Somos Flavio e Rê, um casal na faixa dos 50 anos que se conheceu em um acaso da vida, descobriu que se ama e hoje vive este amor de forma intensa, explorando nossa sexualidade e proporcionando prazer, um ao outro. A aventura que vamos contar aqui aconteceu de maneira inesperada em uma despretensiosa tarde em que resolvemos fazer um passeio em uma propriedade rural da família da Rê, no interior do Paraná. O local em questão é localizado em uma região isolada, onde atualmente existem pouquíssimos habitantes, sendo que raramente encontramos alguém, uma vez que as únicas casas que estão por ali, ficam distantes umas das outras. A propriedade não possui nenhuma casa, apenas uma faixa de mato e um gramado e muitas araucárias, que todos os anos ficam carregadas de pinhão, e esse foi um dos motivos de termos ido até lá, colher pinhão. Deixamos nosso carro bem afastado, pois a estrada é bem rústica e ele não chega até o local onde estão as araucárias (ali chamada de pinheiro), a maioria delas está concentrada em uma área com mata mais densa, mas no meio do gramado existe um lindo pinheiro que todos os anos fica totalmente carregado de pinhão, e foi exatamente ali que ficamos; levamos uma grande taquara para tentar derrubar as pinhas sob a sombra do pinheiro e eu comecei a tentar tirar os pinhões, apesar de estar no outono, aquele dia estava lindo e fazia muito calor naquela tarde, comecei a cutucar as pinhas com a vara e, pelo peso da vara e o sol batendo no local onde eu estava, comecei a suar muito....passados alguns minutos, a Rê olhou para mim e falou com aquela carinha linda de safada: - Amor, vendo você suado assim, dá vontade de sentir você me cutucar com sua vara aqui embaixo desse pinheiro... Olhei para ela e ela esta encostada no pinheiro, apoiada com as mãos e, segurando sua saia na altura da cintura, rebolava deliciosamente sua bunda gostosa...não resisti, escorei a vara no pinheiro e fui até ela, abracei ela por trás que logo falou: aiiii, sentir você suado assim me deixa com mais tesão ainda....e então começamos a nos pegar ali, embaixo da árvore não demorou muito eu já estava com o pau pra fora e a Rê sem calcinha, estava tão melada que meu pau deslizou fácil pra dentro da bucetinha dela. A cena que protagonizávamos era maravilhosamente linda: O sol forte da tarde, a Rê já com os peitos pra fora, apoiada na árvore e eu com ca camisa aberta, todo suado, metendo nela por trás, muito forte, como ela adora.....Estava delicioso, ali naquele lugar quase deserto, ela gemendo cada vez mais alto, pedindo mais rola!! De repente, comecei a ouvir algumas vozes ao longe, mas estava tão gostosa nossa foda que não parei, imaginei que não seria ninguém ali naquele local...mas qual não foi minha supressa ao ver ao longe pessoas caminhando em nossa direção, pela distância não dava para distinguir quem era, então falei: amor, acho que tem alguém se aproximando. A Rê estava tão excitada que falou, com a cabeça abaixada: foda-se, não para de me comer!! Eu fui ficando preocupado, porque a medida que se aproximavam, comecei a ver que se tratava de 3 roceiros que moram ali na região e estavam ali catando pinhão também, e eles não aravam de aproximar...Eles chegaram mais perto e nos pegaram praticamente nus, metendo...a Rê alucinada de tesão me mandava socar cada vez mais, mas eu já não me sentia tão à vontade...os roceiros, caipiras, estavam fascinados pelo corpo dela, vidrados em seus seios com marquinha de biquíni....chegaram muito perto de nós, e o mais velho deles, que aparentava ter nossa idade também falou: - Que putaria vocêis tão fazendo ai?? Eu ameacei arrumar nossas roupas, mas um segundo, bem jovem levantou um facão que trazia em uma das mãos e mandou ficar onde estava, que eles queriam admirar essa gostosa, afinal não é todo dia que tem uma assim peladinha....os três riram e eu fiquei sem ação, mas a Rê, inacreditavelmente, falou: está com medo amor, não para de meter, quero gozar, caralho! Deixa que olhem, afinal logo iremos embora daqui....mas