Traindo meu marido com o velho do bar, voltando ao bar (real)



Oi, gente, recebi alguns pedidos para continuação do relato do velho do bar!Estava na metade de outro relato, mas parei para atender esses pedidos...Então pode ser que eu publique 2 contos em um curto espaço de tempo.Depois daquela noite, eu não conseguia esquecer aquele velho, me masturbava várias vezes por dia pensando e lembrando dele, e em como estava arrependida por não ter deixado ele me fider com aquela rola gostosa.Mas eu não tinha como voltar lá naquele momento, filho para cuidar, trabalho, casa e meu marido já estava para voltar de viagem.Pensei, não sei como, mas vou ter que dar um jeito de voltar lá e fazer aquele velho acabar comigo de um jeito que eu mal possa andar.Eu dava para meu marido pensando nele, estava quase arrumando problemas na rua, condução e em todo lugar que eu ia sozinha, me insinuava para homens de forma descarada, porque nem meu marido nem os outros homens que me comiam estavam me satisfazendo, eu estava enlouquecendo, precisava ver ele dar para ele.Já se passavam 15 dias do ocorrido e eu pirando cada minuto mais e mais.Era uma quarta-feira e eu estava de folga do trabalho. Meu marido acordou cedo para ir trabalhar, mas recebeu uma ligação do patrão pedindo para ele ir somente à meia-noite e ficar até meio-dia. Demos uma trepada gostosa e dormimos novamente... Acordamos às 11:00 com as crianças chamando, que tinham que ir para a escola.Demos almoço e levamos eles para a escola, aproveitamos a tarde para transar muito e dormir. Quando estávamos indo buscar as crianças, pensei: "Hoje é a oportunidade de dar um jeito para aquele velho safado". Só de pensar já fiquei parecendo que nem tinha transado umas 5 ou 6 vezes no dia, parecia que eu estava há meses sem transar ou anos, sei lá.Então logo pensei em um plano e coloquei em prática.Falei para meu marido que estava morrendo de dor de cabeça e que, dependendo, se não melhorasse, iria ao hospital tomar medicação.Como o terminal em que ele trabalha é longe, às 21:00 ele saiu de casa. Falei para ele que, por volta das 22:00, deixaria as crianças com a mãe dele e iria para o hospital.Dei janta e banho, arrumei as crianças e levei elas para minha sogra, falei que assim eu acordasse no dia seguinte eu as pegaria.Tudo certo, era hoje que eu me acabava.No caminho da minha sogra até minha casa, tem uma loja de roupas baratinhas. Passei lá e comprei um shorts de academia, esses bem apertados, comprei até número menor, e comprei uma regata branca bem soltinha. Irei usar essa roupa sem calcinha nem sutiã.Tomei um banho e me arrumei. Quando foi por volta das 23:00, saí para pegar um táxi a uns 2 quarteirões de casa. Eu ia chamar um carro de app, porém eu e meu marido usamos o mesmo. Ele viria para onde fui e que não estaria nem próxima do hospital, falaria que tinha ido de ônibus para economizar.Chegando no ponto, só havia um táxi, um senhor bem baixinho e magrinho, de roupa social. Falei para ele:Boa noite, senhor. O senhor pode me levar na rua tal?Ele: "Moça, nesse endereço não vou, ainda mais essa hora."Eu: "Por favor, preciso muito chegar lá antes da meia-noite!"Ele: o que a senhora vai fazer lá? Uma hora desça e, com essa roupa e toda arrumada?Eu: "Vou ver meu avô, ele é dono desse bar, e, à meia-noite, ele fecha. Se não conseguir chegar, não vou encontrar ele lá e preciso muito falar com ele!" Por favor, faço qualquer coisa mesmo para o senhor me deixar lá!Ele: "Bom, se é assim, fazendo qualquer coisa, eu levo."Fui até o carro, abri a porta de trás e então segurou meu braço e falou:Vai no banco da frente comigo.Eu concordei, sabia que ia vir com safadeza, uma a mais, uma a menos, só quero chegar lá logo, estava tão ansiosa e excitada que minha buceta já estava molhando o shorts.Entramos no carro e, em alguns quarteirões, ele entrou