Fui pra curtir, tomei minha bala, peguei minha água e comecei a dançar. Tenho o costume de dançar no “queijo”, aquele mini-palco no centro da pista. Enquanto dançava, olhei pra baixo e vi duas amigas lindas: uma morena cor de índia e outra loira, de olhos verdes. Continuei dançando, agora de um jeito mais sensual. Tirei a camisa e percebi que elas começaram a comentar e me encarar.
Desci pra buscar mais água. Quando voltei, encontrei uma ex-peguete, a Camilla, professora de ioga, ruivinha cheia de sardas. Ela tinha um costume meio doido: quando me via, pulava no meu colo e a gente já começava a se pegar. Ia para o canto e rolava aquela pegação safada, aperto no pescoço, dedada na boceta, ela ficava louca... comecei a chupar seu pescoço e dedilhar sua boceta, depois de um tempo ela gozou, gemendo e mordendo meu ombro, mordia de deixar hematoma. Semrpre fazia. Chamava-a da Loba Ruiva, essa gosta de putaria !
Enquanto tudo acontecia, olhei pra trás e vi as duas amigas observando bem de perto aquela loucura no canto da pista. Nesse momento, um amigo da Camilla a chamou porque uma amiga dela estava passando mal, e ela foi embora com ele.
Começou a tocar uma música que eu curto dançar. Olhei para as duas amigas e comecei a dançar em volta delas. Elas sorriam, passava a mão nos cabelos delas e entrei no meio, dançando com as duas: a loira, Letícia, ficou nas minhas costas, e a morena, Mariana, na minha frente.
A Mariana perguntou:
— Aquela ruiva era sua namorada?
— A gente fica às vezes. Tem algum problema? — respondi.
— Não, nenhum. Vi vocês se pegando e fiquei doida com a sua pegada.
Nisso, a Letícia me puxou e me beijou. Que beijo gostoso, molhado. Logo senti a respiração da Mariana na minha nuca e virei pra beijá-la também.
Puxo as duas para a parede e pergunto:
— Vocês já se pegaram alguma vez? Já deram beijo triplo?
Elas respondem que não, que nunca, que são melhores amigas.
Olho para Mariana e digo:
— Olha eu pegando a tua amiga...
Vê minhas mãos acariciando o corpo dela.. Elas tinham tomado bala e estavam bebendo ao tempo! Sabia que isso ia excitá-la!
Enquanto estava beijando a Letícia, começo a puxar Mariana para perto da gente e do nosso rosto. Logo sinto a língua gostosa dela. Ficamos um tempo nos beijando no canto. O canto da balada que eu chamava de meu, sempre dava certo. Era bem escuro, tipo de balada GLS .
Encosto as duas na parede e, com cada mão, começo apertar a cintura e deslizar por suas coxas até a boceta e a começo as dedilhar com muita calma igual eu fiz com a Camilla.
Letícia diz suspirando:
— Que Safado... igual estava fazendo com a ruiva lá.
Respondo:
— Vou fazer mais . Vocês vão ter a experiência mais louca da vida de vocês hoje. Aqui estamos chamando muito atenção, vamos para outro lugar!
Nessa balada, tem dois andares. Sugeri irmos para o andar de cima, onde tinha um bar desativado, sem movimento.Elas se olharam e aceitaram. Peguei as mãos das duas e fomos até lá. Verifiquei se ninguém estava olhando...... tava tudo mundo muito doido, passamos por baixo do balcão e ficamos no chão, nos pegando. A coisa foi ficando mais intensa.
Estava tão doido que fui tirando a minha roupa e as delas e deitamos no chão, para ninguém ver a gente. Sim ficamos pelados, muita loucura né.
A Mariana era fora de série, que mulher gostosa: marquinha de praia, corpo perfeito, tinha uma bunda empinadinha...
A Letícia, branquinha, seios grandes e a boceta uma das mais lindas que eu já vi, mesmo a luz um pouco escura, mas sabe ? aquela boceta grudadina e carnuda, dava água na boca. Tinha que chupar aquela boceta naquela noite.
Estávamos nos beijando no chão quando a Letícia levanta um pouco e coloca a boceta na minha cara, e a Mariana começou a mamar o meu pau. Ela chupava tudo, tentava até as bolas, e eu sentia ela se engasgando. De repente, a Letícia vai se aproximando mais da Mariana e sinto de cada lado duas línguas brincando com meu pau.
