A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em cinco atos. Ato 5: Os segredos de dona Suzy
Fiquei muito pensativa com o que tinha acabado de acontecer. Dona Suzy estava certa, tanto que me avisou que não estava muito longe de acontecer. Foram três dias! Apenas três dias! E deixei de ser moça. Eu precisava de dona Suzy, precisava da ajuda dela para não engravidar, pois afinal o trem tinha entrado. Mas, eu não podia contar pra ela que tinha dado pro meu pai. Eu não queria virar uma de suas histórias. Já até imaginava ela contando minha história para os outros: __menina do céu, a gente dividiu apartamento com um homem aí, todo certinho. Precisava ver. Veio sozinho pros Estados Unidos e levou galha da esposa. Daí trouxe a filha pra cá, porque diz que vivia brigando com a mãe. A bichinha chegou toda bobinha. Mas era uma menina boa, tanto que eu tinha ela como uma filha. Mas, a danadinha só queria saber de ficar entocada no quarto com o pai dela. Fiquei logo desconfiada. Posso me fingir de boba, mas não sou boba não. Sou vivida! Perguntei o pai dela de casamento, e ele? Queria não! Dizia que era complicado dar madrasta pra filha, que preferia casar a filha primeiro. Conheço essa desculpa. Fiquei desconfiada e armei pra eles. Um dia voltei mais cedo e flagrei ela só de calcinha e sutiã, outro dia flagrei ela no banheiro, junto com o pai dela. Aí eu já sabia o que estava acontecendo. Mas, a danada negando, negando. Mas, mulher a gente conhece pelo olhar. Se ela é safada, ela não te olha na cara. Quando ela me via, ficava logo toda sem jeito. Enquanto eu pensava essas coisas, meu pai, estava rindo na sala com o Marcelo, parecia despreocupado com o que tínhamos feito. Dona Suzy limpava a mesa cantando, fiquei pensando no fato te ter evitado olhar pra ela e lembrando das coisas que ela dizia. Ela tinha acertado tudo. Eu estava distraída com meus sentimentos quando, do nada, dona Suzy colocou uma cartelinha de comprido na minha frente e disse: __eu sei que você não quer falar sobre isso, mas ando muito preocupada com você, menina. Vive trancada nesse quarto com esse paizinho seu. Você não precisa me falar nada, tá? Mas se você já fez isso... se você já fez isso... melhor não tacar sua mão no fogo... de qualquer forma, menina, se acontecer alguma coisa é melhor você tomar isso. __que isso, dona Suzy? __é um negocinho que a gente toma pra prevenir dessas coisas. Disse fazendo um sinal de gravidez. O que mais eu podia fazer? Meu sentimento era de segurança, como se dona Suzy fosse a única pessoa capaz de me entender. Fiquei cega com o que mais pudesse acontecer. Simplesmente quebrei a cartela, tirei o comprimido, enchi o copo de água e bebi. Dona Suzy ficou me olhando espantada, com minha atitude brusca, colocou as mãos apoiadas na cintura e falou com certo desdém. __menina, menina! Eu sabia! Tá vendo? Tô te falando! Já fez cagada, né? Nessa hora percebi que estava tarde para negar. Ela continuou perguntando: __cê fez cagada né, Cleuzinha? __ai dona Suzy!!! __ai dona Suzy não, Cleuzinha, você tem que se cuidar, menina. Cê quer me matar de coração? As pessoas aí fora, sua mãe, sua família, todo mundo, não estão preparadas pra saber isso. Se você quer foder, ainda mais com ela... tenha responsabilidade. Que bosta que você tá fazendo Cleuzinha? Já pensou em tomar um anticoncepcional? __não vou tomar isso não. __ah, vai sim, Cleuzinha. Esse negócio aí não vai te salvar o tempo todo não. Isso aí é só pra quebrar um galho. Consertar uma cagada. Entendeu? Cleuzinha, Cleuzinha! Tô te falando! Eu falo, falo! Num sou boba não, menina. Sou vivida. Faz tempo que tô te notando. Aí fica aí, os dois encafifado no quarto... fodendo, né? Foi logo o que imaginei. Não quero saber de nada não, amanhã você já vai começar a tomar, viu? Nisso ela deu meia volta, limpou algumas panelas e voltou ao assunto. Pode ficar tranquila que não vou contar pra ninguém. __ai dona Suzy, não foi nada demais. __não foi nada demais, Cleuzinha? Tchaca-tchaca na mutchaca. Deixa gozar lá dentro e aí fica pensativa. Né? Ainda fala que num foi nada demais? Sei. Bota uma coisa na sua cabeça: o homem só quer gozar. Homem não tem juízo. A mulher precisa ter juízo. Entendeu? Na