em uma rua estreita, bem deserta. Andando bem devagar, ele olhou para mim e disse:Levanta a camisa e baixa o shorts, quero ver você peladinha, esse é meu preço.Levantei a blusa e baixei o shorts. Quando baixei o shorts, fios do meu gozo esticaram-se, presos da buceta e no shorts.Ele olhou e falou:Que delícia você é, e bem putinha, né? Sem sutiã e sem calcinha, toda melada. Que vovô é esse que você vai?Nesse momento, passei uns 3 dedos na buceta, limpando uma boa parte do mel, e levei a boca, lambendo e chupando os dedos, e disse:Um vovô amigo!Ele então tirou o pinto para fora; era um pinto normal, não era grande nem grosso demais... Estava dentro da média e falou:Você gosta disso, né?Me chupa daqui até lá, vi que está com sede, vou matar sua sede com uma porra que você gosta mais que a sua!Soltei o cinto e me debrucei para chupar ele. Nesse momento, ele me pegou pela cabeça, empurrando com força até o ponto dele. Eu só tive tempo de abrir a boca e sentir entrando até minha garganta e falou:Minha putinha, chupadora de pinto... vai ficar aí chupando até eu chegar lá.Ele só gemia e, quando eu mamava, hora eu chupava mais rápido, outra mais lento, hora deixava só a cabeça na boca e masturbava ele, ele gemia e, algumas vezes, emburrava minha cabeça para baixo, mandando eu engolir tudo e me xingando.Antes da metade do caminho, ele gozou, era muito e grosso, engoli o que pude, o que escorreu pelo pau e saco, lambi, levantei, baixei a blusa e subi meu shorts. Quando fui pôr o cinto, ele falou:Falei que ia chupar até chegar lá; ainda estamos na metade do caminho.Eu olhei para o pinto dele, já estava mole, falei:Moço, tá mole!Ele: se vira, vadia!Eu: vamos fazer assim... você vem me buscar daqui a 3 horas, mais ou menos, e eu chupo outra vez você ou pode me comer.Ele: sou casado, vadia, vou para minha casa, vai, põe mole na boca que com essa boquinha gostosa logo fica duro como tu gosta.Segurei como Davi aquele pinto mole e comecei a chupar e lamber a cabeça. Logo começou a crescer novamente e eu comecei a colocar mais na boca e a chupar rápido. Parava e punhetava e voltava a chupar rápido. Então ele falou:Vai, cadela, mamãe, mais rápido, vou já parar em frente ao bar, tirei da boca e punhetei rápido e vieram 3 jatos de porra grossa na minha cara.Ele: isso, vadia gostosinha.Ele pegou no suporte do carro uma toalhinha e mandou eu me limpar, diz isso em frente ao bar. Estava aberto, mas não vi ninguém na frente. Limpei o rosto e falei para ele:Quanto tempo devo?Ele: "Mais duas gozadas nessa cara de puta, venho te buscar. Anota meu número. Quando acabar de ser fodida, você me liga que venho te buscar, boqueira."Concordei e desci do carro!Olhei para os lados e não vi nem o velho e nem ninguém, então entrei no bar e só tinha um senhor negro bem magro, estatura média para baixa, de cabelo raspado do lado e alto em cima branco, só de bigode branco, camisa regata velha, chinelo e bermuda provavelmente feita com uma calça social cortada, e um cinto velho segurando a bermuda, parecia ser bem mais velho que o meu velho, falei:Oi, boa noite, cadê o dono?Ele sorriu e vi que faltava 1 dente da frente, fora os do lado, ele respondeu:Foi na casa dele aqui do lado, já deve estar voltando. Você quer alguma coisa?Eu: "Vou sentir ali na mesa, espero ele."Ele ficou me olhando e sorrindo, eu sem jeito, esperando o meu velho chegar e que aquele homem fosse embora.Nisso o telefone tocou, o homem atendeu rápido:Alô, tá tudo tranquilo aqui, sim, não só uma moça te esperando, bonita e bem gostosinha, pela roupa e pela cara, essa hora aqui deve ser alguma prostituta de rua perdida, sim, morena, cabelo longo, peitos grandes e bunda grande... Ah, é ela, aquela que você me contou, tá bom, falo para ela, pode deixar, faço sim, pode mesmo? Vou ver se ela quer. AH, tá bom, entendi, deixa comigo, até já, já.Ele