus lábios. Ela olhou pra cima e vou o negão dizer apenas "Engole sua puta".
Logo a cabeça da rola já encostava no fundo da garganta da travesti que babava intensamente e sentia o gosto de pré gozo e saco suado tomar seu paladar.
Carlão fodia a boca dela como se fosse um buceta e apertava as tetonas ainda dentro da blusa.
Vivi quando conseguiu tomar fôlego se admirou com o comprimento e a grossura do pauzão preto.
Nunca tinha visto na sua frente uma pica daquelas dimensões, tratou de tirar o shortinho e a blusa e se punhetava chupando o negão caralhudo que as vezes batia com o pau preto em seu rosto fazendo barulho de tapa.
Vivi pediu para irem pra cama mas Carla não estava nem aí, levantou a travesti de quase 1,80 como se nada fosse e com força a deixou quase de 4 no chão do banheiro.
Molhou dois dedos de saliva e deu uma fiada funda no cu dela que apertado pela falta de uso, demorou a ceder.
Isso só deixou Carlão mais tesudo e com a babá da pica espalhada na glande forçou as preguinhas rosas até elas cederem.
Vivi gritou quase desmaiando de dor e ao mesmo tempo de prazer, estava quase gozando sem mexer no pau enquanto a pica do negão lhe rasgava.
Carlão batia em sua bunda e falava "vai sua puta, me xinga de vagabundo agora, me chama de desocupado sua cadela do caralho, hoje vai ser putinha do negão aqui vadia puta do caralho. Vai levar rola nesse cu até eu cansar sua piranha."
Vivi não conseguia reagir, os xingamentos com aquela voz grossa e as estocadas fundas fizeram suas pernas amolecerem e seu pau duríssimo golfar jatos e jatos de porra no chão. Parecia que ela não gozava há dias ou semanas tamanha foi a esporrada sem sequer mexer um pouco no pau com as mãos.
Carlão por sua vez riu e falou " Mas já gozou sua puta? Foda-se vai continuar levando pica nesse cu gostoso"
Vivi mal.se.agientava em pé do orgasmo e Carlão continuava a estocar sem dó.
O pau do negão amassava sua próstata fazendo ela soltar ainda mais líquidos dea sua pica agora já amolecida.
Vivi tremia e por pouco não desmaiou, o tapa que recebeu na cara a despertou e ela pediu então para que continuassem na cama.
Carlão topou mas antes fez ela engasgar chupando seu pau novamente e deu um tapa estalado na bundona dela.
Carlão deitou na cama de cacete apontando pro teto, mandou Vivi cavalgar com vontade.O cu dela já não oferecia mais resistência e deslizava suavemente na jeba.
O balançar dos quadris fez a pica de Vivi endurecer de novo, dessa vez ela se punhetou enquanto dava e gozou se lambuzando toda.
Carlão então sentindo que estava na hora tiro a travesti de cima dele e deu lhe um banho de porra na cara.
Vivi estava surpresa, tinha sido feita de putinha como nunca antes em sua vida, Carlão então mandou ela limpar a pica dele e disse " Tu vai pagar essa obra em doze vezes, semana que vem mesmo horário estou aqui".
E assim por mais onze semanas depois daquela Vivi pagou sem reclamar pela "obra" de Carlão.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico professorfanto

Nome do conto:
Depois de ser humilhado, uma vingança saborosa

Codigo do conto:
242574

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
16/09/2025

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