Depois de pegar meus filhos transando, agora me junto a eles?



Do que você mais tem certeza? E se ela for colocada à prova? Será que esta sua certeza se mantém de pé? Acho que por mais que se creia numa certeza, ela só se revela quando provada. E, no meu caso, tudo o que eu achava que sabia, com toda a minha convicção, de repente se desfez, como um castelo de cartas.

Tudo isso diante da descoberta de que meus filhos tinham uma vida sexual. Nenhuma mãe está pronta pra encarar essa descoberta. Normalmente isto se dá numa gravidez que acontece por acidente. Mas e quando essa descoberta acontece dentro da sua própria casa? No quarto dos seus filhos?

Desde o início, quando descobri o que estava acontecendo, não tive intenção de ter sexo com meus filhos em nenhum momento. Jamais faria qualquer coisa assim com meus filhos por algo que eu sinta, tão íntimo e tão bem compartilhado com meu marido. Mas tenho que adimitir que agora já não estou segura disso; muitas coisas estão mudando, e muito rápido.

Gostaria de descrever os últimos acontecimentos. Para mim é importante, porque ao escrever eu mesma estou refletindo sobre o que está acontecendo. Como um desabafo.

Ignoro as razões do porquê me senti tão excitada na hora — como disse foi uma reação inesperada. Eu? Me excitar vendo meus filhos transando? Que tipo de mãe se excita numa hora dessas? Se me perguntassem isso, diria que não, pelo menos até uns dias atrás.
Meu marido e eu somos muito ativos sexualmente, ainda que nesses últimos dias, sobretudo desde minha descoberta do que estava acontecendo, já não fizemos sexo. E talvez isso também esteja mexendo comigo, mas de um jeito que não consigo evitar. Minha mente me diz uma coisa, mas meu corpo responde de um outro jeito.

Claro que a conversa que tivemos com nossos filhos foi esclarecedora. De fato, conseguimos fazê-los entender que não estamos proibindo, nem reprimindo qualquer conduta, que somente queríamos entender o que estava acontecendo entre os dois. Talvez por essa mesma razão é que se soltaram e nos disseram o que sentiam, principalmente minha filha.

Resolvi ter com ela uma conversa que nunca tive, uma conversa de mulher pra mulher, só nós duas. E isso fez com que ela fosse pouco a pouco se soltando. Soube de outras coisas que os dois estavam fazendo, e pelo visto estão muito adiantados em sua relação íntima.

Pude confirmar que de fato houve penetração, meu filho usou camisinha — o que demonstrou que de algum modo os dois estavam cientes do que estavam fazendo. E a coisa acontecia com mais frequência do que imaginei. Ela disse que doeu nas “primeiras vezes”, mas que depois ela se acostumou.

De repente ela se sentia bem à vontade em falar sobre tudo que acontecia. Durante a nossa conversa, não sei se eu ou ela, não sei se por buscar parâmetros de comparação, eu comecei a falar um pouco sobre a intimidade que tenho com o pai dela, sobre as coisas que fazemos juntos.

Quando aconteceu essa abertura, ela começou a fazer perguntas sobre como era, ou seja, como eu e o pai dela fazíamos sexo. Com certas reservas (é claro que não falava tudo) eu ia soltando uma coisa aqui e outra ali. Pouco a pouco ela foi avançando nesse tema, fazendo perguntas cada vez mais ousadas.

E à medida que eu respondia, ela soltava algo mais de sua relação com seu irmão. Por exemplo, quando eu disse que o pai dela me penetrava numa certa posição, ela fez uma cara engraçada e comentou:

— Se sente tão bem, né?

Engoli em seco. Quando ela me perguntou sobre posições, eu disse algumas. Ela se espantou dizendo:

— Não sabia que dava pra fazer assim!

Então percebi que eu não estava ajudando, mas dando ideias a ela! Pelo que entendi, ela estava mais interessada em descobrir minhas preferências sexuais na cama, com seu pai. Quando percebi isso mudei o rumo da conversa, mas ela insistiu e me perguntou de forma direta como era o pau do pai dela e se era muito grande.

— Por que você quer saber isso? — mudei minha postura, não muito à vontade.