desligou, olhou para mim e falou:Ele já estava vindo, mas falei que você estava aqui. Ele falou que vai demorar uns 20 minutos. Vou fazer umas coisas que ele pediu. Fica à vontade, já volto aqui para falar com você.Eu: "Tá bom, você pode me trazer uma cerveja enquanto espero? Estou com sede."Ele: não.Deu a volta no balcão, veio bem na minha frente, me pegou pelos cabelos, puxou minha cabeça para trás e falou:Hoje você não pede nada, hoje você só obedece, não fala nada e me deu um tapa na cara.Eu: "Mas eu tô com sede."Ele gritou: "Está louca, vagabunda, filha da puta."Me deu um tapa mais forte ainda na cara, me levantou da cadeira pelos cabelos e me jogou no chão gritando:Fica aí no chão, sua cadela nojenta, arrombada do caralho.Eu, assustada no chão, porém com a buceta jorrando gozo e piscando muito, fiquei ali no chão, esperando ele.Ele recolheu a mesa que estava do lado de fora e baixou as portas.Veio em minha direção, parou perto de mim, baixou, pegou meus cabelos e me pôs de joelho com força, tirou a roupa toda, o cacete dele era enorme, maior do que o do melhor, só que não tão grosso.Ele: "Engole, filha da puta."E bateu com a rolona na minha cara. Eu abri a boca e coloquei tudo o que podia e comecei a fazer movimentos rápidos, babando o quanto dava. Quando parei, ele segurou minha cabeça e continuou fodendo minha boca, tentando enfiar mais do que dava, dizendo:Mama cadela filha da puta, sua puta nojenta, seu lixo, vai ser pior mais que depósito de porra hoje.Ele me pegou com as duas mãos pelos cabelos, me fazendo levantar, e disse:Tira a roupa toda.Eu: "Aí, aí, tá machucando, me solta, eu tiro."Ele deu um grito na minha cara:Eu falei para você não falar nada.Falou isso segurando forte e balançando minha cabeça com força; em seguida, deu 3 tapas fortes na minha cara seguidos, dizendo para eu tirar a roupa logo.Eu tirei a roupa rápido e chorando.Ele: "Caralho, que puta gostosa, pega na minha rola."Eu peguei e ele pegou meus seios e começou a mamar com força e vontade, dando mordidas nos bicos. Aí que meu tesão subiu 10 vezes mais... Punhetando aquela rola enorme com vontade e tesão, senti começar a ficar bem melada e comecei a acariciar a cabeça com a mão toda. Minha mão começou a ficar cada vez mais melada, foi aí que ele parou e eu levei minha mão até minha boca, lambendo aquela baba de cacete.Ele colocou a mão na minha buceta e disse:Nunca vi uma buceta tão melada; acho que o choro era de prazer.Nesse momento, socou 2 ou 3 dedos de uma vez com força, quase me fazendo levantar do chão, ficando na ponta dos pés. Ficou me fudendo forte e rápido e eu gemendo e pedindo:Fode mais, me rasga, vai, vai, rasga, tô gozando.Ele: "Cala a boca."Eu: "Quer bater, bate, me arrebenta na porrada, mas me fode, me rasga."Ele então tirou a mão toda melada da minha buceta e enfiou os dedos da Ana na minha boca e depois esfregou só na minha cara, dizendo:Come, sua porra, isso. Olha que gostosa é essa buceta de puta arrombada.Ele então me virou de costas para ele, me colocou de bruços no balcão, me deixando com a bunda empinada, e socou cada centímetro daquela rola com força na minha buceta. Socava rápido e com muita força, sentia que até as bolas quase entravam. Eu gemia e gozava feito uma cachorra. Eu sentia o cacetão deve inchar dentro de mim já para gozar. Ele enfiava o mais fundo possível e travava para não gozar. Nesse momento, ele cuspia e socava 2 dedos no meu cu, começou a foder meu cu com os dedos ao mesmo tempo que socava de forma mais contida na minha buceta o cacetão.Eu não aguentava mais e falei:Aí tira, tira que vou mijar, aí não vou aguentar.Ele deu mais 2 socadas fortes na buceta e tirou, comecei a mijar esfregando meu grelo de tanto tesão, rebolando o cu nos dedos dele, dizendo:Isso fode meu cu, fode, fede, soca mais nele.Ele tirou os dedos do meu cu e falou:Vou