A cerimônia começou às oito da noite. O chá foi servido, cada um encontrou o seu espaço e o silêncio foi se espalhando pelo ambiente. Havia em torno de dez homens e cinco mulheres.
Na primeira hora, um turbilhão tomou conta de mim. Uma energia sexual brutal, avassaladora, subiu pelo meu corpo como se fosse um fogo antigo. Era tão intensa que por um instante achei que tivesse gozado na cueca, mas não havia nada. Apenas o meu pau pulsando, latejando, e a sensação de estar prestes a explodir.
O tesão foi se dissolvendo aos poucos, deixando meu corpo mole. Levantei-me então, e percebi que alguns já tinham saído da roda, caminhando pelo sítio. Outros haviam levado seus colchonetes para cantos mais afastados, em busca de privacidade. Quem já consagrou sabe: o corpo reage de mil formas, vômitos, sons, tremores. Eu pensei comigo: “se essa energia voltar, não vou ficar gemendo de tesão na frente de todo mundo.”
Peguei meu colchonete e uma coberta, e caminhei até um ponto mais distante, de onde era possível ver o lago. Sentei-me em silêncio, deixando a ayahuasca trabalhar, observando pensamentos, memórias e sensações que surgiam. Depois de um tempo, a força me trouxe de novo aquela energia bruta, erótica, impossível de controlar.
Olhei ao redor, confirmei que não havia ninguém por perto. Me enrolei na coberta, abaixei a calça e deixei o pau livre, duro e quente. Meu coração disparava só com a ideia: “e se eu me masturbar aqui, em plena força da ayahuasca? Como será esse prazer, com os sentidos tão aguçados?”
Quando deslizei a mão pela primeira vez, quase perdi o fôlego. Era como se cada célula do meu corpo respondesse ao toque. A respiração ficou densa, gemidos começaram a escapar, e sob a coberta eu me contorcia, possuído pela energia do sexo e da floresta.
Comecei a deslizar minha mão pelo pau duro e quente e puta que pariu, que prazer do caralho, gemendo e me contorcendo debaixo da coberta, sentindo cada ponto do meu corpo queimando de desejo. O calor subia do pau até a cabeça, cada toque era eletricidade pura, arrepiando a pele. Fiquei assim por uns 30 minutos, o corpo inteiro tenso, coração disparado, até ouvir um “tá tudo bem aí, irmão?” Congelado, o silêncio absoluto parecia amplificar cada sensação. Alguns segundos depois, passos se aproximaram, e eu rapidamente vesti a calça, retirei a coberta da cabeça e vi que era um dos participantes. Ele tinha uns 32 anos, cerca de 1,85 m, corpo firme, músculos se movendo sob a pele, mas não exagerado. Respondi “opa, tranquilo?” Ele disse que ouviu uns barulhos estranhos e veio conferir, e eu apenas soltei um “tava na força, kkk”.
Ele se aproximou e perguntou se podia ficar comigo ali, e eu disse que sim. Contou que era a segunda vez que participava da consagração e que estava gostando muito, mas algo chamava atenção dele. Perguntei o que era, e ele, sentado na grama ao meu lado, disse que sentiu o corpo muito sensível, igual a primeira vez, e riu. Morri de vergonha, dei uma risadinha e expliquei que às vezes, durante a cerimônia, uma energia sexual intensa me atravessa e eu só sinto, cada músculo vibrando, cada respiração ficando pesada, cada toque imaginário criando faíscas pelo corpo.
Ele me olhou preocupado e disse que percebeu meus movimentos, por isso veio checar. Respondi que estava “vendo até onde essa energia ia” e que tinha vindo para aquele canto afastado justamente para poder me entregar sem vergonha. Ele perguntou se queria que fosse embora, mas eu disse que podia ficar, e foi aí que admitiu estar excitado também, que já tinha tentado se aliviar e não conseguia. Olhei para o pau dele, enorme, e apenas disse: “vai em frente, não me importo.”
Aos poucos, ele começou a apertar o pau e se contorcer de tesão, e eu perdi totalmente o controle. Tirei a coberta de cima de mim e comecei a fazer o mesmo. Num momento, olhei para ele e vi que já havia sacado o pau pra fora, duro como pedra, batendo devagar e soltando gemidos abafados. Ele deitou na grama e continuou, e eu só conseguia ficar olhando, hipnotizado, até me tocar novamente, levantando do colchonete e me posicionando para que ele pudesse me ver. Abaixei calças e cueca e comecei a bater uma, sentindo o vento frio no lago misturar-se com o calor que queimava meu corpo, cada respiração mais pesada, cada toque enviando ondas de fogo por todo meu corpo.
