Dona Regiane



Dona Regiane é uma mulher madura de quase 50 anos, viúva, mãe de um jovem de 21 anos que cursa faculdade de direito.
Vive solitária desde que seu marido faleceu vítima de ataque cardíaco. Até então ela não teve ânimo para conhecer pessoas novas e seguir o fluxo normal da vida.

Morena, de 1,60 metro, 60 kgs mais ou menos... Um espetáculo de coroa enxuta.
Bunda grande, seios médios e carrega um semblante meio triste. Como se não transasse há um bom tempo.

Fui fazer um serviço na casa dela, para assentar pedras de decoração no jardim dos fundos. Cheguei por volta de umas 7 da manhã com o meu patrão, ele me passou as instruções a respeito do trabalho e logo depois saiu.

Dona Regiane apareceu logo depois com um sorriso lindo, um vestido floral solto e uma garrafa de café e bolo. Com toda simpatia perguntou meu nome e disse pra eu me servir e ficar a vontade e que se eu precisse de algo era só chama-la. Agradeci e fixei olhar no tamanho da raba enquanto ela saia, e imaginando que o que precisava mesmo era de uma cavala dessa cavalgando na minha rola.

Continuei com meus afazeres normalmente, e vi que não tinha um balde para poder fazer a massa e fui ver com ela se ela poderia me arrumar um. Cheguei na porta da cozinha chamei por ela e não obtive resposta, adentrei para dentro da casa e na primeira porta de um quarto que vi parei e tive uma grata surpresa.

Dona Regiane dormia em sua cama com aquele vestido virado pra porta e aquela bunda linda e suculenta apartada apenas por um sutil fio dental branco. Fiquei paralisado alguns segundos apreciando aquela imagem, meu pau já se enrijecia por dentro da calça, então chamei por ela. Ela se levantou ajeitando seu vestido um pouco envergonhada, acho que não estava realmente dormindo. Pedi desculpas por acordá-la daquele modo pois tinha chamado outras vezes e ela não ouviu. Disse que estava tudo bem e que ia me providenciar o balde pra eu continuar meu trabalho. Segui o resto do dia pensando na cena que tinha presenciado, um tesão de ver aquela bunda linda me fez imaginar como seria ela toda nua.

No dia seguinte cheguei como de costume, ele me recebeu no portão vestindo uma calça legging preta, dava pra ver todo contorno do seu corpo e uma blusinha mostrando metade da barriga. Disse um Bom Dia pra mim com aquele mesmo sorriso de antes e o rosto parecia estar mais alegre. Comentou que levantou cedo e foi fazer uma caminhada e explicou o motivo das roupas. Elogiei e disse que não precisava pois tinha um corpo perfeito que invejaria qualquer novinha. Me deu uma olhada bem sugestiva e agradeceu o elogio.

Estava cuidando dos meu afazeres e ela chegou com a bandeja com o café da manhã, ainda vestia a mesma roupa que me recebeu mais cedo, não conseguia tirar os olhos dela. Imaginei arrancando cada peça de roupa dela, até que ela me perguntou se eu era casado ou namorava, disse que estava solteiro e tinha acabado de sair de um casamento conturbado. Estranhei a curiosidade dela mas continuei o papo.

Me falou de toda a vida dela que narrei no começo do conto, disse que sentia muito pela perca do marido. Papo vai, papo vem, ela me solta que apesar de amar tanto o falecido ela não transava com ele há um bom tempo pois a relação tinha resfriado na cama. E ainda disse de um jeito mais casual possível que adorava fazer anal e que o homem que não fodesse seu cu, não seria suficiente pra ela. Gelei com o comentário e fiquei sen reação, ela riu, disse pra eu ficar a vontade e disse que ia tomar um banho pra tirar o suor da caminhada.

