O garoto virgem arrombou o cuzinho da minha loirinha.



       Eu e minha esposa, Vanessa, havíamos planejado aquela viagem como uma comemoração do nosso aniversário de casamento. Ela, com seus 31 anos, loira, cabelos compridos, bunda grande e empinada, cintura fina e seios grandes que cabiam perfeitamente nas minhas mãos. Só de olhar para ela andando pelo saguão do hotel, de vestido colado, já me dava vontade de foder ali mesmo.
       Quando chegamos, fomos recepcionados por um garoto magro, jovem, no máximo uns 19 anos. Moreno claro, cabelo liso caindo na testa, uns 1,70m, corpo ainda franzino, mas com aquele ar de timidez de quem ainda não conhecia o mundo. Ele sorriu sem graça ao segurar as malas, os olhos discretamente descendo para as pernas de Vanessa.
       No caminho para o quarto, puxei conversa:
— E aí, garoto… você conhece os pontos quentes da cidade? Onde leva as namoradas?
Ele ficou vermelho, gaguejou e acabou confessando que nunca teve namorada. Quando perguntei direto, soltou com vergonha:
— Na verdade… eu ainda sou virgem.
       Aquilo acendeu algo em mim. O velho desejo de expor minha esposa, de mostrar para outro homem a delícia que eu tinha em casa. Senti o pau endurecer dentro da calça só de imaginar.
       Chegamos ao quarto, o garoto deixou as malas e foi saindo. Mas na hora de dar a gorjeta, puxei ele de lado e confirmei:
— Virgem mesmo, moleque?
       Ele abaixou os olhos e fez que sim, todo sem jeito. A ideia começou a se formar na minha cabeça.
Alguns minutos depois, Vanessa foi tomar banho. A porta do banheiro ficou entreaberta e, quando ouvi a água cair, aproveitei. Liguei para o serviço de quarto. E adivinha quem bateu na porta? O mesmo garoto.
— Entra aqui rapidinho, preciso que veja uma coisa. — puxei ele para dentro.
       Ele entrou, e do ângulo em que estava, dava para ver direto o banheiro. Vanessa estava completamente nua, ensaboando os seios, a bunda empinada enquanto passava as mãos pelas pernas. O moleque arregalou os olhos, duro na calça, sem conseguir disfarçar.
Quando ela percebeu que tinha alguém olhando, fechou a porta com força e saiu furiosa depois do banho.
— Amor! Você enlouqueceu? — gritou, já de toalha.
Expliquei rindo, tentando acalmar:
— Amor, o garoto é virgem… eu só quis dar um gostinho daquilo que ele nunca vai ter na vida.
       Ela bufou, mas no fundo vi que estava mexida. Eu insisti, falei que estávamos numa cidade distante, que ninguém nunca saberia, que era uma aventura… Depois de muita insistência, ela me disse.
— Você é um pervertido não vou fazer isso.
       Mais a noite eu estava no quarto do hotel, o coração acelerado, observando minha esposa deitada na cama de lingerie, a bunda empinada provocando cada músculo do meu corpo.
       Eu aproveitei. Liguei de novo para o serviço de quarto. E, claro, era o mesmo garoto.
Quando ele entrou, encontrou minha esposa deitada na cama, de lingerie, a bunda empinada, como se fosse de propósito.
O garoto ficou imóvel, sem saber se ficava ou ia embora. Ela me olhou com raiva, mas de repente aquele olhar mudou. Um sorriso malicioso se abriu nos lábios dela. E foi ali que percebi que quem ia perder o controle não era ela… era eu.
— Então é isso que você gosta, né, corno? — ela sussurrou. — Me exibir pros outros? Pois fica sabendo: agora você vai assistir de verdade. E não vai poder fazer nada.
Meu corpo estremeceu. O coração disparou.
— Oh… você de novo… — disse com voz doce, mas carregada de veneno. — O que você está olhando, hein? Nunca viu uma mulher de verdade?
Ele tentou desviar o olhar, mas o volume na calça dele era óbvio. Ela se levantou lentamente, andando até ele, passando os dedos pelo próprio corpo, e depois pelo peito do garoto.
— Nossa… você tá tremendo. — ela riu. — Que fofo… e que duro você já tá.
Eu assistia tudo, em silêncio, hipnotizado.
Ela então virou-se para mim, e com o tom mais cruel e excitante que já ouvi, disse:
