Tia Ely

Me chamo Eliane, na ocasião eu estava casada com Mauro e que já tinha um filho do seu primeiro casamento.
Já se faziam praticamente três anos juntos e também seu filho Léo morando conosco.
Quando resolvemos oficializar nossa união, Léo seu filho tinha apenas dezeseis anos.
Garoto muito bem educado e que me aceitou muito bem como madrasta. Mais mim tratava sempre como tia Ely e nunca como madrasta.
Sempre nos damos muito bem, o ajudava com as disciplinas colegiais, a pedido dele.
O tempo foi passando e fomos ficando cada vez mais íntimos, a ponto de em nossas conversas, principalmente quando seu pai não estava por perto ou em casa. Ele me relatava sobre relacionamentos com as namoradinhas.
Nossa eu ficava toda empolgada em ouvi-lo, na verdade cheia de tesão. Pois na medida dos relatos, ele foi ficando cada vez mais a vontade ao ponto de me falar sobre como faziam sexo. Isso me deixava toda molhadinha.
Eu estava cada vez mais sedenta por seus relatos, e depois de três anos de convivência passei a me expor mais pro Léo, na verdade me exibir com roupas decoradas, e até mesmo de lingerie, tipo de bermuda legging e apenas sutiã.
Num desses dias eu estava num shopping, passando em frente a uma loja feminina. Vi ótimas opções de lingeries, e logo me veio na mente o Léo me vendo vestida.
Pronto, sabendo eu que Mauro havia viajado e só voltava no dia seguinte entrei na loja e comprei várias lingeries.
Fiquei louca pra chegar no apartamento, pois na minha mente o desejo não era outro, de vestir e pedir a opinião do Léo.
E talvez assim ele deixasse o respeito pelo pai de lado e me pegasse como eu tanto queria.
Não deu outra, assim que cheguei em casa, ele abriu a porta pra mim e apenas de calção como sempre.

_ Oi tia, quantas sacolas é essas???
_ Ou meu amor, a tia Ely resolveu renovar closet de lingeries. Mais tem um detalhe, sua tia vai tomar uma ducha antes, e quero que depois você me ajude.
_ Tia não entendi. Vai me dizer que você quer que use lingerie também???
_ Nada disso, seu bobo. Como você é homem, tem algumas que eu nem provei. Então vou vestir e quero sua opinião se ficou bem em mim. Você pode fazer isso pra sua tiazinha né???
_ Há, claro que sim. Mais e meu pai, ele pode não gosta.
_ Não estraga Léo, seu pai não está aqui e só chega amanhã. Então somos só eu e você. Deixa eu tomar logo meu banho.

Tomei uma boa ducha, me perfumei e do quarto já com as lingeries sobre a cama chamei Léo pra que viesse até mim. Quando abriu a porta eu estava nua e sentada a beira da cama.

_ Tia, Tia desculpa eu não sabia.
_ Calma Léo, vai me dizer que nunca viu um mulher nua. Porque você não senta aí e relaxa.

Vesti várias, e virava de costas pedindo sua opinião, não foi difícil perceber o volume no seu calção que com certeza estava sem cuecas. Deixei um corpete vermelho pra vestir por último, eu vi o garoto babar. Até passou a mão de leve sobre seu volume. Eu já estava molhadinha cheia de desejo, então pedi que ele chegasse próximo de mim.
_Deixa a tia vê esse seu volume, acho que tem alguma coisa muito boa aí pra mim.
_ Mais tia, a gente pode??? E se meu pai souber???
_ Só se você contar, porque por mim ele nunca saberá.
_ Bom, já que é assim então fique a vontade tia.
_ Nossa garoto você já é mesmo um homem, olha só o tamanho dessa piroca. Tu está maior que seu pai.

Não perdemos tempo, passei a chupar aquele pau gostoso, duro como só os novinhos tem. Ele socava minha boca, como se fosse uma buceta. Delícia de rola rasgando minha garganta.
Léo mostrava o que sabia, me fodia com pegada forte. Eu gemia de prazer, minha buceta se contraia em torno do seu pau.
Fiz do Léo meu cavalinho, cavalgando com uma louca na sua vara. Não demorou pra pedir que ele me enchesse de porra, com tapas na minha bunda, gozamos juntos.
Não ficamos só nisso, transamos a noite toda, só alguns intervalos pra um lanchinho.
Não estou mais casado com o Mauro, e o Léo??? Bem, o Léo já é passado.