Dando para o colega de trabalho, no trabalho.

Esse é meu primeiro conto, e isso aconteceu ontem.
Vou dispensar apresentações para o conto não ficar muito longo. Meu nome é Joana e isso já basta.
Trabalho numa empresa que fica ás margens de uma BR muito movimentada, então, não é raro irmos embora mais tarde por conta de filas. Ontem aconteceu novamente. Por volta das 9h a fila passou em frente à empresa. Meio dia deveríamos ir embora, mas a fila nem se movia. Resolvemos não encarar, afinal estávamos abrigados, tínhamos comida se desse fome, e banheiro se desse vontade.
Estava um dia bastante frio, os funcionários que podiam ir pras suas casas foram, mas alguns de nós precisamos ficar. Tem uma salinha onde a gente se reúne pra falar mal dos chefes entre outras coisas...
Algumas das pessoas foram para a sala de TV, assistir qualquer coisa, mas eu e dois colegas (uma mulher e um homem), ficamos quietos na salinha, mexendo no celular e conversando. Os dois estavam sentados de frente um pro outro, mas eu estava na ponta da mesa, um pouco mais longe. Eu, enrolada na minha coberta inseparável.
Meu celular deu sinal de bateria baixa, então fui colocar na tomada, e a única que tinha, ficava ao lado desse meu colega. Trabalhamos juntos a mais de um ano, então já temos alguma intimidade. Puxei minha cadeira pra perto dele, e qdo sentei, ele num impulso (ou não), colocou a mão no meu joelho. Coloquei minha mão em cima da dele e ficamos um pouco ali, assim... Só de mãos dadas.
Aos poucos, a mão dele começou a se mexer, e passar pela minha coxa, eu fiz o mesmo e peguei na coxa durinha de academia dele. A mulher na nossa frente, conversando, tentando achar um meio de ir embora, e por baixo da mesa, nós dois começando uma aventura.
Passei a mão pela virilha dele, e senti q ele tava com o pau latejando de duro. Nesse momento, ele deu uma disfarçada, disse q estava com frio, e pegou a coberta dele tbm. Aproveitou pra chegar a cadeira ainda mais perto de mim. Qdo sentou-se novamente, pegou minha mão, e levou direto no pau, q tirou pra gora sem q nem eu percebesse. Que pau gostoso. Não é dos maiores, mas um tamanho bom. Grosso. Eu, bem plena, conversando e mexendo no celular, com cuidado para não mexer o braço e acabar mexendo a coberta e nos entregando, fiquei um tempo punhetando meu colega. Ele disse q tava com sono, e deitou no meu ombro, ajeitando ainda mais a posição do pau pra eu pegar.
No q deitou a cabeça em meu ombro, eu aproveitei pra puxar um pouco mais a coberta dele e cobrir toda minha frente. Ele entendeu o recado e enfiou a mão por baixo da minha blusa. Ficou dedilhando meu mamilo gostosamente, me deixando toda molhada.
De vez em quando, a mulher levantava e saía da sala pra ver como estava a BR, nesses momentos, ele aproveitava pra chupar meus peitos, ou falar alguma sacanagem.
Ficamos bastante tempo ali, nos tocando, com uma vontade louca de comermos um ao outro.
Finalmente, a mulher achou uma forma de ir embora. Ela saiu, se despediu, e encostou a porta, mas não fechou completamente.
Ele levantou, deu uma olhada pra fora, todas as outras pessoas estavam concentradas num filme na outra sala. Ele fechou a porta direito, mas sem trancar, e voltou pro meu lado. Já chegou tirando aquele pau pra fora e enfiando ele na minha boca. Q delícia, tava todo meladinho já. Matei a vontade de chupar gostoso aquela rola. Ele puxava meu cabelo, e eu mamava gostoso. A adrenalina da possibilidade de alguém nos flagrar ali, deixava o tesão ainda maior. Eu podia ouvir a respiração dele ofegante. O pau dele latejava e eu pedi pra não gozar na minha boca. Eu queria mais, e ele entendeu. Me pegou pelo cabelo, me levantando, me deu um beijão molhado e cheio de tesão, e me virando de costas, me empurrou pra cima da mesa, com a raba virada pra ele. Abaixou minha calça até onde precisava, apenas, e enfiou um dedo, só pra sentir o quão molhada eu estava. Não perdeu mais tempo. Meteu aquele cacete duro na minha xana de uma só vez. Tive q segurar pra não gemer alto. Adrenalina a mil. Tesão dobrado. Ele me fudeu deliciosamente, e encheu minha buceta de porra. Nos vestimos, recompusemos, sentamos novamente e ficamos ali... Parados, sem dizer nada. Apenas curtindo o desfecho da aventura.
Depois de alguns minutos, já menos ofegantes, ele voltou a me beijar, e disse q ia abrir a porta para evitar me jogar na mesa novamente. Ainda bem, pq 5 minutos depois, veio outro colega dizer q as pistas estavam liberadas e podíamos ir embora. Nosso transporte já estava pronto, sentamos nos lugares de costume, e fingimos naturalidade.
Qdo cheguei em casa, tinha mensagem dele perguntando se rolaria novamente. Será q vai rolar?? Lá na empresa acho q não, é mto arriscado, mas com certeza quero experimentar direito esse homem.