— Ahhh... curiosidade! Só isso!

E falou algumas coisas sobre como era o pau do seu irmão. E quando ela começou a descrevê-lo, dando detalhes de como fazia pra deixá-lo excitado e ter uma ereção, aquilo aos poucos foi mexendo comigo. Não queria acreditar, mas estava completamente excitada com a imagem do pau do meu filho, e como minha filha fazia para deixá-lo duro.

Eu pensava comigo mesma: “Por que meu filho não me pediu que fizesse isso por ele?”, mas a resposta era óbvia, porque se tivesse feito isso teria levado um belo sermão. Mas o contexto em que isso aconteceu é outro bem diferente. Dado que os dois já tinham começado mudou tudo pra mim.

Não queria admitir, mas eu sentia uma necessidade inexplicável de ser desejada pelo meu filho. Não como mãe, e sim como mulher. Era um sentimento de abandono, o que uma mãe sente quando os filhos se tornam independentes.

Nunca tinha vivido isso antes, e me assustava. Minha mente tentava pôr os pensamentos no lugar, mas meu corpo gritava uma necessidade latente de estar nua com ele. Só isso que ele me dizia.

Como admitir que você tem ciúmes da sua filha chupando o seu filho? Na minha mente me vinham imagens do pau duro dele metido na minha boca, do líquido quente e abundante enchendo e me escorrendo pela garganta. “Como será que meu filho geme quando goza?” “Será que ele vai querer foder a minha boca, como o pai dele faz comigo na cama?”

Foi como se eu me projetasse no lugar da minha filha. Mas algo involuntário, como um pensamento automático. Não queria pensar isso, simplesmente pensei.

Essas imagens foram tão vívidas que preencheram minha mente ao ponto de, naquela noite, enquanto tomava banho, eu me desligar de toda razão e começar a me tocar, me masturbando com a imagem do meu filho nu e de pau duro.

E o mais louco de tudo o que conversamos, minha filha e eu, foi imaginar se ela não estava alimentando fantasias de fazer o mesmo com o pai. Aquilo acendeu todos os sinais de alerta em mim. Então, como que de brincadeira perguntei:

— Por acaso não está pensando em fazer com seu pai a mesma coisa que você fez com seu irmão, né?

Ela deu um pulo na cama onde estávamos sentadas, ficou tão vermelha e de forma atrapalhada disse: “Não, não... claro que não!”

Mas acho que ainda que isso tenha ligado um alerta vermelho, uma coisa que ela me confidenciou me deixou ainda mais aflita. Ela disse que desde que os flagrei os dois já não fizeram, mas que “sente falta do irmão”. Nesse momento aquelas suas palavras me atingiram como um raio. Meu Deus, como pode minha nessa idade sentir falta de sexo?! E com o irmão!

Pra evitar que isso acontecesse, que eles parassem com isso, pensei em contratar uma babá. Mas os dois repudiaram a ideia, dizendo que são capazes de ficar sozinhos. Mas se eles ficam sozinhos em casa pelas tardes, como poderia confiar neles? E minha irmã não pode simplesmente parar sua vida pra ficar vigiando os dois.

Depois da conversa que tive com minha filha, resolvi mudar minha forma de abordar o problema e passei a ter mais atenção a certos aspectos de conduta dos dois enquanto estávamos todos juntos. Percebi que meu filho me observa com certa atenção.

Sabe quando você está lavando os pratos com eles sentados na mesa da cozinha e sente que “alguém” está olhando pra sua bunda? Se trata de algo parecido.

No dia seguinte, pra tentar confirmar minhas suspeitas, decidi fazer um teste e pus uma camiseta mais justa e sem sutiã. E, sim, vi como os olhos dele caíram direto sobre meus seios. Ele tentava ser discreto, mas eu percebi mesmo assim.

Não temos o costume de ficar pelados na frente dos nossos filhos, mas às vezes nos vemos com poucas roupas. Meu filho já me viu de calcinha e sutiã uma vez, mas isso foi há muito tempo.

Meu Deus, sinto que cheguei numa encruzilhada na minha vida! Meus filhos escolheram percorrer um caminho que desafia minha estrutura como mãe. E qualquer que seja a minha decisão do que fazer, de um jeito ou de outro, poderá mudar toda a nossa vida.

