Entre quatro paredes, sempre brincamos com a fantasia do corno. Era só imaginação — até que, numa noite em especial, ela parecia decidida a transformar isso em realidade. Se arrumou como nunca antes, parecia até outra mulher. O olhar, o jeito… dava pra sentir que vinha coisa pesada por aí.
Olhou pra mim e disse com firmeza: “Hoje quero sair. Vamos num barzinho.”
…No Bar
A noite começou comum, mas logo percebi que havia algo diferente no jeito da minha esposa. O vestido curto, justo, sem calcinha. Ela cruzava e descruzava as pernas devagar, e eu via cada olhar no bar grudado nela.
Um deles, em especial, não desgrudava. Alto, sorriso fácil, aquele tipo de cara que se acha confiante. Ele não demorou pra se aproximar.
— Posso oferecer uma bebida pra vocês? — disse, olhando pra ela como se eu nem existisse.
Ela riu, mordeu o lábio e respondeu:
— Pode sim… mas quem escolhe a bebida sou eu.
Ele pediu, e o clima ficou pesado. Ela fazia questão de me encarar enquanto conversava com ele, como se dissesse: “tá vendo, corno, todos me desejam.”
Eu só conseguia apertar o copo com força. O pau já duro só de imaginar o que viria.
Depois de alguns minutos de conversas e apresentações ela soltou:
— Vamos embora?
— Posso acompanhar vocês? — ele perguntou, direto.
Ela olhou pra mim com aquele sorriso que já sabia que isso ia acontecer e para minha surpresa ela estava muito preparada e decidida e disse:
— Claro que pode, mas senta atrás, que eu vou na frente com ele.
Saímos juntos. Eu dirigi, ela no banco do passageiro, e ele atrás, bem acomodado.
Logo no primeiro sinal fechado, ela abriu as pernas, levantou o vestido e passou os dedos na boceta molhada. Eu quase engasguei, mas continuei dirigindo.
— Tá vendo, amor? — ela gemeu, passando os dedos no clitóris. — Ele tá olhando minha boceta agora… e você só pode dirigir.
Olhei pelo retrovisor e vi o cara com os olhos vidrados, mordendo o lábio, completamente hipnotizado.
Ela levou os dedos à boca e lambeu devagar, mostrando pros dois. O carro parecia pequeno demais pra tanta tensão. Meu pau latejava dentro da calça, e eu sabia que aquela noite ia me destruir — e ao mesmo tempo, me deixar mais viciado nela do que nunca.
O resto do trajeto foi um tormento. Eu dirigia duro, a mão suada no volante, enquanto ela no banco da frente gemia baixinho, se esfregando, mostrando cada detalhe pro cara que a devorava com os olhos no banco de trás.
Quando estacionamos, ela não ajeitou o vestido. Saiu do carro de pernas abertas, como se quisesse que o prédio inteiro soubesse que estava sem calcinha. Eu quase não conseguia respirar.
Entramos no elevador os três. O silêncio era pesado, só quebrado pelo som da respiração dela. De repente, ela me puxou pela camisa e grudou a boca na minha. Um beijo intenso, língua molhada, dentes. Eu quase explodi de tesão.
Entre um beijo e outro, ela olhou pro cara e riu:
— Gostou da cena? Isso aqui é só o aquecimento.
O elevador subia devagar, cada andar parecia uma eternidade. Ela me beijava fundo, mordendo meu lábio, e ao mesmo tempo se encostava de propósito nele, como se fosse natural.
Quando a porta abriu, ela puxou nós dois pelo braço, atravessando o corredor sem soltar minha boca. Só quando a chave girou na porta de casa é que ela se afastou, os olhos brilhando.
Assim que entramos, ela jogou a bolsa no chão e falou firme:
— De joelhos, corno. Quero você lambendo minha boceta agora. E você… senta no sofá e só observa.
Meu coração disparou. Eu obedeci, caindo de joelhos no meio da sala, enquanto o outro se jogava no sofá, ansioso. Ela ergueu o vestido devagar, se aproximou de mim e abriu as pernas. O cheiro quente de tesão tomou conta do ar.