rasgar ele agora.Antes que eu dissesse devagar que era muito grande, ele socou aquele caralho enorme no meu cu, eu fui ao céu e voltei, dei um grito:Aíiiii, filho de uma puta, devagar.Ele fingiu não ouvir e começou a socar sem dó. Fundo forte, eu comecei a rebolar e gozar me masturbando enquanto tomava no cu.Senti que ele iria gozar e rebolei mais. Ele socou fundo para travar, mas não conseguiu. Senti meu cu ficando inundado de porra e comecei a gozar junto.Ele: "Vadia, toma porra nesse cu arrombado."Eu: "Isso, safado, tarado, rasga ele, enche ele de porra, vagabundo."Ele me pegou pelos cabelos, tirou a rolona do meu cu, me mandou ficar de joelhos, pôs a rola bem dura na minha boca e começou a se masturbar, dizendo:Ainda tem mais.Logo tirou da minha boca e começou a jorrar na minha cara, enchendo-a toda.Ele me soltou, deu 2 passos para trás e falou:Você é muito vadia, um lixo de mulher e de pessoa, sua nojenta.Eu tocando minha buceta devagar, sorri para ele e respondi:Sou sim, você já acabou?Ele: "Já, vamos tomar uma, até ele chegar e vou embora."Eu: como assim vai embora, não vai, me fode junto com ele.Ele: "Moça, melhor não, posso te machucar de verdade, e não quero ter esse peso na minha consciência."Fui levantar, ele me empurrou, caí de lado e falei:Você não falou que, quando chegássemos, íamos tomar uma cerveja?Ele: "E vamos eu aí sentado e você aí no chão, na sua sujeira, e não limpa essa cara, você não merece sentar, lixo, fica no chão, sua porca."Ele colocou a roupa, pegou a cerveja, me deu um copo e sentou; começamos a beber em silêncio.Passaram-se uns 10 min.Meu velho levantou a porta, me vendo no chão, em uma poça de mijo, com o cu arrombado escorrendo porra, bico dos seios e xoxota super inchados, toda descabelada e com a cara toda gozada.Sem falar nada, entrou, baixou a porta e, sem falar nada, veio caminhando em minha direção, passou pelo outro, balançou a cabeça como um cumprimento, parou na minha frente, olhou para mim e disse:E aí, sua filha da puta, demorou, mas voltou. Sentiu minha falta?Eu: "Sim, muita estava enlouquecendo."Velho: aí veio aqui porque gostou de como foi tratada?Eu: na verdade, sim, mas também porque saí devendo para o senhor.Velho: verdade, né? Aí você trouxe camisinha para eu arrombar você toda.Eu: não, mas...Antes de eu terminar de falar, ele falou:Veio para pagar a dívida e não vai pagar.Velho2: por que não vai? Comi essa puta, buceta e cu sem camisinha! Olha como ela está.Falou isso, levantou da cadeira, me pegou pelo cabelo e falou: "Fica de 4, vadia".Fiquei de 4; ele me fez encostar a cara e os seios no chão, me sujando toda só com meu mijo e ficando com a bunda bem empinada e o cu bem mostrado, largo e ainda saindo porra.Velho: sua puta do caralho, vadia, então quer dizer que vem para dar para mim, dá para outro, ainda dá sem camisinha, sendo que para mim não quis dar da última vez que veio aqui porque não tinha, hoje não vou ter dó de você.Eu: desculpa, pode fazer o que quiser.Olhei para o outro velho e disse:Você não falou que iria embora? Vai logo.Velho2: não vou mais, agora fiquei com tesão e você me mandando ir embora me deixou irritado.Colocou o pé na minha cabeça e falou:Se você sair daí, vou esmagar sua cabeça no chão. Acabou a brincadeira.Nesse momento, pela primeira vez na vida, fiquei com medo do que poderia acontecer.Então meu velho disse para o amigo:Vai lá atrás do balcão, no caixa tem um vidro de perfume, traz lá.E você vem aqui, ele disse para mim.Me pegou pelos cabelos, me puxando com força, me fazendo ficar de joelhos. Eu só dei um grito de "ai", então ele disse: "baixa minha calça".Abri o botão e o zíper, puxando calça e cueca juntos.Aquela pica parecia maior e mais grossa que da outra vez, estava enorme e extremamente grossa, cheia de veias que pulsavam, parecia que tinha vida própria.Então ele segurou meus