Levanto um pouco a Letícia e vejo as duas se beijando e chupando a minha rola. Se beijavam e voltavam a chupar o meu pau. Que visão foi aquela, jamais vou esquecer!
Na outra história das três irmãs, eu já tinha contado que, quando tomo bala, demoro muito para gozar. E ver as duas daquele jeito, duas que nunca tinham se beijado, agora trocando saliva e o melando meu pau... a bala me dava uma vantagem para curtir aquela cena e que cena!
De repente, sinto a Letícia começar a se esfregar na minha cara com força até gozar . Aquele cheiro, aquele gosto... até hoje lembro.
Quando a Letícia sai da minha cara, a Mariana já coloca a sua boceta e eu começo a chupar... a mistura na minha boca do gostinho das duas bocetas. Que delícia!! Ela estava sentada em mim de costas para a Letícia, e nisso lembrei da camisinha. Pedi para a Letícia pegar na minha calça.
Mas, quando sinto algo apertado, quente e melado engolindo o meu pau até a minha pelve, pensei: "Botou sem camisinha?" foda-se, vamos meter.
A Mariana começou a se mexer e se tremer. Ela gozava forte e meio que entrava em transe. Que delicia vê-la daquele jeito.
Nisso.. volto meu olhos para aquela loira dos peitos lindos com bico rosado e ela se delirava com o meu pau grosso a preenchendo e começou a se esfregar até gozar. Aquilo me deixou maluco.
A Mariana se recuperou e começou a me beijar. Eu falei no ouvido dela:
— Quero vocês duas trocando a sentada no meu pau. Tira e coloca na boceta dela e depois na sua.
Ela deu aquele suspiro e foi. Que cena pessoal: aquelas duas gostosas bem safadas sentando de lado, uma tirando e a outra colocando. Meu pau latejava.
Levantei, peguei o meu cinto — gosto de fazer isso — e coloquei no pescoço da Mariana. Eu tinha que comer aquela rabuda de quatro. Fiz ela de cachorrinha no meio do bar desativado. Comecei a meter com força, enfiando o dedo no cuzinho e a outra mão segurando o cinto.
A Letícia veio me beijar, mas eu queria ver aquela bunda de quatro, meu pau entrando e saindo daquela boceta pequena e apertada, que mulher fantástica de quatro.
Falei para a Letícia:
— Deita na frente dela e abre as pernas.
Ela respondeu:
— Não tá doido, meio sorrindo.
Eu falei:
— Obedece cachorra.
Peguei ela pelo pescoço e disse:
— Quem manda aqui sou eu. Vai lá!
Ela foi e abriu a rosadinha dela na frente da Mariana. Vi que a Mariana ficou sem reação. Enterrei o pau todo nela e fui até o ouvido da Mariana:
— Chupa ela toda.
Ela me olhou com uma cara de medo e tesão ao mesmo tempo, fechou os olhos e virou em direção a Léticia. Vi aquele cabelo preto liso se abaixando em direção àquela boceta toda melada, e ela começou a chupar enlouquecidamente.
A Letícia começou a gozar e a se tremer toda, pressionando a cabeça da Mariana. Aquilo me deixou sem controle. Pensei: "Vou gozar, não vai ter jeito.
Logo a Mariana tambem começou a gozar e entrou em transe de novo. Puxei a cabeça da Léticia para o meu pau e mandei ela mamar até a Mariana se recompor. Quando ela voltou a si, chamei para chupar também.
Quando olhei para cima, vi um casal de lésbicas olhando nossa putaria e se beijando. Realmente estava no paraíso da sacanagem.
Coloquei a cabeça das duas grudadas uma na outra e gozei bem forte na cara delas, na boca, no cabelo. Eu tenho costume de gozar muito e forte.
A cara daquelas duas safasdas toda melada, e começaram a se beijar, trocando porra uma para a outra. Que noite mais DOIDA E GOSTOSA . Balada GLS PODE ACONTECER DE TUDO.
Estava um pouco de barulho, música eletrônica tocando. A Letícia e a Mariana olharam para as lésbicas que estavam com as bochechas vermelhas de excitadas , todas envergonhadas e nuas, já quase sem goza na cara, pois lamberam tudo. E eu disse:
— Não falei que ia ser a noite mais louca da vida de vocês?
Tenho certeza que elas nunca esqueceram aquilo. Que noite foi aquela.
Se Curtiram a história? Comentem na safadeza !
Delicia, essas fodas inesperadas sempre são as melhores