o zikinha, história completa...



CAPITULO 1: O Banquete Proibido e o Segredo do Zikinha
O tempo era um rio que corria lento, mas a eletricidade entre nós vibrava com a urgência de um raio. Eu, aos 24, já trazia o mapa de minhas 28 primaveras no corpo: a palidez que acentuava a escuridão dos rabiscos de tinta sob a pele, a selva de cachos a coroar o metro e setenta e nove de uma estrutura comum, mas que, na tela do celular, parecia ser a chave para um reino de excitação.

Ele, o Zikinha, vinha com o cheiro perigoso de quem tem um segredo acorrentado em casa. Aos 25, com o bigodinho chavoso desenhando um arco de malandragem sobre os lábios, ele era a própria fronteira que eu adorava cruzar. Quando me confidenciou a aliança de prata no dedo e a sombra feminina na vida, a porta do meu desejo não se abriu, escancarou-se. Havia um tempero proibido na caça que tornava a refeição infinitamente mais suculenta.

O instante em que a porta da minha casa se fechou foi o corte da fita para o espetáculo. Não houve prelúdio, apenas a pressa faminta de dois corpos que já se conheciam, mas que se reencontravam com a sede de quem vagueou no deserto.

Ele me derrubou no trono de veludo do sofá. Seus olhos, já marejados de luxúria, eram a âncora que me prendia, e a pergunta veio como um golpe direto, sem rodeios: queria beber do cálice que eu guardava. O assentimento foi um mero ruído, um sussurro engolido pela intensidade do momento.

A roupa voou, uma casca descartada na beira do desejo. Ele se ajoelhou.

O Zikinha, o malandro da esquina, se transformou na mais devota sacerdotisa no meu altar. O bigode de zica, agora, era o adorno de uma boca que se movia com a precisão de um motor de corrida. Ele não mamava; ele consumia, numa entrega que beirava a desobediência sagrada.

O meu cetro de dezesseis centímetros, forjado em tensão, era engolido até a raiz, numa dança de saliva e voracidade que me fazia arfar e tremer. A urgência daquela garganta-fundo foi o catalisador. Senti a maré alta subindo, o momento em que o Vulcão ameaça explodir. Gritei o aviso. Ele respondeu com mais fúria, sugando o grito e o gozo que vinha.

Meu corpo se contorceu numa convulsão de prazer, soltando o tesouro dourado do meu tesão em jatos quentes. O alívio foi imediato, a sensação de ter despejado a carga elétrica acumulada.

Ele ergueu o rosto, o espelho da safadeza refletindo o meu estado de torpor. A boca ainda salpicada do leite da vida, ele me olhou, um desafio silencioso no olhar. Depois, numa exibição final de submissão e poder, ele engoliu, limpando a boca e a cena, como quem guarda um segredo vital.

O regresso à realidade foi um tropeço, o remonte das roupas, uma formalidade fria. Na porta, enquanto nos despedíamos, meus olhos foram fisgados por uma obra de arte que eu ainda não havia contemplado: a geometria perfeita da sua nádega, o cofre que guardava o próximo segredo.

Aproximei-me, a voz rouca pelo que acabara de acontecer, e sussurrei no seu ouvido: "Um dia, esse fruto proibido será meu banquete."

O sorriso dele foi a promessa e o adiamento, a isca lançada para o próximo encontro. Ele partiu, deixando-me a sós com o eco daquela mamada e a sensação de ser um rei destronado, mas feliz, que acabara de vencer uma batalha no campo do prazer.

O que mais o fascina na intensidade dos encontros que carregam um toque de "proibido"?


Ola a todos, tenho 28 anos, sou branco, cabelo cacheado, tenho 1,79 de altura, fisico normal e algumas tatuagens pelo corpo.

Contarei uma breve aventura que tive a um tempo atras com um boyzinho que ja fiquei umas 3/4 vezes.