cabelos também com a outra mão, puxando e enfiando minha cara contra o pau dele. As bolas estavam no meu queixo, então o pau percorria toda a extensão da minha cara, até o limite da minha testa. Meu nariz estava fortemente apertado contra sua bexiga.Ele começou a esfregar, a foder minha cara, com um movimento frenético de sobe e desce, dizendo:Aí, vadia filha da puta, sente a rola do seu macho, é isso que você gosta, vaca arrombada.Eu, para conseguir respirar, tinha que abrir a boca, já não sabia mais se ele estava com o pau melado, se era mijo, baba minha ou tudo, mas minha cara estava toda molhada, facilitando com que a pica dele realizasse pela minha cara.Eu gemia e me masturbava, fazendo-me ter múltiplos orgasmos. Ele puxou minha cabeça para trás e, antes de ele falar algo, eu, respirando fundo e sem parar de me masturbar, disse:Me faz chupar esse caralhão, quero mamar, estou há dias esperando para sentir o gosto desse pau gostoso.Ele soltou meus cabelos e disse:Vai, chupa, boqueteira, faz a única coisa que você presta para fazer nesse mundo.Nesse momento peguei aquele caralho e abocanhei, colocava o máximo que podia na boca, indo e vindo rapidamente, tubarão da boca, e lambia ele todo, chupava as bolas, chupava a cabeça enquanto punhetava, aquela pica parecia que ia crescendo e engrossando mais e mais enquanto ele gemia, minha outra mão me masturbava com muita rapidez.Nunca tinha chupado dessa forma nenhum homem, nem mesmo meu marido, e olha que já chupei muitos e muitos homens, pois comecei bem novinha.Comecei a me tremer, tirei a pica dele da boca e disse:Velho gostoso, roludo do caralho, não vou aguentar mais, filho da puta.Ele pegou minha cabeça, puxando e socando aquela rola até minha garganta, enquanto eu me mijava sem parar esfregando forte minha buceta.Ele soltou minha cabeça e eu desabei no chão.Ele acabou de tirar a roupa e, quando olhei para cima, vi o outro velho pelado, com a rola dura, um tubo de vidro na mão, o tubo roliço, com uma tampa em uma ponta e na outra ovalada parecia um charuto, era só um pouco menor e um pouco mais fino do que uma garrafa de detergente.Eles me colocaram de 4, meu velho, pegou o tubo da mão do outro e falou:Vou lacear esse cu, porque quero foder ele gostoso.Eu não falei nada, ele começou a penetrar meu cu com o tubo, eu estava tão excitada e tão acabada que não sentia dor, só foi me dando tesão, ele ficou me fudendo com o tubo por uns 10 minutos e quando o outro olhava e se masturbava.Os 2 me xingavam muito, sem parar.O tesão subiu em mim de uma forma inexplicável, que eu enfiei minha cara na minha poça de mijo para arreganhar a bunda para ele enfiar o tubo com mais força e comecei a rebolar.O meu velho tirou do meu cu e eu falei:Não, não põe de volta, quero mais, seu frouxo.O outro velho não aguentou, levantou minha cabeça pelos cabelos, eu só abri bem a boca, os jatos dele, parte foi na minha boca, o resto foi na minha cara e cabelo.Meu velho falou:Já põe ela de pé.Debruçada no balcão, ele socou na minha buceta e fodeu por um tempo, não muito, e disse:Eu quero seu cu.Eu, por mim mesma, saí do balcão, fui até a mesa, encostei a cara e o peito, abri bem a bunda e falei:Vai, fode, arromba, me deixa sem cu, me manda para o hospital, mas enfia, fode o quanto quiser.Ele socou de uma vez inteiro aquele tronco duro e grosso inteiro com raiva, eu dei um berro e comecei a rebolar.Ele socava forte com raiva, puxando meu cabelo fazendo minha cabeça ir para trás,cabelo, usando a outra mão para dar tapas na minha cara e enfiar os dedos na minha boca, dizendo que eu era uma nojenta, uma porca desgraçada, que minha família tinha nojo e vergonha do lixo que eu era.Eu rebolava e gozava sem parar, eu me mijei mais umas 2 vezes, o outro velho gozou mais uma vez na minha cara e no meu cabelo se masturbando, o meu velho encheu meu cu de