Minha esposa com o Uber

Como muitos já sabem, eu e minha esposa vivemos um relacionamento aberto. Temos liberdade um com o outro, mas a minha verdadeira fantasia é outra: não é sair com mulheres, e sim ver a minha esposa sendo desejada, possuída por outro homem, enquanto eu participo de outra forma. Sou um verdadeiro “mansinho”, excitado pelo papel de cúmplice da sua liberdade.

A duas semanas na quinta-feira, fui jogar vôlei com o pessoal da empresa. Enquanto isso, ela ainda estava no trabalho. No meio do jogo, recebi uma mensagem: “o motorista do Uber está cheio de maldade, jogando segundas intenções pra cima de mim”. Ri sozinho, e respondi: “dá corda, quero ver até onde vai”.

Alguns minutos depois, nova mensagem: “a conversa tá tão quente que acho que vou dar pra ele… tô muito excitada”. Meu corpo tremeu na hora. A ideia de outro homem despertar aquilo nela me incendiou. Eu, como bom cuckold que sou, incentivei.

Pouco depois, recebo outra mensagem dela: “tenho novidades… quando chegar em casa te conto”. A ansiedade tomou conta de mim. Quando cheguei, ela me olhou nos olhos e, com um sorriso cheio de pecado, contou: o motorista havia parado numa rua vazia, eles se beijaram com intensidade, mãos percorrendo o corpo, desejo transbordando. Trocaram contatos, e ela deixou claro que poderia haver muito mais entre eles.

Eu, já completamente entregue à fantasia, a incentivei: “vai até o fim, realiza isso… eu quero”.

E assim aconteceu. Na quinta seguinte, enquanto eu jogava vôlei, ela saiu com o Uber. Foram direto para um motel, onde se entregou àquele homem como vinha sonhando desde o primeiro beijo. Disse que, todos os dias desde então, pensava nele, se tocava lembrando da malícia dele, e que naquela noite precisava viver tudo sem freios. Eu apenas autorizei, desejando cada detalhe que viria depois.

No fim da partida, para minha surpresa, ela apareceu na quadra. Cabelos ainda molhados, sorriso sacana, olhar que só eu conhecia. Chegou perto, me beijou na frente de todos e sussurrou no meu ouvido: “tá tudo resolvido… meu Uber me deixou aqui na frente …e tenho uma surpresa entre as pernas te esperando em casa”.

Chegamos em casa fui correndo. Tomei um banho rápido e, quando saí, ela já estava na cama, de calcinha, com um olhar que misturava autoridade e tesão. Mandou que eu tirasse a calcinha dela, Obedeci. O cheiro dela, marcado pela entrega de minutos antes, invadiu o quarto. Era como se ela trouxesse aquele homem para dentro de nós, para o nosso jogo secreto.

Deitada, ela me ordenou: “vem, prova tudo… quero que você sinta o que eu vivi lá dentro daquele motel”. E eu obedeci. Cada gesto, cada comando dela me fazia arder ainda mais. Estávamos incendiados. Foi uma noite intensa, de submissão e prazer, onde ela reinava absoluta e eu apenas me deliciava em saborear sua traição consentida. Transamos como loucos, com melhor lubrificante natural que existe, sêmen de macho!
Loucos