Primeiro tudo começou quando começamos a conversa, ele devia ter uns 25 e eu 24. O papo no app era bem safado e rolava altas provocações. Marcamos dele vir na minha casa, nisso ele me revelou que namorava uma mulher, eu fiquei muito animado (se é que me entendem). 

Quando ele chegou na minha casa, só fechei a porta e começamos a nos pegar, ele estava louco pra me mamar e sem vergonha alguma já perguntou se ele ia beber meu leite, falei que se ele quisesse eu dava, sem problema. Sentei no sofa, ele tirou minha roupa e se ajoelhou na minha frente.

Ele tinha aquele tipico bigodinho chavoso, de zikinha... mas mamava que nem uma putinha, e que mamada... eu não durei muito nessa mamada, ele engolia meu pau até o talo(tenho 16cm). eu falei que iria gozar e ele me mamou com mais ansia ainda.

Me contorcendo no sofá cheguei ao apice do tesão e soltei meu tesão inteiro dentro da boca dele.

Ele me olha nos olhos com uma cara de safado que nunca vi na vida, ele me mostrou o leitinho na boca e engoliu tudinho.

nos arrumamos e levando ele até a porta eu reparei na raba dele, pqp que bunda gostosa, cheguei no ouvidinho dele pelas costas e falei, um dia esse rabo vai ser meu. ele sorriu e disse que quem sabe no proximo encontro, e foi embora me deixando aliviado com um sorriso bobo no rosto,. transforme num conto erótico bem sensual e direto nos acontecimentos

O Prazer Proibido do Zikinha
O tempo voou desde a primeira faísca, mas a memória desse encontro ainda queima. Aos 24, eu era um quadro vivo: 1,79m, a pele clara contrastando com a tinta espalhada pelo corpo, e o ninho de cachos no topo. Ele, uns 25, trazia o atrevimento na ponta do bigode chavoso e a eletricidade na conversa do app.

O papo era sempre reto, sem frescura, permeado por provocações que nos deixavam à beira da loucura. A chama que me acendeu, porém, foi a confissão: o Zikinha tinha uma namorada. Aquilo injetou um adrenalina no meu desejo, transformando o encontro em algo deliciosamente proibido.

A campainha tocou. Quando fechei a porta, não havia mais mundo lá fora, só a urgência entre nós dois. Fomos do beijo ao toque com a velocidade de quem espera há tempo demais. Ele estava faminto, e a pergunta veio sem rodeios, carregada de malícia: "Vou beber seu leite?" A resposta foi um convite: "Se quiser, é seu."

Sentei no sofá, o meu trono para o que viria. Ele agiu rápido, tirando minha roupa e se ajoelhando à minha frente. O bigodinho emoldurava a boca que se tornou minha perdição.

Ele não apenas mamava; ele devorava. Aquele Zikinha se transformou em uma máquina de prazer, uma putinha voraz. A sucção era profunda, intensa, engolindo os 16 centímetros até a base, sem arroubos, com uma técnica que me fez perder o fôlego.

A intensidade era tanta que o prazer subiu como uma onda gigantesca. Senti a pressão insuportável do gozo iminente. Gritei que estava chegando, e a boca dele respondeu com uma ânsia redobrada, sugando o máximo, garantindo que não perderia uma gota.

Eu me contorci no estofado, atingindo o ápice em um espasmo final, liberando todo o meu tesão diretamente na garganta dele. O alívio foi instantâneo, seguido por um calor que me deixou mole.

Ele levantou o rosto, o olhar de safadeza mais intenso que já vi. Abriu a boca, me exibiu o leite que eu tinha dado e, sem pestanejar, engoliu tudo. Um gesto que selou o nosso pacto de luxúria.

Nos recompomos rapidamente. Ao acompanhá-lo até a porta, um detalhe chamou minha atenção: a raba. Puta que pariu, que curva perfeita. No calor do momento, sussurrei no ouvido dele, quase como uma promessa: "Um dia, esse rabo vai ser meu."

