Meu vizinho hétero jogador de futebol



Meu vizinho jogador de futebol

A janela da minha cozinha fica de frente para a casa do meu vizinho, um magrinho que sempre chega suado do futebol. Ele deve ter 1,85m de altura, cor de jambo, cabelo curtinho, liso e preto, olhos castanhos e boca rosada.
Sempre que estou indo trabalhar, trocamos olhares e damos um “bom dia” que considero até sem graça, o que me deixa desapontado.

A primeira vez que o vi sem camisa, suado, vindo do futebol, com aquele short preto marcando o pau — que, convenhamos, mole já parecia ser um monstro — meu pensamento foi querer tirar a cueca dele com a boca, lamber aquele tanquinho com uns sete gominhos e dar horrores para ele. Mas levei um banho de água fria: ele sempre chegava com a namorada. Nossa, que inveja eu tenho dela! Ele tem cara de quem transa muito bem. Me sinto até mal por desejar o homem dos outros, mas não tão mal assim, porque ele faz parte de uma fantasia que criei: todo sarado e suado depois de um jogo de futebol… isso é tão másculo e gostoso. Desde que me descobri gay, tenho esse sonho de dar para um cara depois de ele jogar futebol com os amigos.
Não sou uma putinha, mas meu desejo se realizou. Me considero um gay de sorte.

Um dia qualquer eu estava assistindo a um filme no meu notebook, na cozinha, com a janela aberta e bebendo uma cerveja, despretensiosamente. Foi quando ele chegou na casa dele com um amigo do futebol. Achei estranho no primeiro momento: sem a namorada e só com o amigo. Vi que entraram, depois voltaram e sentaram no banco em frente à casa, que — como já disse — fica de frente para a minha janela.

E, para acabar comigo, ele estava do jeitinho que me deixa louco: sem camisa, suado, barriga toda definida, boca rosadinha e um sorriso lindo.
Na hora pensei: preciso encontrar um pretexto para conversar com ele, pelo menos para ser notado. Muito ego da minha parte — o cara hétero nunca me deu abertura além de alguns “bons dias” e sorrisos que não passavam de gentileza. Mas eu já tinha bebido umas seis cervejas e, quando bebo assim, nada para mim é impossível, o que é até cômico. Eu não chegaria dando pinta; pensei que sentiria o ambiente e a devolutiva dele. Enquanto eu tomava coragem, o amigo foi embora — infelizmente, porque daria para os dois (mas isso é história para outro momento).

Fiz um planejamento: hétero sempre tem abridor de cerveja, seria o pretexto perfeito para puxar assunto.
Fui como quem só queria uma ajuda e falei:

— Oi, vizinho, boa noite, tudo bem? Você tem um abridor de cerveja?
Ele respondeu:
— Oi, cara, bem e você? Uai, eu abro aqui pra ti.

Ele pegou, com um movimento másculo e bruto, tirou a tampa. Foquei nos bíceps, na veia do braço pulando. Imaginei a rola… será que era veiuda?
Deu um calor e um medo. Pensei: será que eu aguentaria esse homem? Essa dúvida só me deu mais tesão. Fiquei por uns dez segundos fixado nele, sem camisa, no abdômen e no peitoral, até que ele deu um sorrisinho de canto e me entregou a cerveja.

Ele comentou:
— Está calor, né?
Eu respondi:
— Nossa, muito. Por isso quis até beber uma cervejinha. Você e sua namorada aceitam? Estou sozinho.
Ele disse:
— Uai, eu aceito. Minha namorada está viajando, foi fazer a prova da OAB em outra cidade. Estou de boa aqui.

Falou com um sorriso meio malandro.
Eu retruquei:
— Entendi… vamos lá em casa, então, eu tenho mais na geladeira.
Ele respondeu:
— Vamos sim.

Entrou meio desconfiado, mas sentou e ficou à vontade.
Peguei a cerveja e entreguei a ele. Sem esforço, tirou a tampinha e bebeu. Caralho, queria tanto ser aquela garrafa e sentir a boca dele em mim.

Não estava acreditando: o vizinho gostoso, que eu já secava há uns dois meses, estava sentado na minha frente, na minha cozinha, com a rola marcando naquele shortinho de tecido mole. Precisei me controlar muito para não ser uma putinha e pular nele.