hora que o homem enfia, ele só quer saber de gozar. De gozar lá dentro, se possível dentro do seu útero mesmo. Mas se você engravidar... se você engravidar... quem se lasca? Eim? Você! Eu sabia menina, eu sabia que isso ia acontecer. Seu pai estava a quatro anos sem foder. Isso não existe, menina! O dia que eu te vi de calcinha eu já sabia que isso ia acontecer. Uma menina fogosa e linda que nem você mostrando a bunda. Que homem aguenta, Cleuzinha? Homem é bicho fraco, não aguenta ver uma bunda. Aquele dia falei: aí tem coisa. Estava na cara que isso ia acontecer! Um homem carente que não quer dar madrasta pra filha... já vi isso antes! Depois que eu vi você no banheiro com ele, aí eu tive certeza! __mas eu juro não tinha feito nada, dona Suzy! __não tinha feito, Cleuzinha? Agora fez, né! Mas quem sou eu pra te julgar? Você não quer uma madrasta te aperreando o juízo, quer? __eu, dona Suzy? __sim! Você quer uma madrasta? __não... __então cuide do seu macho. Você é mais mulher do que ele poderia sonhar. Agora ele está na sua mão. Dê o que ele tudo o que ele quer e você será tratada como uma rainha. Deixe ele gozar dentro de você, onde ele quiser. Na hora que ele meter, diga alto pra ele ouvir: “goze dentro de mim”. Eles adoram ouvir isso. Homem gosta de mulher safada, não para os outros, mas safada com eles. Agora, só te digo uma coisa: se cuide. Se cuide que o bicho não é brinquedo. Mas, você quer me contar quando foi? __eu não fiz nada, dona Suzy... __não fez, Cleuzinha? Vai me dizer que você é virgem e tomando pílula com medo de engravidar? Você quer me enganar? Sou boba não! __ai dona Suzy... __você deu Cleuzinha, sua cara não nega. __tá... vou ser sincera... __pois conte. Pode confiar em mim que ninguém nunca vai ficar sabendo. __dei sim. Nesse momento ela bateu uma palma e disse. __eu sabia, Cleuzinha, sua safada, e nem me contou, né? Safada! __não contei por que foi hoje. __hoje!!!? Nisso meu pai apareceu na porta da cozinha, obrigando-nos a cortar nosso assunto. __e ai seu Dário, a Cleuzinha tá cuidando bem do senhor? __como sempre, dona Suzy. __o senhor sabe que eu tenho a Cleuzinha como filha, né seu Dário? Mas ela já me ouviu mais, tá muito desobediente, acha que sabe de tudo... Cleuzinha é muito bonita, né seu Dário? Ela tem um chamego por esse pai... Nisso, Marcelo chegou na cozinha, e dona Suzy continuou: __hoje vamos fazer uma surpresinha pra vocês dois. Eu e a Cleuzinha. Marcelo comemorou a surpresa. Meu pai não entendeu o assunto. Na verdade, eu mesma não entendi. Jantamos juntos, os quatro. Dona Suzy não tirou o olhar de mim. Marcelo e meu pai pareciam ignorar nossos segredos. Depois do jantar os dois voltaram para a sala e nós ficamos encerrando o serviço na cozinha. __que surpresinha a senhora estava falando, dona Suzy? __uma surpresa. Seu Dário vai gostar. A gente vai dar um trato neles hoje... __ai, dona Suzy! __vou te contar um segredo, que é o ponto fraco dos homens. Eu te falei, né? Homem é bicho fraco. Tem duas coisas que se você fizer pra um homem, passe o tempo que passar, ele nunca vai se esquecer de você. Se você fizer isso que vou falar... seu pai nunca mais vai querer saber de outra mulher. Cleuzinha, você já tem um ponto forte com ele, porque você já deu sua virgindade pra ele. Você era virgem, claro. Não era? __claro que sim! __então. Homem gosta de buceta, adora ser o primeiro e único, mas... tem outra coisa que homem adora mais que buceta. Cuzinho. __ai dona Suzy! A senhora é doidinha mesmo! __doidinha!? O dia que você fizer isso, você vai me dar razão. O homem de verdade se humilha por causa de um cuzinho, menina. Quer ter ele na sua mão? Dê o cuzinho. Nem dói, sabia? Você pode fazer o homem de bobo, pode pisar nele que ele não sai do seu pé. __mas eu não vou dar meu cu não! __tudo bem. Não falei pra você dar. Falei que ia te contar o ponto fraco deles... __eu sei. Só estou falando! __tá. Quer saber o outro segredo? __quero, né... __boquete. Eles têm uma tara de enfiar a pica na boca da gente... __ai dona Suzy! A senhora é muito doida mesmo. Comecei a rir, pois parecia ser engraçado. __para de rir, menina. Estou falando sério! Você não quer dar o cu. Tudo bem. Mas, experimente fazer um