Então me vi diante da seguinte escolha: ou bem deixo eles seguirem este caminho sozinhos ou eu e meu marido seguimos o mesmo caminho com eles. É claro que sei bem das implicações, e isso tudo é tão estranho pra mim! É tudo completamente fora da realidade!
Mesmo que não compreenda a fundo o incesto, entendo que a natureza desse tipo de relação pode ser um tanto conflituosa. É muito complexo, pois envolve sentimentos misturados que geram uma intensidade, e por qualquer coisa boba pode sair do controle e gerar problemas seríssimos.

Mas agradeço aos leitores pelos comentários e o apoio que recebi desde meu primeiro relato. Estou procurando entender melhor o assunto e minha intenção é estar pronta para tudo o que possa acontecer a partir de agora. Obrigada a todos pelo apoio.

Desde que descobri tudo, minha primeira impressão era que meu filho, sendo o mais velho, estaria se aproveitando da irmã. Ela falou que não, que os dois faziam porque queriam.

Depois lembrei que em casos de abuso, a vítima tende a assumir a responsabilidade. Preferi não insistir com ela naquele momento. Fui ao quarto do meu filho e ele disse a mesma coisa, que os dois queriam.

Deixei os dois de castigo, cada um no seu quarto. Na primeira noite não conversei com meu marido, ele percebeu que eu estava alterada, pedi a ele que não conversássemos sobre isso. Ele aceitou, mas quando é assim eu sei que ele vai voltar a me perguntar. Isso me daria algum tempo.

No dia seguinte, não fui trabalhar e eles não foram pra escola. Essa decisão de cancelar as atividades do dia serviu pra mostrar a eles a gravidade da situação e funcionou. Nunca tinha feito isso antes. Conversei com eles de novo e eles meio que se soltaram mais, mas sabia que escondiam muita coisa.

Meu marido diz que na idade deles é normal a curiosidade e que o fato de estarem sozinhos em casa fez o resto acontecer. Ele não ficou bravo nem alterou sua voz, simplesmente disse que tínhamos que conversar com eles a respeito.

Eu me sentia aterrada enquanto meu marido se comportava como se tudo aquilo fosse algo normal (me impressiono com o autocontrole dele). Só depois que meu marido insistiu com eles é que os dois disseram sobre a penetração e que desde a “primeira vez” usaram camisinha.

Foi quando os dois começaram a confessar o que faziam, que eu ali paralisada comecei perceber que estava excitada — apenas percebi e não entendi por que. Foi quando vi meu marido cruzar as pernas.

Ainda que a intervenção dele tenha ajudado, essa possibilidade de que os dois estejam fantasiando comigo e com o pai deles me assusta. Mas já vi que isso é algo que pode acontecer, mais cedo ou mais tarde, tanto meu filho comigo, como minha filha com o pai.

O que ficou muito claro pra mim é que nenhum dos dois é mais criança. Nem meu filho é o vilão da história, nem minha filha a santinha que eu imaginava. E confesso que me apavora descobrir que minha filha tem desejos sexuais e, pior, que podem agora estar sendo dirigidos para o seu pai.

Tudo isso é tão intenso pra mim, tão fora da minha realidade. E desde que começamos a conversar a respeito dessa possibilidade, meu marido e eu, estamos muito inclinados a tomar uma séria decisão, por mais drástica que possa parecer. Na próxima eu conto como foi e como isso mudou a nossa vida.


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Comentários


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zeus1968 Comentou em 20/09/2025

Desde o primeiro conto que leio com muita atenção esperando a continuação parabéns por partilhar

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coroa55bh Comentou em 20/09/2025

O proibido nos excita...em família aumenta o prazer, tudo consentido e combinado...prazer, sejam felizes...

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guerreiro32 Comentou em 20/09/2025

Delicia de conto




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242738 - Peguei meus filhos transando, e agora? - Categoria: Incesto - Votos: 38

Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois de pegar meus filhos transando, agora me junto a eles?

Codigo do conto:
242860

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/09/2025

Quant.de Votos:
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