Ele sorriu, aquele sorriso de quem tem o poder da escolha. "Quem sabe no próximo encontro?", respondeu, e se foi. Fiquei ali, aliviado, com um sorriso bobo e a certeza de que o próximo capítulo seria ainda mais picante.

CAPITULO 2: A Doce Ironia da Paternidade

Um ano é tempo suficiente para o rio da vida mudar de curso, mas o leito da nossa atração permanecia o mesmo, apenas mais profundo e sinuoso.

Desta vez, a conversa no app trouxe uma revelação que injetou um novo e irresistível tempero à caça. Ele não apenas namorava; agora era pai. O segredo, antes acorrentado, havia se materializado em um bebê. A notícia, para mim, era a confirmação de que ele era a fronteira mais perigosa de todas, e eu adorava a adrenalina de ser seu lugar de fuga.

Ele chegou com a mesma urgência, mas com um peso diferente no olhar — talvez o da responsabilidade, rapidamente substituído pela luxúria ao fechar a porta. Fomos direto ao sofá. O prelúdio foi breve, a ansiedade de um ano de encontros pontuais explodindo em beijos famintos.

Ele se ajoelhou sem precisar de um convite. "Vou beber meu leite," ele afirmou, os olhos já fixos no meu cetro. O bigode chavoso mais uma vez dava um toque putifero aquele homem.

A mamada foi a mesma máquina de prazer do ano anterior, mas agora com uma fúria quase desesperada, como se aquela boca estivesse compensando todas as noites de sono perdido e as responsabilidades recém-adquiridas. A garganta-fundo trabalhava com uma voracidade que me fazia ofegar, engolindo os 16 centímetros até o talo, num movimento de vai e vem que me levava à loucura.

Eu não demorei. Com os músculos tensos e a cabeça jogada para trás, soltei um grito de prazer enquanto liberava meu tesouro na boca dele. Ele engoliu tudo, o olhar safado e vitorioso me confirmando que a doce ironia da paternidade só o havia tornado ainda mais gostoso.

Depois do furacão, veio a calmaria e a negociação silenciosa do próximo passo. Eu me lembrei da promessa sussurrada há um ano, na porta, sobre o tesouro que eu ainda não havia explorado.

Eu o deitei no sofá, os corpos suados, o ar pesado de luxúria. Era a minha vez de servir. "Agora, me deixe provar esse rabo gostoso seu putinho," eu disse, a voz rouca.

Ele não hesitou. Virou-se, apoiando as mãos no estofado, entregando a bundona para a minha contemplação. A raba, a geometria que me tirava o fôlego, estava ali, agora minha para explorar.

Ajoelhei-me e desci devagar, sentindo o cheiro da pele quente e a tensão no seu corpo. Comecei com beijos e mordidas na coxa interna, subindo lentamente até chegar ao centro da tentação.

O anel de couro, o segredo final que ele guardava, pulsava à minha frente. Comecei com a língua, leve, um sussurro úmido que fez ele se arrepiar e arfar. Aos poucos, ganhei confiança, aprofundando o toque, transformando o Zikinha no objeto mais vulnerável e mais desejado que eu poderia ter.

Minha língua trabalhava em círculos, depois em estocadas precisas, lambendo e sugando aquele cuzinho com a mesma voracidade com que ele havia mamado meu pau. Ele gemia, o som baixo e contido, a prova cabal de que eu havia encontrado o seu ponto de rendição.

Eu o chupava com a determinação de quem cumpre uma promessa, provando a intimidade máxima que só o ânus pode proporcionar. Senti-o vibrar, a energia sexual escorrendo pelo sofá.

Quando me afastei, com o sabor de pele e prazer na boca, o Zikinha estava ofegante, os olhos fechados e a raba pulsando. "Você prometeu," ele sussurrou, a voz embargada, "e você cumpriu." Chupei aquele cuzinho como se fosse o ultimmo

Olhei para ele, um sorriso vitorioso no rosto. A fronteira tinha sido cruzada novamente, e o jogo agora era outro.