Passou dois dedos na buceta molhada e esfregou na minha boca.
— Chupa, amor. Esse é só o começo.
Enquanto minha língua provava o gosto dela, molhada, escorrendo, ela olhou pro cara e disse com um sorriso que me destruiu:
— Viu? Ele adora ser meu submisso.
Eu estava de joelhos, a boca colada na boceta quente da minha esposa. O gosto dela já dominava minha língua, e o cheiro forte de tesão enchia a sala. Ela segurava meu cabelo com força, gemendo, esfregando o grelo contra a minha boca como se me usasse de brinquedo.
— Isso, corno… lambe direito. Quero sentir sua língua bem aqui, no meu grelo inchado.
Obedeci. Passei a língua devagar, subindo e descendo, depois dei uma sugada forte que fez ela gemer alto, jogar a cabeça pra trás.
No sofá, o cara observava em silêncio, mas eu sentia a respiração dele pesada. Era impossível não notar o barulho discreto do zíper, a tensão no ar. Eu sabia que ele tava duro, assistindo. E eu, em vez de sentir raiva, fiquei mais excitado ainda.
Minha esposa percebeu. Abriu os olhos, olhou pra ele e riu:
— Tá vendo? Ele adora lamber meu grelo como um corno bem treinado. E eu adoro que me assistam.
Ela puxou minha cabeça contra si, esfregando mais forte. Eu quase não tinha ar, mas não queria parar. A cada lambida, ela tremia, gemia meu nome, e rebolava devagar no meu rosto.
Com a outra mão, apertava os próprios seios, beliscando os mamilos duros. A cena era hipnótica. Eu só conseguia obedecer, babando na buceta dela, sentindo o gosto aumentar conforme ela ficava mais molhada.
De repente, ela parou, afastando um pouco meu rosto. Passou os dedos molhados nos lábios dela, lambendo com gosto, e depois enfiou os mesmos dedos na minha boca.
— Engole, corno. Quero você viciado no meu gosto.
Eu suguei seus dedos, desesperado. Ela sorriu maliciosa, olhou pro cara e disse:
— Vem mais perto. Quero você bem aqui, vendo tudo de perto, mas sem tocar. Ainda não.
Ele se levantou, ficou ao lado do sofá, a respiração pesada, os olhos fixos. Eu continuei no chão, de joelhos, minha língua colada no grelo dela. Cada chupada fazia ela gemer mais alto.
— Continua, amor… eu não vou gozar até eu decidir. Mas quando eu gozar, vai ser na tua boca. E você vai engolir tudo.
Eu continuei chupando, alternando lambidas lentas e chupadas fortes no grelo dela. A cada movimento, ela tremia, gemia mais alto, e segurava meu cabelo com força. O gosto da boceta dela já estava por toda a minha boca, escorrendo pelo meu queixo, me deixando encharcado.
— Isso, corno… não para. Chupa meu grelo como se fosse a última coisa que você vai provar na vida.
O cara ao lado do sofá não desgrudava os olhos. Eu percebia o pau dele duro sob a calça, a respiração pesada, como se estivesse hipnotizado pela cena. Ela também notava, e isso a deixava ainda mais excitada.
Ela começou a esfregar a boceta no meu rosto, como se quisesse se limpar em mim, esfregando o grelo na minha língua. Eu abri bem a boca, suguei forte, e senti o corpo dela arrepiar inteiro.
De repente, ela cravou as unhas no meu cabelo, puxou minha cara contra si e gemeu alto, quase gritando:
— Ai, caralho… tô gozando na boca do meu cornooo!
O corpo dela tremeu, as pernas se fecharam contra meu rosto, e eu senti o gozo quente escorrer abundante. Molhou minha boca, meu queixo, até pingar no meu peito. Eu engoli tudo, desesperado, lambendo sem parar, querendo cada gota.