boquete nele. __ai, eu acho isso nojento... __nojento não, Cleuzinha, é o mesmo que passar a língua no rosto de uma pessoa. Um beijo de língua é muito mais porco, tem cárie, bafo. Boquete não. É só uma pica dura. Sai uma gosminha, mas não é ruim não. A gente que faz porquice com medo de engolir a gosminha, fica salivando. A saliva que faz porquice. Mas, você tem que se concentrar, se você se concentrar você nem vai perceber a gosma saindo. __ai dona Suzy... __só te digo uma coisa: cuidado se concentrar demais e ele gozar na sua boca. Mas, eles adoram encher a boca da gente... __ai, credo! __credo? Se você levar uma leitada na boca, você vai se viciar, porque é a melhor sensação do mundo. Eu prefiro o leitinho na boca do que na xereca... e tem um lado bom, né? Não engravida, e o esperma faz bem pra ele. Menina, eles ficam doidos quando a gente engole! Doidos! Precisa ver! __ai, dona Suzy... Nisso Marcelo chamou por dona Suzy dizendo que estava com sono. __dona Suzy, a senhora promete que não vai contar isso pro Marcelo? __contar o que? Ele já sabe. Ele tem certeza que seu pai te come. O Marcelo é vivido. Mas, fique tranquila que não vou contar que você me contou isso. Quer saber um segredo meu? Vou te contar meu segredo. Eu sei como você se sente. Eu também me perdi com meu pai. __dona Suzy!! Sério? __é uma história longa. Um dia te conto... mas, o Marcelo não pode saber disso. Ele nem sonha. Agora a gente tem um pacto: eu não conto seu segredo pra ele e você não conta o meu pra ninguém. Pra ninguém, ouviu? Nisso meu pai e Marcelo apareceram, e meu pai perguntou: __então, filha, hora de dormir, né... amanhã você conversa mais com a dona Suzy. __nossa, seu Dário, eu gosto de conversar com a Cleuzinha. Menina cabeça. O senhor sabe que eu tenho a Cleuzinha como filha, seu Dário. Ainda bem que ela me ouve. Menina obediente que o senhor tem. Menina de ouro, viu seu Dário? Ela tem um chamego com esse pai. Cuide bem da nossa princesa, seu Dário... E olhando pra mim: __a gente bem que queria conversar, né Cleuzinha? Mas tá na hora da gente cuidar dos nossos machos... Entrei no quarto e me sentei na cama. Meu pai tinha ficado no banheiro. Eu me sentia culpada por estar me envolvendo com meu pai, mas dona Suzy me dizendo aquilo, me dizendo que também tinha feito o que eu fiz, me dava um pouco de alívio. Apesar disso, senti medo do futuro. Dona Suzy estava certo numa coisa: as pessoas, minha mãe, minha família, todo mundo, não estavam preparadas pra saber dessas coisas. Fiquei imaginando as pessoas da minha cidade dizendo: __o Dário come a própria filha dele... A Cleuzinha fode com o pai dela... Era assim que dona Suzy me falava das pessoas... justo ela, que tinha dado pro pai dela. Dona Suzy era uma safada! Uma safada! Eu não podia confiar em dona Suzy. Precisava contar a meu pai tudo o que ela sabia, mas faltava coragem de contar toda a verdade. Em poucos minutos dona Suzy começou o barulho noturno. A cama rangia, batia na parede e os gemidos de dona Suzy se misturavam com os tapas de Marcelo. Nisso meu pai abriu a porta do quarto: __essa Suzy é viciada na vara. Toda noite! Eles ignoram a gente aqui. Ignora que tem um pai e uma filha na casa... Meu pai estava só de toalha e o volume denunciava que ele estava de pau duro. Então ele se aproximou de mim e abriu a toalha e a primeira coisa que enxerguei foi a cabeçona roxeada e as veias explodindo ao redor do pau. Instintivamente perguntei: __o senhor quer gozar na minha boca? Ele ficou embaraçado com minha espontaneidade. __nossa! Filha, você jura? Sentindo receio, respondi: __se o senhor quiser... __se eu quiser? Se eu quiser? Ainda pergunta? Claro que quero, filha! Ele se aproximou o pau do meu rosto. Dona Suzy gemia alto nesse momento. __essa Suzy é muito escandalosa. Safada! Enquanto ele disse isso, colocou a mão na minha cabeça e puxou para perto do pau dele. Assim, minha boca chegou bem perto do pau dele e o cheiro de pau invadiu meu nariz naquele momento. Mas, fiz o que dona Suzy me disse, me concentrei. Fechei os olhos e abri a boca e o bicho entrou por cima da minha língua e penetrou minha garganta me dando ânsias de engasgo. Eu sentia o pau pulsando na minha língua. Nisso ele