Capitulo 3: Capítulo 3: A Conquista Final do Zikinha
O tempo, que antes corria entre os dedos, agora parecia ter-nos dado uma trégua. O status tinha mudado: a aliança de prata se desfez, a sombra da paternidade agora vinha sem o peso do segredo. O Zikinha estava solteiro. A fronteira proibida não existia mais, mas a eletricidade entre nós só aumentou com a liberdade. A caça havia acabado, a conquista final estava prestes a acontecer.

Ele chegou em minha casa com uma vulnerabilidade nova, mas o mesmo apetite. Fechei a porta e, pela primeira vez, não houve a pressa desesperada, mas sim uma tensão controlada, um jogo de sedução que precisava ser saboreado.

O beijo começou lento, uma degustação que se aprofundava a cada toque. Nossas línguas se encontraram, mapeando a saudade acumulada, antes de descermos para o território do corpo.

Eu o deitei no sofá, e desta vez, o jogo de poder era meu. Desci pela sua barriga, beijando e mordiscando cada centímetro da pele dele, sentindo o músculo vibrar sob minha boca. O bigode chavoso sumia na minha visão enquanto eu dedicava atenção total ao seu pênis, que já latejava de ânsia. Eu o mamei com a paixão concentrada de quem sabe que o prêmio maior está por vir, lambendo a glande e sugando com o ritmo que o fazia arfar.

Mas o alvo desta noite era outro.

Eu o fiz virar de bruços, expondo a geometria da nádega que eu havia apenas provado no ano anterior. A raba que me atormentava estava ali, macia e firme, pronta para ser minha.

Comecei com a massagem, os dedos fortes apertando e acariciando o volume perfeito. Deslizei um pouco de lubrificante nas palmas das mãos, transformando a pele dele em um veludo escorregadio. Meus dedos traçavam círculos cada vez mais próximos do ponto de entrada, o anel de couro que prometia o clímax da nossa história.

Com a ponta da língua, voltei ao cuzinho, lambendo devagar, fazendo o Zikinha gemer e se contorcer no sofá. Ele estava quase implorando, a rendição escrita em cada contração do seu corpo.

Eu parei a preliminar, respirando fundo e olhando para a promessa que se concretizava. Tirei a cueca e posicionei a minha pika grossa e pentelhuda, já duro e latejante, na borda do seu ânus.

"Você me prometeu esse rabo," eu sussurrei no seu ouvido, a voz rouca, o corpo tremendo de excitação.

Ele agarrou o estofado do sofá com força e gemeu: "Me come, porra!"

O lubrificante fez o trabalho, e eu comecei a penetração. Devagar, o calor me acolheu, uma apertada deliciosa que me fez arfar. Fui entrando, centímetro por centímetro, sentindo a parede quente e elástica dele me receber. Quando entrei por completo, soltei um gemido de satisfação.

O ritmo veio natural. Comecei a estocar devagar, observando o prazer e a dor se misturarem no corpo dele. Aos poucos, ganhei velocidade, batendo fundo e rápido, sentindo o cuzinho dele vibrar a cada estocada.

Ele gemia alto, sem se conter, a voz rouca de prazer me incentivando. Eu o segurava firme pelos quadris, martelando o buraco apertado, sentindo a satisfação absoluta de finalmente tê-lo ali, dominado e entregue.

O clímax veio como um choque elétrico. Senti a onda gigantesca subindo. O ritmo se tornou frenético, a respiração cortada. Com um grito abafado, eu liberei o meu tesão inteiro, o leite quente, dentro do seu cuzinho contraído.

Apertei o corpo dele contra o meu, gozando até a última gota, sentindo o espasmo final da sua nádega ao meu redor. Caí sobre ele, exausto e pleno. A missão estava completa. O Zikinha era, finalmente, meu.

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Comentários


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engmen Comentou em 02/10/2025

Excitante descrição de todas as etapas da conquista desse deliciosa prazer. Muito bom.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
o zikinha, história completa...

Codigo do conto:
243717

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2025

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