A vizinha e o clube de swing



Me chamo Marcos (Fictício), 45 anos, sou branco, tenho 1,90 de altura, 110 Kgs, cabelos pretos curto. Me dizem que sou uma pessoa atraente. Moro em um condomínio em Belo Horizonte/MG e, há alguns dias atrás, quando estava usando a lavanderia comunitária, me deparei com minha vizinha de porta, a Marcela (fictício). Marcela é uma loira de aproximadamente 35 anos, 1,75 de altura, uns 70 kgs, cabelos longos, peitos médios e coxas grossas, muito atraente. Nunca havíamos conversado, apenas trocados alguns comprimentos. Neste dia, nos cumprimentamos e iniciamos uma conversa sobre assuntos banais. Fiquei sabendo que era do interior de MG, família conservadora, católica e separada. Depois de um tempo de conversa, Marcela me perguntou sobre minha ex-esposa, pois não a via mais no condomínio, quando eu falei que havíamos nos separado a mais de 06 meses. Ela se mostrou surpresa, pois disse que sempre nos via felizes, agarrados como dois namoradinhos, e deu uma risadinha. Falei que realmente éramos muito animados e namorávamos bastante!
Percebi que ela ficou desconsertada, mas me perguntou onde íamos todos os sábados, pois sempre voltávamos de madrugada, alegres por causa de bebida e com muito fogo! Perguntei a ela porque achava que estávamos com muito fogo e ela me respondeu que era porque em uma das vezes ela ficou observando pelo olho mágico da porta e viu que entramos no hall da escada. Passou um tempo ela foi atrás, abriu a porta e me viu fudendo minha ex. Nesta hora Marcela ficou vermelhinha de vergonha! Rsrsrs
Como ela perguntou e deu uma certa abertura para a resposta, falei com ela que íamos, todos os sábados, em clubes de Swings aqui de BH, como Freedom, Lux, Sparbar, Euphoria e etc. Na hora a Marcela, que estava vermelha, ficou amarela! Rsrs Disse que não esperava por esta resposta e na mesma hora emendou que jamais iria em um lugar destes. Perguntei porque, e ela me disse que não se sentiria bem transando com várias pessoas desconhecidas. Expliquei a ela que não era bem assim, que as pessoas, as vezes por nunca terem ido, imaginam que seja desta forma, mas não era. Tem muita gente que vai a um clube de Swings para dançar, outros vão para olhar (Voyers), outros vão para serem vistos (Exibicionistas), outros vão e praticam ménage ou swingers, mas que tudo era com consentimento das pessoas. Lá ninguém colocava a mão em ninguém antes de pedir permissão. Nesta hora, chegou mais uma pessoa na lavanderia e mudamos de assunto.
Passados 2 dias, recebo uma mensagem de um numero desconhecido. Era Marcela, que havia conseguido meu telefone com o sindico, dizendo que havia ficado muito curiosa sobre o que eu tinha falado sobre os clubes de Swingers, e que estava com muita vergonha de me falar, mas queria muito conhecer um, porém não sabia com quem poderia ir e me perguntou se eu a levaria em algum, mas adiantou que não faria sexo com ninguém, e nem comigo! Disse a ela que seria um prazer e que iríamos no próximo sábado na Freedom, que é uma das que mais gosto! Ela ficou faceira na hora e me encheu de perguntas, inclusive com que roupa deveria ir. Falei para ela ir com um vestido, nada de calça, e uma calcinha sexy, no que ela retrucou porque do vestido, pois se ela não pretendia fazer nada lá? Eu disse que era para ela se sentir mais viva, mais solta!
No sábado, bati à sua porta e ao abrir, quase cai para trás! Marcela estava deslumbrante em um vestidinho preto, de alcinha, bem decotado, sem sutiã, e com um salto enorme. Quando entrou no carro, suas pernas ficaram expostas, mostrando serem lisinhas e com pelinhos loirinhos. Chegando lá, adentramos no clube e ficamos na pista de dança. Marcela estava um pouco retraída, mas à medida que foi observando à sua volta e vendo a quantidade de pessoas bonitas e que estavam ali dançando, sem nenhuma vulgaridade, e também com um pouco de bebida foi se soltando. Depois de um tempo, ela me perguntou onde que dava uma porta que entrava e saia gente toda hora, foi quando eu disse que era onde tudo acontecia e a chamei para ir lá conhecer, o que ela aceitou de imediato.
Entramos e fomos conhecendo os ambientes, a sala Sado, o quarto escuro, os Gloryholes e, por último, paramos nos vagões de trem, onde vários casais estavam transando. Ficamos do lado de um casal, onde o homem estava chupando a mulher, e Marcela olhava com os olhos arregalados, parecendo que nem respirava. Em uma outra poltrona, um cara fodia uma mulher de quatro, dando tapas em sua bunda, e os olhos de Marcela chegava até a brilhar. Eu aproveitava que Marcela estava concentrada e ia me aproximando, encostando nela, por trás, para que ela percebesse o volume que já estava formado sob minha calça, mas Marcela parecia estar em transe. O local começou a ficar muito cheio e Marcela pediu para sairmos, incomodada. Voltamos para a pista. Marcela muito inquieta ficou apenas 10 minutinhos e logo me chamou novamente para a porta. Entramos