Conto Erótico: Bernardo e Adanna – O Encontro Com Fogo!

Meu nome é Bernardo, tenho cinquenta anos, e vou relatar aqui uma das aventuras que vivi com minha namorada, a Adanna. Eu estava em um casamento arruinado, e nele para minha ex esposa sugeri que abríssemos o relacionamento, pois não estávamos bem, dormíamos em quartos separados, não tínhamos contato físico, vivíamos como amigos na própria casa, e ela aceitou, e então criei perfis em aplicativos de relacionamento, aquela ansiedade de conhecer alguém, de ter contato com alguém após anos de casamento é imprescindível, criamos dentro de nossa mente a imagem de uma pessoa com estereótipos e características de alguém que ainda não conhecemos, que ainda vimos, diferente de tudo e todas que temos à nossa volta e para conseguir expandimos nossa busca, mais quilômetros, maior distância, mas não precisei ir muito longe, foi ali perto que encontrei, ela estava a menos de quarenta quilômetros de mim. Ela é negra, cabelos cacheados, altura de 1,65, corpo atlético trabalhado em cima da bike, e esse foi mais um detalhe que amei nela, por que pratico essa mesma atividade física, então já podia unir o útil ao agradável, mas no site de relacionamento ela estava com um nome, e encontrar essa mulher que já era colírio para meus olhos nas redes sociais é que foi difícil, pois o perfil estava no site, detalhe, ela havia desistido da busca naquele site, o perfil dela estava lá, mas depois me contou haver desinstalado o aplicativo e estava em busca por outras vias, de outras formas, mas quando é para ser é só ficar atento aos detalhes, e um deles irá nos levar ao objetivo, ao alvo, ao proposito, e o meu objetivo era encontrar aquela negra gostosa, pelo menos ter dela uma palavra, uma mensagem se eu teria chance, uma oportunidade de conhece-la, e o detalhe foi que no perfil dela tinha uma foto em que ela estava em um evento para mulheres, busquei pelo evento nas redes sociais, e lá estava ela, toda feliz, com o sorriso brilhante no rosto, nossa, só de olhar para ela eu sorria tão espontaneamente, o coração batia descompassado, sem deixar passar nenhum um minuto a mais após ter a encontrado na rede social solicitei sua amizade, putz, precisava conversar, ter a resposta dela, enviei a mensagem no direct e a danada demorou cinco dias para me responder, isso quase me levou a infartar de medo de ela recusar minha mensagem.

Ele me respondeu, oh! My God! Que alegria, se o coração descompassado, agora então, quase saltou do peito, kkk, mas precisava ter a confirmação que ela aceitaria me conhecer, ter um encontro comigo, nem que não fosse acontecer nada, mas precisava vê-la na minha frente, e para convencer essa preta linda para termos o encontro foram mais cinco dias, caramba! Que negra linda, mas difícil viu! Mas consegui, ela aceitou ter o encontro comigo, meu, que alegria, estávamos com dia e local combinados e até chegar o dia, foram dias de muita ansiedade. Nessas alturas já havia esquecido que estava na busca somente de encontro casual, sem a ver já me sentia apaixonado, pode isso? Não sei se pode, mas me sentia assim, louco por alguém que havia somente visto a foto em um perfil em um site relacionamento, e poderia ser que ela nem fosse aquela pessoa, que aquela foto já tivesse anos e ela fosse totalmente diferente, mas acreditava que ela era a pessoa daquela foto na frente do painel de fotos no evento para mulheres. Ela, depois me contou que me enrolou para ter o encontro porque foi me investigar, vejam só, puxou minha ficha de antecedentes criminais todinha, vê se pode, kkk, e ainda queria ver se eu não usava tornozeleira eletrônica, kkk, mas para sorte dela, e minha, no dia do encontro fui de bermuda. Eu todo empolgado e ela só querendo me ver e com o pensamento, “esse é mais um barbudo que vou pegar", (porque uso barba), vai ser mais um que vou levar para cama e dar adeus, pensou ela. O dia do encontro chegou, ela querendo só uma transa comigo, e eu louco para conquistar e ter ela para sempre comigo.

