Chovia forte. Estava um friozinho gostoso.
Clarinha! Vem cá filha!
Escutei o grito de painho me chamando no quarto dele. Ele estava deitado em sua cama, assistindo um filme. Mainha estava tomando banho, com a porta da suíte aberta. Deitei-me ao lado de papai. Ele estava sentado, ao encosto da cama, coberto pelo lençol da cintura para baixo.
Assistia a um filme antigo. Abraçou-me. Estava com frio, vestindo um agasalho rosinha e meias.
Está com frio, filhinha?
Sim, papai!
Ele então me colocou embaixo de seu lençol e me colocou bem coladinho nele. Chovia muito forte e com muitos ventos.
Ergui minha perna e coloquei sobre painho. Senti, então, que papai não estava com roupas. Por isso estava coberto. Estava nú.
Sou filha única. Com 15 aninhos, negra, magrinha, mas com um corpinho bem definido. Painho, ao me abraçar por cima do lençol, pousou sua mão enorme sobre minha bunda. Alisava minhas nádegas. Apertava um pouquinho. Minha perna sentia que seu pau estava crescendo, pressionando minha coxa. Já sabia o que era isso. Meu voinho já havia me acariciado antes. Esfregara sua rola em minha barriguinha. Estava sentado no jardim, quando me chamou.
Clarinha, me dê um abracinho!
Ele abriu suas pernas e vi seu pau, duro, para fora de sua bermuda. Abraçou-me, bem apertado, fazendo seu pau, que estava melado, ficar colado em minha barriga. De vestidinho, desceu suas mãos para minha bundinha e a segurou, apertando, subindo por baixo do vestido e descendo minha calcinha até os joelhos. Fiquei parada. Deixando ele fazer o que quisesse. Uma mão se aventurou em meu reguinho. Meu cú. O dedo grosso de meu avô, na portinha, apertando para entrar. A outra mão subiu em meus peitinhos. Apertava com sede. Tirou as alças e desceu meu vestido, deixando meus peitinhos nus. Abocanhou e chupou cada um. Já eram bem crescidinhos. Virou meu rosto e beijou minha boca com muita vontade. Enquanto explorava minha boca com sua língua, senti meu cuzinho invadido por seu dedo. Voinho então me levantou e me fez sentar em seu colo. Seu pau, agora estava na portinha da minha bucetinha. Seu dedo, no meu cú. Sua língua, na minha boca. Senti algo novo. Minha bucetinha estava babando, ficando molhada. Ele apertou meu mamilo. Senti dor, mas estava gostando. Enfiava e tirava seu dedo grosso de meu cuzinho. Ele gozou somente com essa putaria. Sua porra escorria em minha barriga, descendo por minha buceta.
Aquilo me impressionou bastante.
Ele, com a mão, recolheu seu esperma e me deu para provar o gosto. Era um pouco azedo, mas gostei. Ele me deu mais. Limpou minha barriga e minha bucetinha melada de porra e mandou eu limpar a sua mão. Chupei tudinho. Virou-me e me fez colocar seu pau na entrada do meu cuzinho. Ficou me segurando pelos meus peitinhos e empurrava sua rola em meu cú. Estava adorando.
Essa foi uma novidade que adorei.
Mainha terminou seu banho e entrou no quarto, nuazinha.
Olha, a menininha na cama da gente!
Ela passava um creme em sua pele, à beira da cama. Subiu e deitou-se ao meu lado.
Tá com frio, amorzinho?
Também estou! Vamos esquentar um pouquinho?
Ela puxou o lençol que nos cobria e viu papai nú, com o pau duro, e minha perninha abraçando papai, pousando minha perna em cima de seu pau.
Safadinha! Já tá se esquentando com o papai, né?
Deixa me esquentar também!
Mamãe subiu sobre mim e com a mão agarrou o pau de papai, na minha frente. Apertava. Alisava. Para cima. Para baixo. Papai pegou minha mãozinha e colocou junto da mão de mamãe e me fez alisar também seu pau.
Amor, deixa ela se esquentar também!
Claro, amor!
Mainha segurava minha mão, apertando contra a rola de papai, me fazendo respirar ofegante. Ela aumentou os movimentos, subindo e descendo bem rápido minha mão. Painho respirava acelerado.
Mainha então deixou minha mãozinha sozinha fazendo isso. Levantou-se e sentou-se entre as pernas de papai, somente olhando o que a filhinha fazia. Ela colocou sua mão entre suas pernas e vi mamãe alisar sua buceta, olhando para mim, olhando para o pau do meu pai, olhando para papai. Ela introduziu um dedo em sua buceta e começou a gemer.
Mainha então se levantou e veio a mim, começando a tirar meu agasalho. Sem cerimônia, estava sendo despida por mainha. Fiquei nua, punhentando papai. Mainha afastou minhas pernas.
Filha, deixa ver sua bucetinha! Tá meladinha?
Tá gostando do pau de papai?
Sinalizei com a cabeça que sim.
Me diz, filha! Fala! Tá gostando de pegar na rola de papai? Tá gostando de bater uma punheta nele? Sua bucetinha está dizendo que sim, tá toda meladinha!
Mainha beijou minha buceta e começou a lambê-la.
Tô, mainha!
Tá o quê, filhinha?