Ela rebolava no meu rosto enquanto gozava, esfregando, marcando meu cheiro e meu gosto em mim. Eu não tinha escapatória — e nem queria ter.
O cara assistia de perto, respirando fundo, quase tocando, mas obedecendo a ordem dela de só olhar. Minha esposa, ainda tremendo, riu maliciosa e disse entre gemidos:
— Tá vendo? Ele lambe até eu gozar… meu corno é perfeito.
Quando finalmente se afastou, estava suada, os olhos brilhando. Passou a mão molhada no meu rosto, espalhando ainda mais, e me fez abrir a boca. Cuspiu dentro, devagar, e sussurrou:
— Engole, amor. Agora você tem meu gozo e o meu poder dentro de você.
E eu engoli, sentindo cada gota descendo quente, enquanto ela me olhava vitoriosa.
Ela ainda estava ofegante, as pernas tremendo depois de gozar na minha boca, mas não deixou o clima esfriar. Se levantou devagar, ajeitou o vestido amarrotado e olhou pro cara de pé, com o pau marcando na calça.
— Tá duro só de olhar, né? — ela disse, provocando.
Ele riu sem graça, mas não respondeu. Não precisava. O volume falava por ele.
Minha esposa se ajoelhou na frente dele, abriu o zíper com calma e libertou aquele pau latejando. Eu, de joelhos no chão, olhava a cena a centímetros de distância, o coração disparado.
Ela passou a língua devagar na cabecinha, lambendo a primeira gota de pré que escorria. Fez barulho, gemeu só de chupar a ponta, e olhou pra mim de lado.
— Tá vendo, corno? Olha o que a tua vadia faz na frente de outro macho.
Minha boca salivava. Ela começou a chupar mais fundo, engolindo devagar, até metade da rola sumir na garganta. Babava sem pudor, deixando a saliva escorrer pelo pau, pela mão, e pingar no chão.
De repente, ela puxou minha cabeça, enfiou a língua na minha boca e me beijou fundo. O gosto era inconfundível: pica com baba.
— Agora divide comigo, amor… quero você sentindo também.
O beijo era molhado, intenso, sujo. Eu gemia de tesão, sem conseguir resistir. Depois ela voltou pro pau dele, sugando com vontade, garganta funda, engasgada. Parou só um instante, com a boca babada, e me olhou:
— Tá gostoso ver sua esposa engolindo outro pau? Responde, corno.
Eu só consegui balbuciar:
— Tá… tá delicioso, minha dona.
Ela sorriu satisfeita, voltou a chupar com força, e entre uma engolida e outra me puxava de novo pra dividir aquele gosto proibido na minha boca.
O cara gemia alto, completamente entregue. E eu? Eu já tremia, de pau duro, sabendo que aquilo era só o começo.
Ela estava ajoelhada diante dele, a boca escorrendo de saliva, engolindo aquela rola grossa até a garganta. O barulho molhado ecoava pela sala, e eu, a centímetros de distância, sentia meu pau pulsar de tesão.
De repente, ela parou. Tirou o pau da boca devagar, deixou a baba escorrer pelo queixo, e olhou pra mim com aquele sorriso cruel. Encheu a boca de cuspe misturado com o gosto da pica dele e, segurando meu queixo, cuspiu tudo dentro da minha boca aberta.
— Engole, corno. Quero ver você se acostumar com esse gosto.
Eu engoli sem hesitar, tremendo. O sabor forte e salgado se misturou à saliva dela, e eu gemi, quase de prazer. Ela riu, satisfeita.
— Assim que eu gosto… viciado em mim e no que eu mando.
Voltou pro pau dele, chupando mais forte, engolindo tudo outra vez. Cada vez que a glande batia na garganta dela, ela gemia como se fosse delícia pura. O cara gemia alto, com a mão na cabeça dela, mas ela não deixava ele controlar nada.
Depois de mais algumas chupadas profundas, ela voltou pra mim. Grudou a boca babada na minha e me beijou de língua, passando o gosto de novo. A mistura de saliva, baba e pau era viciante.
