Desejo bissexual.

Sou um coroa viúvo. Apesar de não ser super nada como a maioria dos homens se descrevem nos contos, na minha adolescência e juventude não me faltava ficantes, namoradas e amantes. As pessoas sempre me viam como um homem totalmente hetero por sempre pegar mulheres. Realmente eu adoro buceta, gosto do sabor, do cheiro,   sempre chupei buceta até sentir o gozo das mulheres com as quais eu vivi. Isso me ajudava nas minhas conquistas. Nunca medi meu pau e sei que o tamanho está longe do desejo da maioria mas consigo satisfazer as pessoas assim mesmo.
Mas apesar de gostar muito de buceta também gosto de uma boa brotheragem. Na minha adolescência fiz alguns troca troca, punhetagem mútua.
Mas foi na minha maturidade que experimentei de verdade uma boa putaria com outro homem.
Éramos casados e trabalhávamos como garçom de eventos.
No final do evento, sempre na madrugada a gente saia pra tomar umas brejas. Ele era muito brincalhão e numa dessas brincadeiras perguntou se eu tinha coragem de encarar um travesti. Falei que tinha vontade mas não tinha coragem.
Então ele sugeriu uma que ele conhecia e morava no centro de São Paulo. Estávamos num bar muito famoso no Viaduto do chá. Ponto de encontro da galera que trabalha a noite. Aceitei o convite do Nilton, nome fictício, para conhecer sua amiga travesti. Mariana era o seu nome, uma bela ruiva com um bocão, peituda e rabuda, um tesão de "mulher" com um belo pinto entre as pernas. Chegando lá pedimos para tomar um banho e fomos juntos eu e meu amigo pro banho. Nunca vi problemas nisso pois era comum isso acontecer nos vestiários de futebol e de clubes que eu frequentava. Não tinha muita privacidade os chuveiros ficavam um ao lado do outro.
Já no banho percebi que o Nilton olhava muito para o meu pau que já estava ficando duro e lógico não deixei reparar o dele também que era maior que o meu e também dava sinais de vida. De forma natural íamos nos revezando no chuveiro e isso nos mantinha muito próximos roçando nossos corpos mesmo "sem querer". Em certo momento ele me pediu para ensaboar suas costas, mais uma vez achei natural e não vi problemas nisso. A medida que passava a mão nele sentia meu pau pulsar e ficar totalmente duro. Percebi sua respiração ofegante e quando comecei a ensaboar sua bunda meu tesão aumentou e percebi que intuitivamente Nilton começava a punhetar seu pau. Nilton era um desses negros vaidosos, malhado e tocar naquelas costas definidas me fez completamente o pouco de pudor hetero que eu tentava manter. Me encostei em seu corpo e comecei a alisar sua bunda musculosa com mais ousadia. Ele não demonstrou nenhuma reação contrária ao invés disso sua respiração ofegante aumentou demonstrando que o sinal estava aberto pra colocar pra fora nossos desejos. Nilton virou de frente e me puxou de encontro aquele corpo gostoso e nossas bocas mergulharam num delicioso beijo. A medida que nos abraccavamos nosso pau agora totalmente duro roçava um no outro. Instintivamente nossas mãos procurou o pau do outro iniciando uma deliciosa punheta mútua. Nesse momento apareceu Mariana totalmente nua com sua ferramenta enorme.
- Seus putos, porque não me avisaram que era pra começar a putaria aqui no banho?
Imediatamente Mariana se colocou atrás de mim esfregando sua jeba no meu rabo. Foi assim beijando e punhetando o Nilton e com Mariana se esfregando no meu rabo e sussurrando no meu ouvido o quanto minha bunda era gostosa que eu pela primeira vez me senti o recheio de um sanduíche humano e estava pronto para minha maior transa bi da minha vida. Continua