Após mais de dez dias de encontrar o perfil Adanna no site de relacionamento chegou o dia do encontro, era mês de janeiro, o ano, dois mil e vinte e quatro, dia quente, muito calor, fui de bermuda, tênis e camisa de rock, o local, próximo da autoescola onde ela estava fazendo sua CNH, horário, 20:30 hrs. Tão logo cheguei a vi em pé na porta, enviei mensagem que estava ali a sua espera, desci do carro e fui ao seu encontro, ela veio, estendi a mão para cumprimentá-la, ela me abraça e me dá beijo no rosto, essa atitude dela me impressionou. Não sei definir como me sentia naquele momento, mas não via mais nada em minha volta, só via ela, só queria estar com ela, sem saber onde isso tudo ia dar, mas aquele momento era único e inesquecível para mim, pois ela estava ali na minha frente, ops, do meu lado, dentro do meu carro. Saímos daquele local, estacionei nas vagas no terminal rodoviário e nos apresentamos, e entre palavras trocadas os risos eram inevitáveis, e em um dado momento fui abrir uma garrafa de água mineral com gás a água estourou molhando a gente todinho, às gargalhadas explodiram igual a água saindo da garrafa, kkk. Nos sentíamos tão bem, como se já nos conhecêssemos a tempos e estivéssemos nos reencontrando.

Mas e depois, o que aconteceria, o que rolaria. Eu como não queria somente vê-la por um momento reservei uma suíte no motel, mas não queria ser evasivo e invasivo e forçá-la a fazer algo que não fossemos de sua vontade, perguntei se aceitaria ir para um local reservado e que eu havia reservado, ela avaliou por um rápido momento e considerou que poderíamos ir sim. Foi tudo de certa forma louco, mas como um conto de fadas, tudo parecia um sonho. Eu buscando não a magoar, não a assustar, me explicava a todo momento o porquê buscava o encontro com ela, mas dentro de mim havia um grito, “não quero só esse momento, quero você para sempre para mim”!

Entramos na suíte do motel, nos sentamos em um sofá que tinha ali, de frente para o espelho, e eu preocupado em não a aborrecer, e ela preocupada com o tempo que passava e eu ali com ela na suíte sem fazer nada. Ela começou a andar pela suíte, indecisa se deveria transar comigo e eu a querendo. Adanna vestia naquela noite uma espécie de macacão, ou jardineira, não sei dizer ao certo, e eu queria transar com ela, vê-la nua e não somente aquela vez, mas inúmeras e inúmeras vezes depois daquele dia.

Até que o primeiro beijo aconteceu e foi como um gatilho de uma granada disparado, como se acendesse o estopim de uma dinamite, aquele fogo que estava afogado dentro de nós explodiu como um vulcão, o fogo do desejo nos envolveu que em poucos minutos estávamos tão suados como nunca nos estivemos, detalhe, naquela noite o calor era insuportável e o ar-condicionado resolveu castigar a gente e não funcionou. Quando caímos em si estávamos nus sobre a cama, eu observava aquela mulher linda, sua cor maravilhosa e agora brilhava pelo suor que brotava de seus poros, me chupou de uma forma que eu não tinha sido antes, mamou deliciosamente e depois pediu para sentar, veio de frente para mim, a pika dura como madeira, a buceta pingando mel, o encontro foi perfeito, a pika entrou e ela gemeu, fui no fundo, a pika se acomodou lá, Adanna gemia, gritava, estávamos extasiados, pois não tínhamos vivido nada parecido com aquilo, o suor pingava dela em mim, de mim escorria para o lençol, a gente se secava para estávamos como em uma sauna, no êxtase do desejo ela me arranhava, me mordia. Na troca de posições me arranhava no peito, nas costas, foram tantos arranhões e mordidas que fiquei dias sem poder tirar a camisa próximo de outras pessoas de tantas marcas que me fez. Transamos loucamente, gozamos como loucos, nossos corpos ficaram capengas (capenga significa bambo, sem apoio firmo), ficamos com as pernas mole, literalmente.

A transa durou aproximadamente uma hora e meia, muita intensidade, muito suor, muito fogo, desejo, tesão, prazer e orgasmos intensos a ponto de nos deixar extasiados!

E aquilo que era para ser para ela somente uma transa, porque eu fui com intenção de conquistar ela para sempre para mim, e entre um desejo e outro, o meu prevaleceu, kkk. Eu a conquistei, hoje a tenho somente para mim, nossas transas são loucas e intensas, exploramos nossos corpos ao extremo, usamos brinquedos BDSM, chicotes, algemas, vendas, plugs, separador de pernas entre outros, não nos limitamos a nada em nossas transas, não nos reservamos em nada, entregamos totalmente e cada transa é diferente uma da outra, umas mais intensas, outras mais romanceadas, mas são inesquecíveis e nos desejamos todo dia mais. Sim, hoje ela é minha namorada, divorciei e me entreguei somente a ela e ela deixou todos os seus “esquemas” e se entregou somente a mim, somos um para outro tampa e panela, flor e colibri, abelha e mel, água e sede, fome e o alimento.

Querem saber mais do que vivemos, deixem nos comentários se querem, rsrs!

Escrito por Arthur Erotic Facts inspirado em aventuras de um casal cheio de desejo, tesão e apaixonado!