— Tá vendo, amor? Eu chupo, eu cuspo, eu divido… e você obedece.
Ela voltou ao pau dele, alternando entre engolir fundo e só lamber a cabecinha, lenta, provocando. A cada pausa, me puxava de novo pra um beijo quente, me deixando cada vez mais marcado.
Eu já estava completamente entregue, de pau duro, enquanto ela brincava com nós dois como quisesse.
— Acho que tá na hora de mais, né? — ela disse, sorrindo, olhando pros dois. — Quero sentir essa rola inteira dentro de mim.
Ela se levantou, ajeitou o vestido amarrotado e empurrou o cara contra o sofá. Subiu de costas no colo dele, encaixando devagar, até a cabeça da rola tocar a buceta molhada. Ela gemeu só com esse contato e olhou pra mim, que já estava de joelhos à frente.
— Vem, corno… fica bem aqui. Quero sua boca colada no meu grelo enquanto ele me abre.
Me aproximei até encostar o rosto nela. O cheiro forte me invadiu, e eu mal tive tempo de respirar: ela desceu devagar, sentando na rola dele, centímetro por centímetro, enquanto minha língua já se grudava no grelo inchado.
— Ai, porraaa… isso, amor, lambe meu grelo… ela gemeu, arqueando as costas.
Eu via tudo: a rola dele esticando ela inteira, desaparecendo até o fundo, e minha boca no meio, chupando, sugando, lambendo. O barulho molhado ecoava pela sala, cada estocada era um estalo.
Ela apoiava as mãos no joelho dele, cavalgando devagar, rebolando em círculos enquanto me esfregava a buceta na boca. O cara gemia fundo, perdido no prazer, e eu lambia mais rápido, desesperado pra satisfazer.
— Olha bem, corno… eu montada nessa rola e você chupando como se fosse minha putinha. Tá sentindo? Eu tô toda aberta, e mesmo assim quero mais.
Cada vez que ela descia até o fundo, meu queixo se molhava mais. Eu lambia tudo, engolia sem parar, enquanto ela gemia alto e rebolava ainda mais forte.
Ela já estava cavalgando com força, o corpo todo tremendo de prazer. O pau dele entrava por trás, profundo, estalando, e cada descida fazia minha boca ser esmagada contra a buceta dela. Eu chupava o grelo com vontade, sentia a pele quente, o pau dele na ponta da língua entrando e saindo da sua buceta, o gosto intenso escorrendo, e a visão era hipnótica: aquela rola sumindo inteira dentro dela enquanto minha língua trabalhava.
— Ai, caralho… continua, corno! Chupa meu grelo mais forte, isso!
Eu obedeci, sugando com firmeza, passando a língua em círculos rápidos. Ela gemia alto, os peitos balançando, o corpo arqueado pra frente. O cara segurava firme na cintura dela, gemendo também, um tesao do caralho.
A cada estocada, eu via a buceta dela se abrir mais, sentia o pau dele roçar na minha língua por dentro. Meu rosto já estava melado, meu queixo escorrendo.
De repente, ela cravou as unhas na perna dele, puxou minha cabeça com força contra si e gritou:
— Porraaaa, tô gozandooo na pica do meu comedor e na boca do meu cornooo!
O corpo dela explodiu em espasmos. Gozo quente escorreu direto na minha língua, jorrando sem parar. Eu engoli tudo, desesperado, sem deixar escapar nada, enquanto continuava sugando o grelo dela.
Ela tremia, rebolava mais rápido ainda, aproveitando o pau dele enterrado fundo enquanto gozava sem pudor. O cara gemeu alto, quase gozando junto, mas ela ordenou entre gemidos:
— Ainda não, porra! Só quando eu mandar.
Eu continuei lambendo, lambuzado, minha barba encharcada. Ela riu maliciosa, olhando pra mim de cima, suada, vitoriosa:
— Olha só… meu corno engolindo meu gozo e assistindo cada estocada. Você nasceu pra isso.