— Tá vendo, querido? Esse moleque me deseja mais do que você já me desejou. Até um virgem me deixa molhada. E você… vai ficar aí sentado, olhando, sem poder fazer nada. Hoje você vai aprender o que é ser um corno de verdade.
Senti meu pau pulsar na calça. Era dor e prazer ao mesmo tempo.
Ela então segurou o garoto pelo queixo e beijou sua boca, longa e profundamente. O garoto ficou paralisado, mas logo se entregou, gemendo baixinho. Ela riu contra os lábios dele.
— Hummm… tão inocente. Hoje eu vou te ensinar tudo… bem aqui, na frente do meu marido.
Ela olhou de novo pra mim, os olhos faiscando, e disse:
— Olha bem, amor. Vou deixar esse garoto me usar como você nunca conseguiu. E você vai adorar, seu corno.
E foi ali que eu percebi que tinha perdido o controle de tudo. Aquele plano, que era meu, agora estava nas mãos dela. E eu só podia assistir enquanto minha esposa me destruía e me excitava na mesma medida, se entregando ao garoto bem na minha frente.
Ela se afastou do garoto por um instante e caminhou até mim. Eu estava imóvel na poltrona, o coração disparado, o pau duro como pedra. Ela se inclinou, quase encostando o rosto no meu, e sussurrou:
— Tá preparado, corno? Vai ver esse moleque gozar dentro de mim… e você não vai poder fazer nada.
Senti meu corpo tremer.
Ela voltou até o garoto, que estava paralisado, sem saber se ficava ou se fugia. Minha esposa passou a mão no volume da calça dele, devagar, apertando. Ele arfou, os olhos arregalados.
— Nossa… — ela disse, rindo. — E não é que você tem um pauzinho grande, garoto? Vamos ver se sabe usar…
Ela mesma desabotoou a calça dele e puxou pra baixo. Eu quase engasguei com a cena: o garoto tinha um pau grosso, duro, latejante.
Meu pau latejava dentro da calça. Eu estava em êxtase e em agonia.
Ela ajoelhou na frente do garoto e começou a lamber a cabeça do pau dele, bem devagar, olhando direto nos meus olhos.
— Hummm… que delícia de pau… — gemia. — Vem cá, meu virgemzinho, deixa eu te ensinar o que uma mulher de verdade faz…
Ela engolia cada vez mais, fazendo barulhos molhados, como se estivesse se deliciando. O garoto gemeu alto, a mão agarrando os cabelos dela.
Ela tirou da boca com um estalo, lambendo os lábios, e disse olhando pra mim:
— Tá vendo, corno? Essa boca que você achava só sua agora é dele. E ele adora.
Eu estava ofegante, sem acreditar.
Ela então se levantou, tirou o sutiã, deixando seus lindos seios à mostra. Depois tirou a calcinha devagar, e deitou de bruços na cama, empinando aquela bunda deliciosa.
— Vem, garoto. — ela chamou, rebolando. — Mete tudo aqui dentro. Eu quero sentir você me abrir todinha, bem na frente do meu marido.
Ele subiu na cama sem pensar duas vezes. Se posicionou atrás dela, nervoso, mas excitado demais. Segurou o pau e encostou na buceta dela, que já estava encharcada.
— Aaaah… isso, garoto… mete nessa buceta… me fode como uma putinha…
Ele foi enfiando mais, até sumir tudo dentro dela. A bunda dela balançava, os gemidos enchiam o quarto. Eu estava com o pau latejando, querendo gozar só de olhar.
Ela virou o rosto pra mim, o olhar cheio de malícia.
— Tá vendo, amor? — gemia entre as enfiadas. — Eu sou toda desse garoto agora.
O garoto, tomado pelo instinto, começou a meter mais forte. O som das estocadas ecoava, molhado, obsceno. Ela gritava de prazer.
— Aaaah… isso, mete mais fundo… arrebenta minha buceta, garoto… mostra pra esse corno como se fode uma mulher!
Eu tremia. Sentia o gozo chegando só de ouvir ela falar daquele jeito.
E então ela gritou, olhando pra mim com os olhos faiscando:
— Ele vai gozar dentro de mim, amor… você vai ver esse virgem me encher de porra… e eu vou adorar…
O garoto já estava completamente entregue, socando minha esposa com força, fazendo o quarto ecoar com os estalos molhados de cada enfiada. Eu mal conseguia respirar de tanto tesão.
Ela, de quatro, olhou por cima do ombro, os cabelos grudados no rosto, e rosnou:
— Vai, amor… olha bem… esse virgem já tá me fodendo como você nunca conseguiu.
De repente, ela mesma parou os movimentos, segurou o pau dele com uma das mãos, toda ofegante, e disse com aquele sorriso cruel:
