Depois da situação com Eli, pensei mais um pouco na relação com minha esposa. Realmente o casamento passava uma fase estranha, parecia que estava em suspenso. Continuávamos bem, mas sem faísca, a componente física estava adormecida, nós sabíamos, mas parecíamos pouco importados. Parecia que estávamos à procura de algo diferente. E com o “presente” que a minha esposa me tinha oferecido, parecia realmente que o casamento estava aberto? Seria? Tudo isso me fazia também desconfiar dela – será que ela está transando com alguém? Na verdade, uns 4 anos antes ela teve um caso. Nesse momento foi muito duro para mim, estava emocionalmente dependente dela e foi duro perceber o engano, as mentiras, etc… Mas o que é real é que consegui ultrapassar a situação e fiquei muito mais forte, não me sentia mais dependente dela, e senti muitas vezes que numa nova situação nem me ia importar e que se ela quisesse sair, estaria à vontade e eu nem sentiria. Mas o que estava a acontecer era um pouco diferente… não tinha a certeza de outra relação e ela me tinha oferecido para uma amiga. Nos dias que seguiram a situação com a Eli, eu pensava muito na situação. O que tinha acontecido, mas principalmente o que ia acontecer. E, por estranho que pareça, não falamos sobre. Íamos vivendo. Num desses dias, fomos jantar a casa de um casal amigos. Ana e Vitor. Eles estão grávidos. Ela, uma mulher muito bonita, estava muito voluptuosa, grande, muito redonda, com curvas muito bonitas e sensuais. Claro que se notavam os seios fartos. Muito calor, e naturalmente com um decote muito grande e a barriga à mostra como é habitual agora. Estava já com 7 meses e meio e por isso notava-se já cansada. Durante o jantar, deu para notar que o marido não falava muito. E ela falou principalmente com a minha esposa e o tema principal era as dificuldades de movimentos, as dores musculares, etc. Devido às posições, ao peso, etc. que a gravidez implicava. Quando terminamos o jantar, fomos os 4 para o jardim. Por acaso, a minha esposa ficou a ajudar o esposo a arrumar umas coisas. A mulher foi até umas cadeiras junto da piscina e sentou-se, eu fui atrás e fiz companhia. Ela estava com muito calor, tinha a barriga à mostra e por cima tinha um casaco que tinha desabotoado e apenas tapava os grandes seios deixando ainda bastante pele à mostra. Eu quando cheguei junto dela, não disfarcei: - Está mesmo muito calor, não consigo lidar com isto… - Pois, estás à vontade, em tua casa. - Mas incomoda-te eu estar assim tão despida? - Não, mas não sou de ferro. Sorriu. - Esquece, estou horrível, enorme, pesada. - Não partilho nada essa opinião. Entretanto chegam os outros dois. Enquanto eles estiveram juntos a acabar de arrumar as coisas, notei várias vezes uns olhares da minha esposa para ele e agora que vinham ambos caminhando, ela parecia muito derretida… estranhei. Mas sinceramente, como disse no início, já não sabia o que pensar.
Quando a minha esposa chegou e viu a amiga daquela forma: - Eiii cheia de calor… - Ai já nem tenho posição. Tanto calor e tantas dores nas costas, ombros, pernas… - Precisas de uma massagem – disse a minha esposa. - O meu marido não sabe fazer, nem gosta. Nesse momento eu olhei seus olhos e ela os meus. Acho que ela leu meu pensamento. - O meu marido sabe, pode fazer-te uma massagem. - Não, estás louca… - Experimenta! Ficas relaxada. - Por mim tudo bem – diz o marido. Eu confirmei – Por mim, se quiseres, posso tentar ajudar. - OK, pode ser aqui? Esta cadeira deita e fica como cama… - Sim, claro. Só preciso de um creme. Ela pediu ao marido e ele foi buscar. E nesse momento, por estranho, minha esposa foi com ele dentro da casa. Ele regressou, trouxe o creme, entregou e regressou para dentro. Minha esposa não tinha regressado – estranho. Comecei a desconfiar. Ajudei a Ana a deitar a cama da piscina e a ficar uma cama. Ele perguntou como queria que se posicionasse. Eu disse apenas para tirar a saia para poder massajar as pernas. Na parte de cima está OK, e disse-lhe para fica sentada para começar pelas