Depois de gozar na minha boca, ela não me deu tempo de respirar. Saiu do colo dele devagar, ainda com a boceta escorrendo, e me empurrou de costas no tapete. Subiu por cima de mim, sentou com a buceta na minha cara e disse:
— Abre essa boca, corno. Quero que você me chupe de novo enquanto essa rola me arrebenta por trás.
Eu obedeci na hora. Enfiei a língua fundo, chupando o grelo já inchado, todo melado do gozo dela. O gosto era forte, viciante.
O cara se posicionou atrás, ajoelhado, com o pau duro na mão. Ela empinou mais a bunda, se inclinando pra frente, e de repente vi o pau dele entrando de novo, devagar, esticando ela inteira.
Ela gemeu alto, a buceta latejou contra minha língua, e eu fiquei preso entre os dois, lambendo enquanto ele socava fundo.
De repente, ela se inclinou mais e segurou meu pau duro com a mão e disse:
— Agora você vai sentir também, meu corno.
Enfiou minha rola na boca quente dela, começou a chupar devagar, descendo fundo até a garganta, enquanto rebolava em cima da minha cara e era fodida por trás ao mesmo tempo.
Eu gemi alto, quase sem acreditar. Minha boca cheia do gosto dela, meu pau na boca dela, e minha visão completa da rola dele entrando e saindo.
Ela alternava: chupava fundo, gemia engasgada, depois voltava a esfregar o grelo na minha língua, tremendo. O corpo dela era um vai e vem constante, usando nós dois ao mesmo tempo como brinquedos.
— Olha só, amor… você é meu corno perfeito: me chupa, me dá pau e ainda me deixa ser fudida por outro macho. Eu sou a dona dessa porra toda.
A cena já estava insana: ela cavalgando de costas no pau dele, a boceta escorrendo na minha língua, enquanto chupava meu pau até a garganta. Eu sentia o corpo dela tremer, gemidos cada vez mais altos, até que ela gozou como eu nunca tinha visto antes.
— Caralho amor, to gozando de novo, o pau dele é muito gostoso!
Minha boca se encheu de gozo quente, escorrendo direto na minha língua. Eu engoli sem parar, sugando o grelo dela até o último espasmo, tentando sugar seu grelo ao máximo mesmo havendo um pau ali eu me esforcei pra chupar sua buceta.
Enquanto isso, atrás, ele gemeu forte, segurando na cintura dela com força e disse:
— Caralhoo, vou gozar!
Eu tentei sair dali porque sabia que ia sobrar pra mim e eu nunca tinha provado isso antes, nem mesmo a minha própria, e então ela travou os joelhos me segurando e disse:
— Fica quietinho aí, corno, você vai assistir isso de camarote e vai lamber tudo!
Nesse momento meu peito gelou, uma mistura de medo, tesão e adrenalina tomou conta do meu corpo e eu pensei: Fodase, já to aqui mesmo, vou continuar. E continuei sugando seu grelo e sentindo as estocadas dele ficarem cada vez mais intensas. E então ele disse gemendo alto:
— Vou gozar agora!
Ela só riu maliciosa, empinando ainda mais a bunda, e deixou ele enterrar tudo até o fundo. Ele tremeu, eu senti o pau dele latejando e então ele jorrou dentro dela, enchendo a buceta quente com cada jato. Eu senti a mistura escorrer e continuei lambendo, obediente, engolindo tudo que vazava.
— Isso, corno… limpa tudinho, lambe minha buceta cheia de porra de outro. Essa mistura agora é tua também.
Eu estava encharcado, melado, mas não parei até ela se afastar, suada, respirando fundo.
Foi então que ela desceu até mim, segurou meu pau latejando com força, babou em cima e engoliu inteiro de uma vez. Eu gemi alto, mas ela tirou rapidinho, olhou nos meus olhos e provocou:
— Não goza ainda, corno. Quero te ver implorar.