Tô gostando do pau de papai! É quente! Grosso!
Tá ficando meladinho!
Ai, mainha! Lambe mais minha bucetinha! Humm. Tá muito gostoso!
Filha, prova o melzinho de papai! Bota a boquinha na rola dele, vai! Abre e engole ela! Quero ver!
Desci até o pau de papai e abri minha boca. Primeiro provei seu melzinho. Depois engoli. Tentei engoli o máximo. Mainha e painho me ajudavam, forçando minha cabecinha para entrar o pau em minha boca.
Mainha se aproveitou e lambeu meu cuzinho e colocou seu dedinho dentro.
Hum, hum, hum! Tentava falar.
Estava sendo penetrada no cuzinho pela minha mãe e chupando o pau de meu papai. Que delícia. Já não estava mais sentido frio. Suava bastante.
Papai então se levantou, com o pau todo babado de minha boca. Puxou mamãe e a mim, nos colocou de bruços na cama, lado a lado, com a língua, chupava meu cuzinho e o cuzinho de mamãe. Ele penetrava com sua língua. Seus dedos grossos em nossas bucetinhas. Estava louca com aquilo.
Mainha urrava nos travesseiros. Ela se virou e me deu um beijo molhado na boca. Nossas línguas estavam sedentas. Painho enfiou seu dedo em meu cú. Dois dedos agora. Estava sendo arregaçada por papai. Mainha se levantou e se sentou em minha frente, colocando minha boca em sua buceta. Exalava um cheiro gostoso de sexo. Escorria seu melzinho. Havia gozado. Suguei seu gozo. Enquanto meu cuzinho já não tinha resistência. Painho já enfiara sua rola nele. Senti suas bolas encostando em minhas nádegas. Seu pau estava todo enterrado em meu rabinho. Meus olhos reviravam de tesão.
Ele aumentou. Agora enfiava sem dó. Empurrava sua rola em meu rabo com força, bruto.
Gostosa! Cuzinho gostoso, guloso! Como tá gostoso esse rabinho, filhinha! Tá gostando, minha putinha? Tá?
Tô, papai! Mete tudinho, vai!
Chupa mamãe, filha! Chupa essa bucetinha de onde você saiu! Chupa putinha!
Papai então gozou. Meu rabinho. Senti sua porra quente dentro do meu cuzinho. Mainha também gozou, em minha boca. Estava saciada. Cansada. Feliz.
Virei-me na cama, suspirei e surpresa. Voinho estava parado na porta do quarto. Nú, tocando punheta e nos olhando.
Mainha se levantou e foi ao seu encontro.
Vem, papai! Vem brincar conosco!
Então ela o trouxe na mão até a cama. Voinho olhou para mim. Porra escorrendo do meu cuzinho. Meu rosto todo melado do gozo de mainha. Mainha sentada na cama. Painho também sentado.
Filha, ajuda papai! Como minha netinha ajudou seu papai!
Então mainha veio à borda da cama, se virou, ficando de quatro, como uma cadelinha e vovô se agachou para chupar a buceta de mainha. Ele se levantou e colocou seu pau grosso na buceta de sua filha.
Como tá molhada, minha putinha!
E esse cuzinho? Quer tomar pau, também?
Ai, painho! Olha sua netinha nos vendo! Tenha modos!
Como assim, “tenha modos”? A mamãe que deu a bucetinha para a filha chupar e gozar na boquinha dela. A mamãe que lambeu e chupou o cuzinho da filha e depois enfiou seus dedinhos no rabinho da filha. Agora me diz para “te modos”?
Venha cá, meu genro!
Voinho deitou-se na cama. Pau duríssimo para cima. Puxou mamãe e a fez deitar sobre ele. Colocou seu pau na buceta de mamãe e beijou sua boca.
Painho, já de pau duro novamente, ficou em pé e colocou seu pau no cuzinho de mamãe.
Isso é “ter modos” filhinha! Um pau na buceta e outro pau no cuzinho, viu minha netinha!
Rebola, sua puta! No pau de seu papi! Rebola esse cú na rola de seu macho!
Clarinha, vem aqui! Me dá sua bucetinha pra chupar, vem!
Ai, vovô! Ai, ai, ai1 Chupa mais!
Mainha, fudida no cú e na buceta, aproveitou e mamava em meus peitinhos. Voinho gozou intensamente. Urrava. Encheu a buceta de sua filha, minha mãe. Ela gemia e chupava com força meus peitinhos enquanto gozava.
Painho demorou um pouco mais, bombando o cuzinho dela até que gozou também.
Ainda chovia lá fora. O quarto, quente. A cama, encharcada de fluidos. Voinho ainda brincava comigo. Painho e mainha estava exaustos. Voinho me penetrava a buceta e meu cuzinho com seus dedos.
Voinho!
Oi, minha netinha!
Quero dar o cuzinho! Come ele, agora!
Quero como vocês fizeram com mainha! Voinho e papai juntinhos.
Voinho, você mete no meu cuzinho! Painho, na minha bucetinha.
Filhinha, você vai aguentar?
Claro que sim!
Então vamos tomar um banho, todos juntinhos, primeiro!
Vamos comer alguma coisa, para recuperar as forças!
Sim, vovô!
Então fomos, os quatros para o banheiro, tomar um gostoso banho. Depois comemos.