— Espera… eu quero outra coisa. — Ela me encarou. — Amor… sabe onde ele vai gozar? No meu cuzinho! No cuzinho que poucas vezes você meteu rsrs.
Meu coração disparou, um nó de frustração e excitação me rasgou por dentro.
Ela cuspiu na mão, passou devagar pelo cuzinho apertado e empinou mais ainda a bunda. Olhou pra ele e disse:
— Mete aqui, garoto. Quero que goze no meu cú, bem na frente do meu marido corninho.
O moleque hesitou por um segundo, mas a visão da minha esposa rebolando o cuzinho empinado o fez perder qualquer resistência. Ele posicionou a cabeça do pau e começou a forçar a entrada.
— Aaaah… porra, isso… vai, enfia… — ela gritava, gemendo alto. — Mete esse pauzão virgem no meu cuzinho… abre tudo!
Eu vi o cú dela se dilatando devagar, engolindo o pau dele centímetro por centímetro. A cena era brutal e linda ao mesmo tempo. Eu estava tremendo, quase gozando só de olhar.
Quando ele conseguiu meter tudo, ela gritou:
— Aaaaah… caralho… que delícia! — e logo começou a rebolar, pedindo mais. — Vai, mete com força! Mete no meu cuzinho, vai!
Ele, tomado pelo tesão, socava sem parar, com força, o som seco das enfiadas ecoando. Minha esposa gemia, gritava, rebolava como uma puta.
E então ela me olhou, os olhos cheios de malícia e crueldade, e gritou:
— Olha, amor! Ele vai gozar no meu cuzinho agora! Vai me encher todinha de porra… e você só vai poder assistir!
O garoto gemeu alto, o corpo inteiro tremendo. Ele segurou a cintura dela e socou fundo, enterrando tudo. Minha esposa gritou com tesão puro:
— Aaaah, goza! Goza no meu cú, porra! Enche meu cuzinho de leite, garoto!
E então ele explodiu dentro dela, socando até o final, descarregando jatos quentes no cuzinho apertado dela. Minha esposa gritou, tremendo, gemendo como louca, e virou o rosto pra mim:
— Tá vendo, corno? Esse cuzinho que você poucas vezes comeu, agora tá cheio de porra… e eu adorei!
       Ele ainda estava enfiado nela, tremendo, o pau latejando dentro do cú apertado da minha esposa. Eu via cada músculo das costas do garoto se contraindo, a respiração ofegante, enquanto despejava tudo lá dentro.
Vanessa gemia alto, mordendo o lábio, e quando finalmente ele saiu, lentamente, a cena me excitou ainda mais: o cuzinho dela pulsava, vermelho, todo escancarado… e de dentro começou a escorrer aquela porra quente e grossa.
       Ela passou a mão, lambuzou os dedos e virou pra mim, ajoelhada na cama, olhando direto nos meus olhos:
— Olha, amor… olha bem o que você perdeu. Meu cuzinho todo gozado, cheio de porra, tá cheio de leite de um moleque virgem.
Ela aproximou os dedos melados da boca e chupou com vontade, gemendo alto:
— Hummm… que delícia… tão quente… melhor do que eu imaginava.
       Meu pau latejava, doendo dentro da calça, mas ela não parava. Empinou ainda mais a bunda, segurando as nádegas abertas com as duas mãos, deixando eu ver a porra escorrendo devagar pelo rabo dela.
— Vem cá, corno. — Ela sussurrou, com aquele tom cruel e excitado. — Chega perto… olha o presente que ele deixou no meu cú... agora só te resta assistir.
Eu me aproximei, hipnotizado, enquanto ela deixava um fio grosso escorrer até a cama. Ela esfregava a mão na própria bunda, espalhando a gozada, e gemia:
— Ele me abriu todinha… e eu adorei. Nunca mais vou esquecer o pau desse garoto no meu cú.
Foto 1 do Conto erotico: O garoto virgem arrombou o cuzinho da minha loirinha.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 19/09/2025

adoro ficar com virgens delicia

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homembnu Comentou em 19/09/2025

Uaauu... que tesão! Adorei o conto! Situação deliciosa...




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Ficha do conto

Foto Perfil loirinha-safadinha
loirinha-safadinha

Nome do conto:
O garoto virgem arrombou o cuzinho da minha loirinha.

Codigo do conto:
242739

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
18/09/2025

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5