costas. Assim, ela ficou sentada e eu me sentei atrás dela. Baixei seu casaco que estava totalmente aberto e ele caiu, deixando seus ombros e suas costas bem nus. Claro que seus seios também estavam nus, mas eu não os via. Comecei a massajar, comecei pelos ombros, pelo pescoço, costas, braços. Tudo muito normal, sem nenhuma maldade. Mas gostava de tocar aquela pele suave, lisa, aquela mulher voluptuosa. - Sabe bem. Gosto de tuas mãos. - Obrigado, gosto da tua pele, está muito bem cuidada. - É neste momento deve estar lisinha, está esticada… estou enorme. - Gosto… eu fico um pouco perdido em ver ombros nus… é uma tara. Riu à gargalhada… Fui massajando, quando passei nas costas de lado por baixo do braço, senti um pedacinho de seus seios… bem cheios, fartos. Fiquei com muita vontade de os olhar, sentir. Mas fui sendo “profissional” e continuava a tentar solucionar suas mazelas nas costas. A puxei contra mim, suas costas apoiadas no meu peito. Massajava um braço, o outro. Depois a parte da frente do pescoço, dos ombros, o peito… ela estava relaxada, sentia todo seu peso apoiado em mim. Minhas mãos começaram sentindo sua barriga… ela relaxou totalmente, ficou ainda mais apoiada em mim como se se entregasse. Suas mãos apoiaram-se em meus joelhos como intensificando a conexão. Eu passei creme em toda sua barriga e fui subindo até aos ombros, sem toca seus seios… mas ela lançou um pequeno gemido como que pedindo que os tocasse. Eu, reuni minhas dias mãos e agarrei um seio, com muito creme, passei as duas mãos em todo seu seio. Nesse momento ela roda a cabeça do lado direito par ao lado esquerdo e lança outro pequeno gemido. Depois enchi minhas mãos de creme, e agarrei o outro seio. O massajei com muito cuidado e carinho. No fim, cada mão passou num seio e senti seus mamilos. Estavam grandes, espetados. Uma de suas mãos subiu na minha perna, ela queria subir mais, mas a posição não permitia. - Que fazem eles lá dentro? – pergunta - É nisso mesmo que estás a pensar? - Sei lá o que penso… estou tão bem. - Agora vou sair daqui e vais-te deitar. Eu me levantei e rodei para a sua frente. Ela não se tinha ainda mexido, agora sim, podia ver aqueles lindos seios, fartos, notavam-se naturais e cheios. Ajudei ela a deitar-se e ficar deitada de costas. Subi o casaco para tapar os seus seios, mas logo de seguida ela tirou o casaco… Desci e fui massajar suas pernas. Eram lindas, fortes, e bem desenhadas. Bem morenas. Comecei nos pés, fui subindo até às coxas… subia cada perna com ambas as mãos desde os pés até às coxas, várias vezes… alternando entre as pernas. Tratava das coxas isoladamente. E voltava a subir desde os pés até às coxas. Numa das vezes ela abriu ligeiramente as pernas quando as minhas mãos subiram bem no cimo junto de sua buceta. Senti que ela estava toda entregada… Eu voltei a repetir o movimento mas quando em cima, demorei mais tempo e um dedo tocou mesmo a boquinha de sua buceta… deu para sentir molhada. - Que arriscado… disse ela. - Eu adoro o risco. E voltei a passar as mãos na outra coxa e subi até sua buceta, agora ficando ainda mais tempo… aí ela agarrou minha mão e a segurou aí… não deixou eu tirar. - Você vê eles? - Não, não os vejo… - Eu acho que eles estão enrolados… - Sério? Acha que estão… - Esquece, continua, não te desconcentres… Deixei minha mão direita na sua buceta – ela continuava a segurar ela. Minha mão esquerda subiu até sua mama. Ela abriu os olhos e me olhou nos meus. Ficou em silencio. Eu já tinha um dedo bem dentro dela, enfiei outro. E agarrava seu seio, minha mão era pequena para tanto seio. - Gosta dele assim cheio? - Tens uns seios lindos… adoro. Ele deixou de segurar minha mão, e eu enfiei um terceiro dedo em sua buceta… estava melada, muito molhada. Sua outra mão, desceu e foi até meu cacete. O sentiu bem duro… - Ui… Será que eles estão mesmo muito distraídos? Queria esse cacete na minha boca… - Já venho… espera. Fui junto da casa e não vi ninguém no piso de baixo… além disso escutei minha esposa gemendo… Os cabrões estavam fodendo