porra 2 vezes e não parava.Quando ele decidiu parar, eu estava acabada, deflorada, arrombada, suja.Nós vestimos e cada um pegou uma garrafinha de água. Já eram 2:00 da manhã, liguei para o taxista, que disse que demoraria 30 minutos.Fui sentar na cadeira, eles mandaram eu sentar no chão no mijo, pois eu era uma porca.Eu estava sentada e pensando: ainda temos 30 minutos.Perguntei:Temos 30 minutos, ninguém quer mais uma chupada, pelo menos?Eles riram e vieram em mim se masturbando só com a rola para fora das calças. Eu enfiei a mão dentro do shorts e comecei a me masturbar.Em 10 minutos, muitos xingos e muita caralhada na cara; levei gozadas na cara e no cabelo.Me mandaram não me limpar, pois iriam me lavar.E minaram os 2 em mim, na cabeça, cara e corpo.Riram muito de mim.E logo ouvimos o carro parar em frente ao bar, levantaram só um pouco da porta e eu abaixei para sair e levei um baita tapão na bunda.Abri a porta do carro e o taxista falou: "Não vai entrar aqui assim não." Tirou do porta-luvas uma sacola, me deu e falou: "Coloca essa roupa aí dentro e entra."Entrando no carro, ele falou: "Caralho, o vovô acabou com você."Eu: eram 2, tô toda arrombada, acabaram comigo.Ele: tô vendo.Queria te comer, mas hoje não dá.Vai me chupando até em casa.E vou te ligar para marcar uma boa foda.Fui chupando ele sem tirar da boca, ganhei mais duas grandes porções de porra quentinha, nada boca.Cheguei em casa, tomei um banho, meu cu doía e ardia muito.Estava realizada, mas não satisfeita, mas deitei e dormi como uma pedra.Acordei era 11:30 com meu marido de pau duro me encoxando e dizendo:Está melhor da cabeça.Eu: sim, meu amor.Ele: "Abre a bunda, deixa eu foder teu cu."Eu: claro, meu amor, sempre.Bom, foi mais uma hora de uma foda bem gostosa.Voltei lá mais vezes, vou lá até hoje de tempos em tempos.Dei algumas vezes também para o taxista.E eu, cada dia mais e mais vadia de quem quiser.Observação: vou postar uma foto nesse conto referente ao meu segundo conto. Achei aqui no guarda-roupa o vestido e a calcinha que usei no dia do hospital, coloquei e tirei a foto para vocês.Beijos até o próximo.
Foto 1 do Conto erotico: Traindo meu marido com o velho do bar, voltando ao bar (real)

Foto 2 do Conto erotico: Traindo meu marido com o velho do bar, voltando ao bar (real)

Foto 3 do Conto erotico: Traindo meu marido com o velho do bar, voltando ao bar (real)


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 30/09/2025

Tesão demais!

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dougster Comentou em 30/09/2025

Que tesao! Comer o cu de uma puta insaciável é delicioso!

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Eros2019 Comentou em 29/09/2025

Que delicia de buceta!!!!!!!!!!!!

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marckslave Comentou em 29/09/2025

nossa que delicia fiquei de pau duro vc é maravilhosa, parabens

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gerald1974 Comentou em 29/09/2025

Dlc de puta Mas podia ter dado a buceta para seu chupar o resto da porra, ai iria batizar ele de verdade.kkj geraldomaringa45bol

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coroaandre Comentou em 29/09/2025

Como vc e safada

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gensen Comentou em 29/09/2025

que tesão , vagaba gostosa ..

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adlg Comentou em 29/09/2025

Que delícia hein




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Ficha do conto

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karina-traidora

Nome do conto:
Traindo meu marido com o velho do bar, voltando ao bar (real)

Codigo do conto:
243476

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/09/2025

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16

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3