Ela chupava devagar, só a cabecinha, lambendo como se fosse doce, depois enfiava fundo até a garganta, engasgando de propósito. A cada pausa, sorria e dizia:
— Vai, corno… goza na boca da tua puta. Mostra como você é meu.
Do lado, o outro cara estava sentado, todo suado, acariciando devagar o pau melado, assistindo a cena hipnotizado.
Ela acelerou, sugando com força, a língua rodando, a garganta apertando. Eu tremia, o corpo todo prestes a explodir.
— Goza pra mim, corno. Quero tua porra toda aqui, na minha boca. Goza olhando como ele punheta, vendo o que você nunca vai ser: um macho que me fode.
Eu gritei, não consegui segurar. Gozei forte na boca dela, jatos quentes que ela engoliu um por um, sem deixar escapar nada. Depois abriu a boca, mostrou a língua cheia e engoliu de novo, sorrindo vitoriosa.
— Viu, amor? Todo mundo gozou… mas só você goza como meu corninho.
O outro respirava fundo, punhetando devagar, ainda duro, assistindo meu corpo tremer em desespero. E ela riu, me lambendo como quem marca propriedade.
Eu ainda estava deitado, tremendo depois de gozar na boca dela, quando ela se levantou devagar. O corpo dela brilhava de suor, a buceta ainda escorrendo da porra dele e do próprio gozo. Ela olhou pra mim e riu, cruel:
— Olha só o estado do meu corno… todo melado, babado, porra no rosto e ainda tá duro, né?
Eu mal consegui responder. Ela se aproximou, abriu as pernas na minha frente e ordenou:
— Lambe o resto. Quero minha boceta limpa com a sua língua.
Me ajoelhei e obedeci. O gosto era forte, a mistura ainda escorrendo, mas eu lambi tudo, cada gota, até sentir ela estremecer de novo só com a língua.
Enquanto isso, ela foi até o cara, que ainda estava sentado, respirando fundo. Segurou o pau dele, lambuzado, e chupou o resto, lenta, só pra provocar. Depois voltou até mim, grudou a boca na minha e me beijou de língua, passando o resto de porra que tinha acabado de sugar.
Ele se levantou, se vestiu em silêncio, ainda ofegante, e foi embora. Antes de fechar a porta, ela lançou um sorriso malicioso pra ele, como quem promete que não acabou.
Assim que ficamos sozinhos, ela se jogou no sofá, rindo, o corpo ainda em brasa. Olhou pra mim e disse:
— Gostou, amor? Porque eu quero fazer mais vezes. Você não imagina o quanto eu fiquei molhada sabendo que tem outro olhando enquanto eu te uso.
Meu pau endureceu de novo só com aquelas palavras. Ela percebeu, mordeu o lábio e completou:
— Vem cá. Agora você vai me foder, só pra eu provar que depois de tudo ainda sou só tua.
E ali mesmo, ainda no sofá, a gente transou outra vez, sem pressa, sem frescura, só pra selar a noite que mudou tudo.
Eu sabia que aquilo não tinha sido um fim, mas o começo de algo que ia se repetir… e me deixar cada vez mais preso nela.
Espero que tenham gostado!
O meu grande Sonho é ser um CORNO SUBMISSO mas me falta uma Mulher, quando eu li o seu conto fiquei louco, pois ele relata com detalhes o que desejo viver. PERFEITO O CONTO
O seu conto é perfeito, com detalhes, parece ter sido tirado dos meus sonhos pois ele relata tudo que sempre desejei, meu grande Sonho é ser
Delícia nota 10 maravilha
Que delícia de conto!! Favoritei aqui para poder se esbaldar mais vezes. Viva as mulheres PODEROSAS!
Que delícia de conto, sua esposa é uma verdadeira puta , ia adorar foder ela enquanto vc lambe
Amigo, vc é um SORTUDO! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Delicia de conto cara
Delícia de conto, fiquei de pau duro do começo ao fim. Só faltou ela te obrigar a dar o cuzinho pro comedor. Mas foi perfeito. deu água na boca.