tirou o pau da minha boca, e sem soltar minha cabeça, disse: __melhor você se abaixar... Vi o pau dele todo babado, brilhando à luz do quarto. Dona Suzy gemia igual uma puta. Me ajoelhei no carpete e ele ajeitou o pau no rumo da minha boca. Nisso, ele enfiou o pau novamente, e dessa vez o bicho entrou todinho. Meu nariz se enfiou no meio dos pelinhos, e além de sentir o pau pulsando na minha língua, passei a sentir a cabeçona apertando o fundo da minha garganta. Segurei nas coxas dele, e ele segurou minha cabeça e passou a estocar como se estivesse estocando uma buceta. Literalmente, meu pai estava me fodendo pela boca. Vendo meu pai fodendo minha boca com tanta brutalidade, lembrei que dona Suzy tinha advertido: __Eles têm uma tara de enfiar a pica na boca da gente... Menina, eles ficam doidos! Doidos! Precisa ver! As lembranças me deixavam mais decidida a ver o quanto dona Suzy tinha razão. Depois que a cabeça do pau empurrava minha garganta e voltava até os dentes, eu sentia ânsias de vômito, mas antes que pudesse reagir a cabeça voltava deslizando minha língua e empurrava minha garganta novamente. Enquanto o pau ficava naquele vai e vem insano, as lágrimas brotaram nos meus olhos. Depois de umas quinze estocadas fortes, pensei em pedir arrego. Mas, neste momento percebi a respiração ofegante dele e ouvi ele gemer alto. Tão alto que talvez Suzy e Marcelo tenha ouvido. Nisso, senti que o pau dele inchou, uma inchada, duas inchadas. Na terceira inchada, e ele urrou e o esperma escorreu na minha garganta. A primeira leitada foi no fundo da garganta, tão fundo que escorreu direto pro estômago. Tentei me empurrar para não engolir a porra inteira, mas eu estava fraca, além de que ele pressionou minha cabeça. Então senti a segunda leitada escorrer também no fundo da minha garganta. Nisso, ele afrouxou minha cabeça e senti a terceira leitada no céu da boca e se espalhando entre os dentes. Por fim, ele tirou o pau da minha boca, mas inesperadamente o bicho deu a quarta jatada, justo no momento que eu abria os olhos... e onde a jatada foi parar? Dentro do meu olho direito e minha visão se embaçou na hora. Meu corpo tremia com a intensidade e o tesão do momento. Enquanto passei os dedos sobre meu olho, ele perguntou: __tem coragem de engolir? Nesse exato momento estava decidida a cuspir o que estava na minha boca, mas com o olho esquerdo enxerguei meu pai. Ele estava deslumbrante e lindo. Fui tomada por um arrebatamento de tesão e, simplesmente, engoli o que ia cuspir: __já engoli. Ele se abaixou me abraçando. __nossa, hoje você me fez o homem mais feliz do mundo. Sempre tive vontade de ver uma mulher fazer isso! Eu ainda limpava os olhos melados de porra. Minha boca estava tomado de um gosto estranho. Não era um gosto ruim, mas era estranho. Do outro lado da parede, dona Suzy tinha parado de gemer. Era sinal que ela também tinha acabado de cuidar do macho dela. Então, me dei conta que dona Suzy estava certa nos conselhos. Meu pai estava muito doido de alegria, tudo porque eu tinha engolido. Nisso desabafei: __o senhor sabia que dona Suzy perdeu a virgindade com o pai dela? Enfim. Contrariando o que a gente tinha combinado, eu tinha acabado de contar para meu pai o segredo de dona Suzy. Desse dia em diante, quase todas as noites acontecia a mesma coisa. Enquanto a cama de dona Suzy batia na parede por uns 10 ou 15 minutos, a minha cama ficava vazia: eu estava na cama do meu pai, dando a buceta em silêncio enquanto dona Suzy gemia na cama dela; mas, às vezes, enquanto Marcelo batia em dona Suzy, meu pai fodia freneticamente minha boca. Talvez dona Suzy ou Marcelo até tenha ouvido meu pai urrar, por mais que ele tentasse se controlar. Eu não tinha coragem de dar o cu, mas fazer um boquete não era coisa ruim. Era até gostoso... era viciante... ver o meu macho com aquela cara de espanto com a minha coragem de engolir... cada vez era como se fosse a primeira vez. E, como dizia dona Suzy, engolir não engravida e dizem que até faz bem para a pele. Mas, dessa vez, julguei que dona Suzy não tinha mais a necessidade de saber que, enquanto ela estava fodendo aos gritos, eu engolia em silêncio.
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