Logo ele pediu para deitar no meu colchonete e pegar minha coberta, pois estava com frio. Concordei, e ele se enrolou, só se contorcendo por dentro da coberta. O frio começou a me atingir também, cada arrepio subindo pela espinha, então perguntei se podia entrar com ele, e ele aceitou. Quando levantou a coberta, estava completamente pelado, um corpo musculoso, peludo aparado, irresistível. Entrei e imediatamente senti o calor dos nossos corpos se misturando, o contato da pele provocando arrepios e tesão, cada toque enviando ondas de excitação pelo meu corpo.
Lá dentro, cada encostar nos incendiava, cada contato de pele provocava uma sensação elétrica, nossos corpos vibrando, cada movimento aumentando o calor e a pressão. A energia da ayahuasca parecia amplificar cada sensação, cada batimento cardíaco acelerado, cada respiração profunda. Movimentos involuntários se tornaram conscientes, cada roçar de coxa, cada toque de mão ou braço, alimentando o fogo, fazendo o desejo crescer a cada segundo. O suor escorrendo, o cheiro da pele, o calor do corpo dele colado no meu, tudo era pura eletricidade e tesão.
Foi aí que a brincadeira começou a ficar boa, uma hora que ele se virou eu sem querer peguei no pau dele, que já tava úmido, babando mais que babosa, tirei a mão no susto mas depois voltei a triscar novamente, ele só começava a gemer ainda mais, até que comecei a bater uma pra ele, eu sabia que esse cara ia gozar muito e então não pensei duas vezes, desci um pouco no colchonete e coloquei minha cara entre as pernas dele, ele não falou nada e acho que ele nem percebeu até eu engolir o pica dele inteira, foi aí que ele soltou “que isso porra?”, tirei a boca rapidamente e ele falou “não, continua, só assustei”. O pau dele tava com gosto de porra já, devido a baba extrema, o que ativou ainda mais minhas papilas gustativas como consequência da ayahuasca, eu sentia um prazer tão grande mamando aquela rola que tinha que parar um pouco pra eu não gozar, isso porque nem pegando no meu pau eu tava. Durante uma dessas pausas, eu resolvi descer até o cuzinho dele, comecei a lambendo as bolas, desci pelo caminho da felicidade até encontrar o cuzinho peludo dele. Chupei tanto aquele cu que os pelos estavam pingando de baba.
Uma hora ele falou, quero ter essa experiência também, levantou, tirou a coberta, me colocou deitado de bruços, tirou minhas calças e começou a lamber meu corpo inteiro. Cara que tesão do caralho eu já gozei centenas de vezes lembrando disso. Ele chupou meu cu tão bem que eu gemia mais que mulher em porno. Durante a chupada ele parou e senti ele esfregando o pau babado dele no meu cuzinho, aí eu fui pro céu mesmo. Com meu cu todo babado e a pica dele mais ainda, ele começou a enfiar, confesso que fiquei surpreso o quão fácil foi aquele pau de uns 20 centímetros grosso entrar na minha bunda, eu sou ativo então só dei a bunda na vida uma vez e foi péssimo.
Ele metendo devagar e tanto eu quanto ele gemíamos de muito tesão, dava pra sentir o pau dele latejando lá dentro, meu corpo estava muito sensível e conseguia sentir até os pelos do cassete dele dentro de mim. Ele continuou, se deitou em cima de mim e me macetou sem dó por muito tempo, não senti dor em momento algum, só prazer, e poderia ficar ali por horas. Até que uma hora eu senti a porra dele sendo ejetado em mim, foi o momento mais prazeroso de todos, uma porra farta e quente, me senti preenchido de todas as formas, ele continuou mais um pouco e depois tirou o pau dele de mim, me virou de frente e começou a me chupar, meu Deus, foi a melhor chupada que tive e vou ter na vida, certeza! Levantei, pedi pra ele sentar e comecei a foder a boca dele, a língua dele deslizava no meu pau de uma forma que não consigo nem explicar, até que uma hora não resisti e gozei gostoso na garganta dele, ele continuou com minha pica na boca até amolecer, mais uns 10 minutos aproximadamente. Depois eu sentei e fiquei olhando pra ele rindo, os dois rindo um do outro e dizendo “que loucura”. Voltamos depois de um tempo pra roda do pessoal e não nos falamos mais.
Resolvi contar essa história verdadeira porque farei novamente a cerimônia e vi que ele tá no grupo. Talvez role de novo.