Mas, com seis cervejas, eu já não estava no meu normal. Decidi arriscar e foquei meu olhar no short dele. Ele percebeu rapidamente, riu de canto e perguntou:
— Você gostou, né? Não para de olhar!
Eu respondi:
— Nossa, desculpa, mas é uma delícia você assim, sem camisa e com esse short marcando.
Ele disse:
— Safado, quer mamar?

Ele foi muito direto. Fiquei sem reação por uns seis segundos e só levantei, peguei na mão dele e o puxei para o quarto. Ele não negou e me acompanhou.

Ele já me pegou pela cintura, forte. Caralho, que pegada! Me beijou.
Que beijo quente, que boca macia… eu só imaginando a pica dele. Nesse momento eu já estava com tanto tesão que meu pau latejava.

Ele parou de me beijar e, com as mãos, me levou até o pau dele. Me fez tirar o short e a cueca suada com a boca. Nossa, que cheirinho de macho…
Quando baixei e vi o tamanho do pau dele, falei:
— Caralho, que tromba…

Mas vamos lá. Comecei a mamar ele com muito tesão.
Ele sentou na beirada da cama e me colocou de joelhos. Eu mamava e ainda fazia movimentos com as mãos, as duas, e mesmo assim sobrava cabeça. Rosadinha, igual à boca dele. Ele babava de tesão, e eu mamava como um bezerro. Num momento, ele forçou minha cabeça até o talo e eu engasguei. Achei que não daria conta, mas não poderia passar vergonha. Eu queria mamar ele todo. Só ouvi o gemido dele, vi que estava gostando, e continuei.

Nossa, que pau grosso e grande… devia ter uns 21 cm. Muito veiudo, o mais lindo e gostoso que já vi na vida. O abdômen trincado, as veias que vinham da barriga até a pica dele…

Meu cuzinho já estava piscando, implorando para ele me comer. Senti um medo misturado com tesão, com a dúvida se eu aguentaria sentar naquele monstro.

Ele me puxou, me colocou de quatro em cima da cama, tirou meu short, pôs minha bunda pra cima e começou a linguar meu cuzinho. Caralho! Eu virava o rosto e via aquele homem gostoso, pelado, hétero, me lambendo. Precisei fazer um esforço para não gozar.

Ele passava a língua com muito tesão até que, depois de uns três minutos molhando, colocou o dedo. Eu gemi, não estava esperando. Ele foi massageando, preparando o terreno para enfiar a pica grossa dele. Ele sabia o que tinha a oferecer.

Então senti uma cuspida daquelas. Ele começou a colocar a cabeça, grossa. Eu fui para frente com a dor. Que dor, caralho…
Ele me puxou e falou:
— Calma, putinha, não vai aguentar?

E eu me senti na obrigação de aguentar. Eu queria…
Ele começou de novo, e eu mordia meu braço até me acostumar com aquela madeira dentro de mim.
Ele ia e voltava devagarinho.

Quando percebi, já estava me macetando. Eu gemia de quatro e não queria que ele parasse.
Ele me colocou com as pernas para cima, cara a cara com ele. Puta que pariu, que homem tesudo! Aquele sorriso de safado, me beijando, e eu só sentindo o pau enorme entrando. Ele colocou minha perna no ombro e segurou forte, enfiando com força. Eu em êxtase de tesão e prazer, meu pau trincando de duro…

Ele tirou o pau do meu cuzinho já arrombado e gozou na minha boca. Me fez engolir tudo.
E eu, sem nem pôr a mão no meu pau, gozei também…

Continua…


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Comentários


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kevinho Comentou em 04/10/2025

Delícia de conto cara!

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kzdopass48es Comentou em 02/10/2025

Amigo, uma pergunta assim "Safado, quer mamar"? Eu também não iria resistir jamais. Tesão da porra amigo! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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vitor3 Comentou em 02/10/2025

Delícia 🙆🤤

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rotta10 Comentou em 02/10/2025

Delícia




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243737 - Parte 2: Dei pro meu vizinho hétero e o amigo dele. - Categoria: Gays - Votos: 12

Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu vizinho hétero jogador de futebol

Codigo do conto:
243678

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2025

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