na sala Sado, onde tinham vários casais se pegando. Marcela virou o centro das atenções pela sua beleza, mas ela estava concentrada em ver a performance de um casal que estavam se pegando dentro da jaula. Toda vez que o homem pressionava a mulher contra a grade, ou puxava seu cabelo, os dois já nus, Marcela se arrepiava toda. Fomos para o quarto onde tem uma cama coletiva. Lá dois casais estavam se pegando. Paramos do lado da cama, encostados na parede e ficamos observando. O quarto estava cheio de gente olhando os dois casais. Marcela prestando atenção em tudo. O quarto estava um pouco escuro e eu estava do lado da Marcela, resolvi passar a mão em sua perna para ver qual seria a sua reação. Marcela somente mordeu os lábios, não demonstrando nenhuma negativa, então comecei a subir a mão, levantando aos poucos seu vestidinho, para provoca-la. Quando cheguei na sua calcinha, quem se arrepiou fui eu! A calcinha estava toda melada. O liquido chegava a escorrer, atravessar a calcinha e estava pingando, de tão excitada que ela estava. Eu comecei passando o dedo por cima da calcinha, justamente pra provoca-la, e ela ficava apertando minha mão com as pernas. Eu fui até no ouvido dela e sussurrei: “Está gostando sua putinha?” Ela só mordeu os lábios novamente e movimentou a cabeça confirmando que sim. Nisto sussurrei novamente perguntando: “Quer que passe o dedinho nela?” E Marcela só mordeu os lábios novamente. Nisto, arredei um pouco a calcinha para o lado e pude sentir o quanto estava melado aquela bucetinha. Chegava a fazer barulho. Eu procurei encontrar o grelinho e ali fique passando o dedo bem na pontinha, lentamente, vendo-a se contorcer de tesão. Marcela teve um orgasmo intenso e se tremou toda. Neste momento, pediu para sairmos e irmos para a pista novamente. Lá, foi ao banheiro, tomou uma água pois estava com muita sede e tomou mais 1 drink.
Passados 20 minutos, Marcela me diz estar com muito tesão ainda e fomos novamente para dentro, porém, desta vez ela pediu para entrar em um Gloryhole. Dentro do Gloryhole Marcela praticamente avançou em mim, me dando um beijo ardente. Como eu sei como que funciona um gloryhole, fui empurrando Marcela para perto de um dos buracos, onde já tinha uma mão esperando. Quando Marcela percebeu que tinha uma mão alisando sua perna e subindo para a bunda, ela ficou paralisada, mas não esboçou reação, então eu sussurrei novamente em seu ouvido: “Safada”. Nisto Marcela se entregou de vez, a mão já subia e estava alisando sua bunda, por trás, enquanto eu beijava sua boca. Marcela gemia e eu sentia seu corpo bambo. Fui com a mão alisar sua bucetinha e quando cheguei lá, vi que já tinha outro dedo. Marcela mordeu os lábios, olhou para mim, me beijou e sussurrou no meu ouvido: “Está uma delícia”. Nisto, eu observei que no buraco do outro lado alguém tinha colocado a rola. Peguei a mão de Marcela e levei até a rola. Ela assustou-se, mas logo já estava alisando. Não resistiu e abaixou-se para chupá-la, ao mesmo tempo que chupava a minha. Era muito gostoso ver aquela linda loira, que se dizia recatada, chupando 2 rolas ao mesmo tempo e levando uma dedada na buceta. Depois de um tempo, Marcela já doidinha, pediu para sairmos e fomos para o quarto coletivo. Lá Marcela, subiu na cama, ficou de quatro e pediu para eu eu a fudesse gostoso. Levantei o seu vestido, coloquei a calcinha de lado e pude observar aquela bucetinha mais linda, carnuda, branquinha, toda melada. Coloquei uma camisinha e comecei a esfregar a cabeça, tentando provoca-la, o que parece que funcionou, pois Marcela começou a jogar a bunda para trás, tentando fazer a penetração com desespero. A rola entrou e Marcela gemeu gostoso! Eu dava tapas em sua bunda e puxava seu cabelo. Um casal se aproximou de nós e ficaram observando. Uma mulher morena, linda, se aproximou de Marcela e começou a alisar seu cabelo, passava a mão em seu rosto e depois começou a passar a mão em seus seios. O homem colocou sua rola para fora e sua companheira a ficou alisando, batendo uma para ele. Um pouco depois, aproveitando que Marcela estava de quatro, o homem se aproximou e colocou a Marcela para chupar. Marcela chupava, dava a bucetinha e tinha os seios chupados pela morena. Marcela gozou mais uma vez, desta vez ficando quase desfalecida sobre a cama. Quando se recuperou, voltamos para a pista. Ficamos o resto da noite lá e saímos com o dia quase clareando. Marcela foi para meu apto, onde transamos e adormecemos. Quando acordamos, tomamos um café e o semblante de Marcela estava diferente! Era o de uma mulher pervertida, safada. Sabia que nunca mais seria a mesma! Me fez prometer que a levaria outras vezes, e assim pretendo fazer! Rsrsrs

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eroticobh

Nome do conto:
A vizinha e o clube de swing

Codigo do conto:
242710

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/09/2025

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