Fiquei uns minutos tentando absorver o que tinha rolado ali, meu pau já tava até babando só de imaginar a possibilidade de comer aquela mulher. Não perdi tempo, chamei na porta da cozinha pelo nome dela, ela respondeu do banheiro pra eu ir lá. A porta aberta, ela bem a vontade com aquela buceta rapadinha, toda molhada passando a mão pelos seios... Me olha com aquela cara de safada e me perguntou se eu precisava de algo. Ali na porta mesmo tirei a camisa, calça e botina, o pau duro igual uma tora, respondi: "Eu acho que é você que precisa de algo." Ela me responde: " Então vem me dar."

Entrei naquele banheiro beijando a boca dela, com as mãos fui percorrendo cada centímetro daquele corpo molhado, chupando o bico dos seios dela, levei a mão naquela buceta apertada, quando enfiei o dedo ela soltou um gemido, com uma das mãos agarrou meu pau e começou levemente a bater uma punheta. Beijava seu pescoço, via seu corpo arrepiando e se entregando com uma vontade enlouquecedora. Então ela se ajoelha no chão e com uma voracidade engole meu pau como se nunca tivesse chupado antes, entrando em delírio com a habilidade que passava a língua na cabeça, com aquele olhar de puta que sabe o serviço que faz, bate com meu pau na bochecha e diz: "Goza na minha boca, quero sentir seu gosto!"

Atendendo seu pedido, explodo em um gozo quase sem acreditar no que estava acontecendo ali. Ela me mostra a boca cheia de porra e por fim engole tudo. Fico louco com aquilo tudo, desligo o chuveiro, pego na mão dela, levo direto pro quarto onde a vi pela primeira vez. Hora de realizar o meu desejo, mando ela ficar de 4 na cama, exibindo aquela cuzinho e uma buceta ainda pingando água quente do chuveiro, caio de boca naquela xotinha, ouço um gemido longo, ela rebola na minha cara enquanto chupo aquele grelo sedento por uma boa foda. Ela pede pra eu chupar seu cuzinho, enfio a língua com vontade, chega até se contorcer de prazer, pede pra eu comer logo seu cu, pra comer com força. Deixo bem lubrificado com cuspe, coloco a cabeça e começo enfiando devagarinho, tanto tempo sem dar, parece até virgem de novo, mas quando começo o vai e vem, aquela puta começa a rebolar e gemer dizendo que irá finalmente gozar.

Então coloco ela na posição de frango assado, aquele cuzinho recém laceado, recebe com vontade as estocadas da minha virilha batendo em sua bunda. Depois do orgasmo, ela diz que quer me sentir esporrando dentro dela, ela me joga na cama, encaixa a bucetinha em mim, me beija e cavalga como uma peoa, enfim meu sonho estava se realizando, ela aumentava o ritmo, me apertava como se fosse soltar mais, seguro seu pescoço com uma das mãos, ela senta mais rápido ainda, e então deposito toda minha porra dentro dela. Bem quente, bem molhada aquela buceta sugou todas minhas energias, logo depois ela também cai sobre meu peito exausta, meu pau ainda dentro dela, sinto ela apertar e soltar.

Passei o dia todo com ela na cama, foi o melhor dia da minha vida, pensa numa mulher fantástica. Gosta de fuder, e não nega fogo. Naquele dia falei pro meu patrão que tinha ido embora mais cedo, pois não tinha feito nada do serviço. Então me livrei da bronca.

Essa foi a primeira de muitas outras aventuras que tive com a Dona Regiane. De vez em quando ela me chama pra ir no Motel pra matar a vontade. E sempre me diz que ajudei ela a sair da tristeza e solidão que vivia.

Fim.

Foto 1 do Conto erotico: Dona Regiane

Foto 2 do Conto erotico: Dona Regiane


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Comentários


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adlg Comentou em 25/09/2025

Delícia de mulher

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breno33 Comentou em 24/09/2025

Patroa boa è assim, nao nega uma comida pro funcionario rsrs. Foto è veridica??

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Comentou em 24/09/2025

Nada como uma mulher madura e gostosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dona Regiane

Codigo do conto:
243169

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
24/09/2025

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
2