eu me sentia intimidado com aqueles caras ali, sujos, exalando um cheiro forte de suor, de quem estava trabalhando o dia todo e não me sentia á vontade para continuar comendo ela, ficando parado atrás dele, que começou a disparar: mete, mete medroso! Tá com medo de contarem pra alguém? O mais velho, sempre tomando a frente, chegou perto e sem cerimônia meteu a mão nos peitos da Rê e dando um apertão forte, a mão dele era muito áspera, mão de quem trabalhou a vida inteira na roça, ele tentava fazer carinho, mas não levava o maior jeito, machucando e deixando os seios do meu amor arranhados....ela gemia e dava gritinhos, de dor e, percebi, de tesão também com toda aquela situação.....eu fui tentar tirar a mão dele, mas o outro encostou a ponta do facão no meu peito falando: fica quietinho aí filho da puta! Agora você vai ver sua muiézinha sendo bulinada por uns macho de verdade! O terceiro homem tirou sua rola para fora e batia punheta, olhando de perto....aquela cena me causava indignação e incrivelmente, muito tesão também, meu pau não ficava mole....minha mulher, linda, toda cheirosinha, ali, exposta, para aqueles bruta montes, sujos, fedendo suor...e minha maior surpresa foi quando o outro caipira começou a passar a ponta do facão nos seios da minha esposa e ela começou a ficar mais excitada ainda.....ele então começou a passar o facão em todo o corpo dela, até na bucetinha, e ela, ao invés de ficar com medo, ficava mais excitada ainda....o mais velho dizia: oia essa cadela, tá pingando de tesão...e passava aqueles dedos ásperos na bucetinha depilada e delicada da minha mulher...e quando eu esboçava uma reação, eles me ameaçavam com o facão perto do meu rosto e do pescoço... O mais velho, de maneira muito rude e bruta, começou a comer a minha mulher, metia com força na Rê, arranhava ela toda com aquelas mãos que mais pareciam uma lixa....ela gemia feito uma cadela e eles chamavam ela de puta, vadia, vagabunda....falando pra mim: oia aqui seu frouxo, tua muié dando na tua frente e você só olhando.....filho duma puta!....e metia cada vez mais....nesse momento, o mais novo que batia punheta, pediu para meter nela.....mas não aguentou, deu apenas duas metidas e, tirando o pau pra fora, lambuzou toda a bunda dela de porra, saiu muita porra e aquele cheiro se misturou ao cheiro que vinha deles.....o outro que estava com o facão, recolheu parte da porra no facão e esfregava em mim e na Rê, arrancando risadas do mais velho, que disse: ajoelha biscate, ajoelha e vem sentir o cheiro do meu pau.....sem pudor e cuidado nenhum, ele esfregava o pau fedido no nariz e nos lábios da Rê, aquele pau tinha uma cabeça enorme e por vezes invadia a boca dela......ele me mandou ajoelhar e beijar a boca da minha esposa....nos beijamos e surpreendentemente estávamos muito excitados com aquilo tudo, com aquela humilhação toda...sentia o gosto e o cheiro do pau dele na boca da Rê....mas nos beijávamos apaixonadamente......os dois ainda revezaram na bucetinha da minha espora, deixando ela arregaçada...ela estava alucinada e gritava: aiiiiiii....caceta.....mete nessa buceta.....aii, que porra gostosa......eles diziam para mim: olha aqui filho da puta, sua biscate gemendo na rola de outro macho.....veja como ela gosta de um cacetão de um caipira! Os filhos da puta usaram e abusaram da minha mulher por mais de uma hora, fazendo ela gozar várias vezes e me humilhando, chamando de medroso, frouxo e até de corno safado, que ficava excitado vendo a mulher ser arrombada. Gozaram sobre nós dois, os dois em pé, e nós ajoelhados, olhando pra cima, vendo aquela porra toda cair sobre nós.....ainda esfregaram aqueles cacetes na bundinha Rê para limpar”, eu gozei só de ver tudo aquilo...eles saíram e nos deixaram ali.....ficamos por um tempo ajoelhados, tentando entender tudo que aconteceu, extasiados...Nos beijamos vendo o sol se por para depois irmos para casa toma rum banho. Olhei para ela e falei: Te amo eternamente, meu amor!!
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