Minha segunda vez foi no depósito do Big, pra outro segurança

Olá, no meu primeiro conto contei como perdi a virgindade para o segurança do mercado em que trabalhei, com 16 anos. Mesmo eu namorando com um repositor do mercado, o segurança acabou espalhando e muitos colegas também tentaram me comer. Eu disse não para todos, porém tinha um que insistia todos os dias, também segurança.
Fazia uns 2 meses que eu havia perdido a virgindade e depois meu namorado começou a me comer também. Estava satisfeita com ele apesar dos comentários no mercado.
O segurança que estava insistindo comigo era o Wagner, alto e forte, tatuagem nos 2 braços. Me tentava mas eu queria ser fiel no início do namoro.
Porém um dia minha colega de caixa me deu uma carta, do segurança que dizia assim:
" Oi, o Douglas meu colega me disse que tu curte uma aventura por fora. Tem um local seguro aqui dentro do mercado que rola esquema. As câmeras não pegam e peço pro Douglas cuidar pra não vir ninguém. Estarei lá no seu intervalo as 14 te esperando. Esse horário todos do depósito vão pro refeitório. É nos fundos do depósito a direita, atrás da sala dos confinados."
Lógico que eu não fui, mas fiquei curiosa. Passou dois dias e o segurança Wagner passou por e me disse:
- Estarei lá de novo.
De novo não fui.
Na terceira vez ele de novo passa pra mim e diz:
- 14 horas lá nos fundos.
Nesse dia meu namorado estava de folga. A curiosidade era tanta, que resolvi ir bisbilhotar, saber se realmente ele estaria lá e era seguro.
Fui devagarinho, como quem não quer nada. Caminhei o depósito todo até os fundos. Ninguém no caminho e um silêncio aquele horário. Chego na sala dos confinados e atrás dela havia um espaço entre os paletes, dos dois lados. Não enxerguei o segurança e nervosa, dou de costas e penso em sair dali, quando sinto ele me puxar pelo braço, para um espaço vazio onde faltava um palete, coloca a mão na minha boca, me coloca prensada contra outro palete de arroz, e fala no meu ouvido:
- Vamo da uma rapidinha, pq vc demorou. Mas não geme pq na sala dos confinados tem gente.
Sem me deixar falar, pela minhas costas mesmo ele abaixa minha calça jeans com calcinha e tudo, cospe no pau e encaixa na minha bucetinha de novinha, bem apertada. O pau duro dele e enorme me invade, eu escoro a cabeça nos sacos de arroz e sinto ele bombar em mim. A velocidade que ele metia fazia barulho na minha bunda. Ele puxando meu cabelo e socando com força, até o talo.
De repente ele tira o pau todo melado e força no meu cuzinho. Eu empurro ele com a mão mas ele segura meu braço e diz:
- O Douglas me disse que tu da o cuzinho e goza assim.
O pau começa a entrar. Dói muito. Mas ele não espera nem eu me acostumar e começa a foder meu rabo. A dor começa aos poucos perder espaço pro tesão. Nem eu sabia que eu gostava tanto de dar o cuzinho, pois comecei a gozar com ele assim, socando forte no meu cuzinho.
Ele então mete com muita força e velocidade, que começa a gozar dentro do me cu. Goza, guarda seu pau e sai antes de mim, sem falar nada.
Eu me visto, e saio dali e quando entro no corredor, os homens que trabalhavam no depósito já haviam retornado de intervalo. Todos me olhando e rindo, uns mexendo no pau por cima da roupa. Eu vermelha de vergonha continuo caminhando. Quando passo escuto vários comentários:
- Que rabo gostoso dessa novinha heim! - Disse o primeiro.
- Tá pura leite né safada, hahaha - Falou outro
- Quero meter nessa bucetinha também heim, putinha- Disse um terceiro
Eu apressei o passo, desci as escadas pra bater o ponto e fui para o caixa direto. Pernas bambas e cuzinho começando a escorrer leite no caixa. Uma colega me olha e me diz:
- Amiga, tá mó bafafá heim, que tu saiu do matadouro do depósito kkk
Bom, coma história do primeiro segurança que todos já sabiam, nem queria imaginar o que iria ser de mim agora no mercado...
A história chegou até meu namorado que não quis acreditar e nem brigou comigo, e assim pude continuar com ele, e aproveitando mais alguns lá dentro