legal… Voltei a pensar no meu casamento, claramente minha esposa não tinha tesão por mim, mas gostava de foder com outros. Eu fiquei um misto de dioso, tesão pela Ana, tesão a ouvir minha puta gemendo… Fiquei um pouco perdido, que faria? E saí, fui junto da Ana, e disse: - Eles estão mesmo muito distraídos… - Cabrões… Agarrei sua calcinha, e desci ela pelas suas pernas, abri suas pernas e comecei a lamber sua xoxota molhada. Enquanto isso, fui tirando minha bermuda, tirei minha t-shirt. - Vem cá, dá teu pau na minha boca… Subi, fiquei de pé ao lado dela… ela agarrou meu pau, e muito gulosamente o enfiou em sua boca… ficou mamando com vontade, acompanhava com a mão e ia comendo meu pau todo… o enfiava todo todo na boca até sufocar… loucura. Eu ia agarrando seu seio… mas queria chupar aquele mamilo. Ficava imaginando como ia foder aquela mulher grávida… - Quero entrar em você… quero foder você. Quando ouviu isso, ainda mamou meu cacete com mais vontade. Eu o tirei de dentro da boca dela, estava quase gozando. A levantei, ela ficou junto de mim e a beijei… sentia meu sabor melado na boca dela… Que putinha que estava aqui… queria tomar conta daquela bucetinha linda… Desci minha boca e chupei seus mamilos, mamei… ela adorou e gemeu. Junto da piscina havia um colchão de piscina que estava no chão, ela me puxou para aí… Se deitou, ficou deitada de costas, fletiu as pernas, as abriu… - Dá-me… E eu ajoelhei a frente dela, olhei ela nos olhos, ela nos meus, e enfiei meu cacete duro em sua xoxota… rapidamente… Ela suspendeu a respiração, ficou louca… seus olhos brilharam… e eu fiquei dentro dela, de joelhos a frente dela… não podia ser missionário porque sua barriga estava gigante… Assim, fodi ela com força… ela tinha sua mão nas minhas e uma ficava na minha barriga… - Fode… adoro teu pau… mete os cornos naqueles cabrões… Ela me excitava muito, e estava também muito excitada… eu ia vendo meu pau desaparecer naquela bucetinha e ia massajando os lábios da buceta… Ela ia ficando louca… - Vou gozar, vou… sente eu gozando pra você… sente. Ela me olhou nos olhos e gozou… gritou um pouco mesmo como se não tivesse medo dos outros dois cabrões lá dentro. E eu adorei e fiquei muito louco, fui dando coices cada vez mais fortes e ela sentiu que eu ia gozar… ela me olhava e sorria, ela não deixava de olhar para mim… - Dá-me, vem, dá-me… enche-me… Louca, mulher louca… eu via seu corpo a abanar completamente, com meus coices até que gozei… senti minha porra invadindo sua buceta, enquanto ambos nos olhamos… Ela sorriu, estava bem, estava louca, excitada. - Gostou da massagem? Grande gargalhada… - Fica mais um pouco dentro de mim… fica… Meu pau ficou e ficou duro outra vez, ela o sentiu… - Sai e deita de costas… deixa eu sentar em você. E assim foi, ela sentiu meu pau duro, e quis dominar ela… Ela sentou em cima de mim, com meu cacete dentro… Ficou assim, sem mexer, só olhando-me nos olhos. Eu via aquela mulher linda, aquela barriga enorme, aqueles seios gigantes, com um mamilo grande e rosado… levantei um pouco, ela baixou um pouco e ainda deu para mamar eles… Aí ela excitada novamente, começou a roçar… e foi intensificando – eu percebi que ela queria e ia gozar outra vez… - Ai que gostoso… que cabrões… imagina ele fodendo sua esposa… espero que ele me esteja a ver agora neste momento… filho da puta… E gozou… gemeu… e agora gritou durante segundos enquanto gozava loucamente. No fim, quando os 4 voltamos a estar juntos, penso que todos sabiam o que todos tínhamos feito. O ambiente estava carregado… mas acho que todos estávamos cansados e deliciados. - O meu marido massajou bem? Gostou? - Delícia… vou dormir em paz esta noite. Aí nos despedimos da Ana e do Vitor, saímos, e fomos quase calados no carro até casa. Meu pau ainda estava duro, era capaz de comer minha esposa logo ali… Mas ao mesmo tempo estava fulo porque ela andava fodendo outros, pelo menos aquele… pelo menos aquela vez… eu tinha ouvido. Por isso ela não ligava pra mim, seria?
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